Navegando por Autor "Silva, Isabella Grazyele Severo"
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TCC Comer com Atenção Plena diminui o desejo por chocolate(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Silva, Isabella Grazyele Severo; Sureira, Thaiz Mattos; Acsa Nara de Araújo Brito Barros; Dantas, Rebekka Fernandes; Gadelha, Maria José NunesIntrodução: A busca emergencial por alimentos específicos é conhecida como craving (desejo) alimentar. O chocolate destaca-se dentre os cravings alimentares por causar sensação de bem-estar e prazer. Haja vista a complexidade do processo de mudança do comportamento alimentar e a compreensão de que o ato de comer vai além do nutrir o corpo, objetiva-se avaliar a influência do tempo de permanência na boca e teor de cacau em barras de chocolate sobre o desejo intenso de comê-lo em universitárias. Metodologia: 34 mulheres matriculadas na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi foram submetidas a um tipo de intervenção com barras de chocolate fazendo uso da técnica do Comer com Atenção Plena (CAP) e responderam a versão brasileira do Food Cravings Questionnaire–State (FCQ-State-Br). Resultados: Obteve-se diferença significativa após a aplicação do comer com atenção plena, valor de p igual a 0,03, demonstrando diminuição no desejo por chocolate. Sugerindo que mudanças comportamentais focadas no modo que se come chocolate são mais efetivas para a redução do desejo do que determinar qual tipo de chocolate deve ser consumido. Conclusão: Observar a textura do chocolate, sentir o cheiro antes de coloca-lo na boca e, ao degustá-lo, aumentar a permanência do chocolate na cavidade bucal promove a redução do desejo por chocolate, independente da quantidade de cacau.Recurso Educacional Aberto Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto(2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Silva, Catarine Santos da; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Santos, Maxsuel Mendonça dos; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araújo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias deO "Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto" foi desenvolvido a partir do desenho de Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica no Adulto, proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à esta condição. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da Linha de Cuidade a esta condição, em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com hipertensão, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação da Linha de Cuidado, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. O "Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto" foi desenvolvido pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.Recurso Educacional Aberto Fluxograma Diagnóstico: Llinha de Cuidado à Obesidade do Adulto(2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Silva, Catarine Santos da; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Soares, Izabel Cristina dos Santos; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Santos, Maxsuel Mendonça dos; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araujo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias de; 0000-0002-0279-5930; 0000-0002-7664-4959; 0000-0002-2120-9730; 0000-0002-0020-3348; 0009-0000-2342-148X; 0000-0002-9944-1206; 0000-0002-4360-7625; 0000-0002-6039-481X; 0000-0003-1629-8991; 0000-0002-2196-6985; 0000-0002-0810-2525; 0000-0002-6025-3793; 0000-0002-9712-1321; 0000-0002-6547-8887; 0000-0002-8629-1931O “Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Obesidade do Adulto” foi desenvolvido a partir do desenho de Linha de Cuidado à Obesidade do Adulto (LCO-A), proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à condição de obesidade. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da LCO-A em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com excesso de peso, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação de LCO-A, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. O “Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Obesidade do Adulto” foi desenvolvido pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.Recurso Educacional Aberto Fluxogramas Diagnósticos: Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus (DM) no Adulto(2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Queiroz de Medeiros, Anna Cecília; Santos da Silva, Catarine; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araujo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias de; 0000-0002-0279-5930; 0000-0002-7664-4959; 0000-0002-2120-9730; 0000-0002-0020-3348; 0009-0000-2342-148X; 0000-0002-9944-1206; 0000-0002-4360-7625; 0000-0002-6039-481X; 0000-0003-1629-8991; 0000-0002-2196-6985; 0000-0002-0810-2525; 0000-0002-6025-3793; 0000-0002-9712-1321; 0000-0002-6547-8887; 0000-0002-8629-1931Os "Fluxogramas Diagnósticos: Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus (DM) no Adulto" foram desenvolvidos a partir do desenho de Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus no Adulto (LCO-A), proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à esta condição. