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Navegando por Autor "Silva, Ilana Carla Alexandrino da"

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    TCC
    Avaliação da possível influência do El Niño na variabilidade interanual da piscina quente do Atlântico Tropical Sudoeste
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-08) Silva, Ilana Carla Alexandrino da; Cintra, Marcio Machado; Cristina Damião Mendes, Monica; Andrade Gonçalves, Weber
    O aumento da temperatura da superfície do mar (TSM) na bacia do Atlântico tropical tem motivado a comunidade científica a discutir suas causas locais, bem como os forçantes remotos, principalmente quando relacionados ao fenômeno El Niño. Pouco se sabe sobre a influência desse fenômeno remoto sobre a região de águas quentes no Oceano Atlântico tropical. Essa região, onde as temperaturas superficiais excedem 28°C, é usualmente reportada como piscina quente do Atlântico tropical Sudoeste (PQATSO). Com intuito de avaliar e entender melhor como as anomalias do Oceano Pacífico equatorial podem estar afetando remotamente o Oceano Atlântico tropical sobre a região da piscina quente, este estudo promoveu uma série de correlações espaço-temporais para investigar uma possível conexão. Para isso, associações entre as anomalias de TSM da região 3.4 do Pacífico e as anomalias de TSM e Temperatura do ar a 2m (T2M) sobre a PQATSO foram testadas estatisticamente, ao nível de 5%. Foram realizadas correlações defasadas no tempo entre os trimestres (MAM), (DJF) e (SON), na região do Pacífico contra o trimestre (MAM) no Atlântico tropical, período de ocorrência da piscina quente. Para tanto foram utilizados dados de reanálise do projeto Era Interim e dados medidos de TSM NOAA-Reynolds, que considera temperaturas observadas e distribuídas no espaço por um processo de interpolação otimizada. Os resultados principais indicaram que há um sinal do fenômeno El Niño sendo verificado sobre a área da piscina, como também nas regiões fora de sua influência sazonal. Esse sinal se verificou mais forte quando foram utilizadas correlações defasadas no tempo (6 meses) da época de maior desenvolvimento da piscina quente (Março a Maio). Quando foram considerados apenas os eventos fortes e muito fortes de El Niño, observamos comportamentos parecidos para as duas variáveis analisadas (TSM e T2M), que indicaram correlações positivas na borda oeste do Atlântico tropical a partir da região central do Equador onde o sinal do evento El Niño já é bem conhecido. Não foram verificadas correlações significativas para as anomalias do Pacífico em relação às anomalias da área da piscina quente, entretanto diversos fatores que atuam conjuntamente sobre esse fenômeno podem ter ocultado o real efeito nessa variável.
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