Navegando por Autor "Silva, Joana Sabino da"
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TCC Influência do suco de beterraba nas concentrações sanguíneas de lactato em praticantes de exercícios físicos: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silva, Joana Sabino da; Sureira, Thaiz Mattos; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; 0000-0002-1458-7952; http://lattes.cnpq.br/2137586171844690; Carvalho, Giovanna Melo de; http://lattes.cnpq.br/1126015072163601; Barbosa, Germanna de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/1702090920424206O interesse pelo suco de beterraba como suplementação tem crescido na Nutrição Esportiva, pois parece trazer efeitos ergogênicos na performance em exercícios físicos devido ao seu teor de nitrato inorgânico, favorecendo o aumento da concentração plasmática de óxido nítrico. Portanto, o objetivo desta revisão é descrever e sintetizar as informações disponíveis acerca dos possíveis efeitos da suplementação com suco de beterraba sobre a concentração de lactato sanguíneo em praticantes de exercício físico. A busca foi realizada nas bases de dados: PubMed, Scientific Electronic Library (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com a estratégia de busca: “lactate” AND “beetroot”, com descritores em português, inglês e espanhol. Foram encontrados, inicialmente, 38 estudos, dos quais, 15 foram selecionados após o uso dos critérios de inclusão e exclusão. Com base nos resultados encontrados, 80% (n=12) dos estudos não demonstraram alterações significativas nas concentrações sanguíneas de lactato dos participantes, enquanto 13,3% (n=2) indicaram aumento e 6,25% (n=1) indicou alguma redução. Em relação aos efeitos positivos, 66,7% (n=10) dos estudos apontaram, ao menos, uma melhora nas variáveis relacionadas ao desempenho. Portanto, são necessários mais estudos que abordem a suplementação do suco de beterraba em praticantes de exercício físico, principalmente em relação à padronização da dosagem para o alcance dos benefícios esperados e dos protocolos de suplementação que levem em conta modalidade esportiva, duração, intensidade de treino e outros fatores.TCC Razões médicas para a prescrição de fórmulas infantis no pós parto imediato e fatores associados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-12-04) Silva, Joana Sabino da; Bezerra, Danielle Soares; Silva, Amanda Gabriela Araújo da; https://orcid.org/0000-0001-8743-4722; http://lattes.cnpq.br/1178419445401490; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; https://orcid.org/0000-0002-1458-7952; http://lattes.cnpq.br/2137586171844690; Castro, Gabrielle Mahara Martins Azevêdo; http://lattes.cnpq.br/1178807201860740; Araújo, Maria Eduarda Braga deO aleitamento materno exclusivo (AME) possui diversos benefícios para o binômio mãe-filho e é amplamente recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) até os seis meses de vida. Contudo, o uso da fórmula infantil (FI) no pós-parto imediato mostra-se como uma prática comum, mesmo em ambiente hospitalar e em situações sem indicação adequada. Este estudo objetivou identificar os motivos de prescrições de FI como substituto do leite materno durante o pós-parto imediato e fatores associados. Trata-se de um estudo quantitativo e transversal realizado em um hospital amigo da criança em Santa Cruz/RN, com uma amostra de 87 binômios mãe-filho. Os dados foram coletados através de questionários aplicados em entrevistas com as puérperas e consultas ao prontuário físico e à caderneta da gestante. Variáveis sociodemográficas, clínicas e obstétricas foram apresentadas de modo descritivo e as associações analisadas por meio do teste qui-quadrado, exato de fisher e post hoc. Os achados indicam que a dificuldade na amamentação foi a principal justificativa para o uso de FI (49,4%), sendo esta considerada não aceitável pela Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) -, seguida por hipoglicemia neonatal (26,4%), hipogalactia/agalactia (14,9%) e outros motivos (9%). Foram vistas associações significativas entre o uso de complemento por dificuldade na amamentação com a paridade (p=0,007) e a amamentação na primeira hora de vida (p=0,024), sendo que recém-nascidos (RN) que não foram amamentados na primeira hora estão mais propensos a receber FI sob esta justificativa. Conclui-se que o uso de FI no contexto hospitalar do pós-parto imediato é uma prática que ocorre em maternidades, frequentemente motivada por razões não aceitáveis segundo as diretrizes da IHAC. Essa realidade representa um desafio a ser superado, reforçando a necessidade de estratégias efetivas, como ações educativas e capacitações para os profissionais de saúde, para apoiar o aleitamento materno e prevenir o uso desnecessário de complementos, de modo a promover a saúde materno-infantil, auxiliando na promoção do AME desde a primeira hora de vida do recém-nascido.