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da Linha de Cuidade a esta condição, em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com diabetes, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação da Linha de Cuidado, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. Os "Fluxogramas Diagnósticos: Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus (DM) no Adulto" foram desenvolvidos pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.Dissertação Planejamento em saúde em municípios brasileiros: situação cadastral e a convergência com o plano ações estratégicas (2021-2030)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-29) Silva, Isabella Grazyele Severo; Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de; https://orcid.org/0000-0002-7664-4959; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; https://orcid.org/0009-0000-2342-148X; http://lattes.cnpq.br/3477511402699550; Araújo, Marcos Vinícius Ribeiro de; Bay Júnior, Osvaldo de GoesO planejamento em saúde é essencial para a organização e gestão dos serviços, garantindo a melhoria contínua no atendimento público. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) demanda instrumentos específicos, como o Plano Municipal de Saúde (PMS) e relatórios de gestão, para monitorar e planejar as ações municipais. Este estudo utilizou abordagens quantitativas e qualitativas. Investigou a situação cadastral dos instrumentos de planejamento em saúde em municípios brasileiros e analisou o alinhamento dos PMS das capitais brasileiras com as metas do Plano de Ações para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (Plano de DANT) 2021-2030. Na análise quantitativa, baseada em dados de 5.563 municípios, coletados na Sala de Apoio à Gestão Estratégica (SAGE), foram identificados dois agrupamentos: o Cluster 1, que reuniu 60,6% dos municípios, apresentou melhor desempenho em relação à situação cadastral dos instrumentos de planejamento; e o Cluster 2, que englobou 39,4% dos municípios, com desempenho inferior nesse aspecto. Nos dois agrupamentos foi observado que documentos relacionados de monitoramento apresentaram percentuais de aprovação inferior aos documentos de caráter mais propositivo.Em particular, 65,1% dos municípios do Cluster 2 não aprovaram nenhum dos Relatórios Detalhados do Quadrimestre Anterior previstos para o período. A tipologia municipal e o grau de urbanização não foram associadas a nenhum dos agrupamentos identificados, mas a macrorregião geográfica sim. Na análise qualitativa foram examinados os PMS de 24 capitais brasileiras, referentes ao quadriênio 2022-2025. Esta avaliação foi feita à luz das “metas DANT”, selecionadas a partir do Plano de DANT. Dentre as nove metas investigadas, três não foram contempladas (enquanto meta ou objetivo), o que evidencia lacunas significativas na articulação entre planejamento e prática. A meta DANT mais abordada nos PMS foi a de redução da mortalidade prematura, sugerindo maior alinhamento com prioridades nacionais. Contudo, a ausência de metas claras relacionadas à melhoria de hábitos alimentares limita a capacidade dos municípios em enfrentar efetivamente fatores de risco cruciais para as CCNT, como alimentação inadequada. Além disso, o aparente descompasso entre o diagnóstico situacional dos PMS e as proposições de metas/objetivos destes documentos revelam uma desconexão que pode comprometer a tradução do diagnóstico situacional em ações concretas, dificultando a implementação de estratégias alinhadas ao Plano de DANT e reduzindo sua efetividade na redução da carga das CCNT. Essas fragilidades no planejamento municipal em saúde comprometem a capacidade de abordar de forma integrada os fatores de risco e as desigualdades em saúde, essenciais para o enfrentamento das CCNT. De modo geral, esse cenário é agravado por influências político-partidárias, desafios de governabilidade, disparidades regionais e desigualdades socioeconômicas, que frequentemente direcionam prioridades e alocação de recursos de forma desalinhada às reais necessidades de saúde da população. Assim, reforça-se a necessidade de iniciativas que fortaleçam a capacidade técnica, promovam maior estabilidade na gestão e ampliem o controle social para garantir uma abordagem mais efetiva e sustentável.