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Navegando por Autor "Silva, Hemerson Lucas da Costa"

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    Dissertação
    Caracterização do magmatismo ediacarano de afinidade shoshonítica nos domínios Rio Piranhas-Seridó e São José do Campestre, NE da Província Borborema
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Silva, Hemerson Lucas da Costa; Nascimento, Marcos Antônio Leite do; http://lattes.cnpq.br/1602625307141837; Galindo, Antônio Carlos; Motta, Rafael Gonçalves da
    No extremo NE da Província Borborema, no contexto tectonoestrutural dos domínios São José do Campestre (DJC) e Rio Piranhas-Seridó (DPS), o magmatismo ediacarano-cambriano é responsável pela geração de corpos ígneos que constituem uma das principais feições geológicas, representados por diferentes suítes magmáticas formadas por diversos batólitos, plútons, stocks e diques. Nesse contexto, destaca-se uma gama de estudos do ponto de vista petrográfico/textural, químico (litoquímicos e de química mineral) para as seis suítes plutônicas identificadas. Porém, para a Suíte Shoshonítica, mesmo com importantes contribuições no que tange à cartografia, petrografia, litoquímica, geocronologia e parâmetros intensivos de cristalização, ela carece de um trabalho de integração dos diversos corpos. Assim enxergou-se a possibilidade de integrar os dados existentes na literatura em conjunto com dados inéditos tendo como objetivo a caracterização petrogenética do magmatismo shoshonítico nos DJC e DPS, como base em dados petrográficos, litoquímicos e de química mineral, incluindo parâmetros intensivos de cristalização como (P, T e fO2). Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionados onze plútons: Casserengue, Japi, Monte das Gameleiras, Poço Verde, Serrinha, Acari, Quixaba, São João do Sabugi, Serra do Caramuru, Tapuio e Totoró. A partir da integração da base de dados compiladas, têm-se que as rochas pertencentes à Suíte Shoshonítica nos domínios DJC e DPS são rochas transicionais entre cálcio-alcalina a alcalina ou subalcalina, porém quimicamente exibem particularidades. As rochas são básicas a intermediárias, enriquecidas em Fe2O3, MgO, CaO, TiO2, MnO e K2O, todos com correlações negativas em diagramas de variação do tipo Harker, exceto o K2O que se correlaciona positivamente. As rochas dessa Suíte são as mais antigas do magmatismo ediacarano nos DJC e DPS. Com relação aos parâmetros intensivos de cristalização, as pressões foram calculadas com base em geobarômetros empíricos e experimentais de Al em hornblenda e notou-se inicialmente que essas rochas são relativamente semelhantes para os DJC e DPS, com pressões médias variando entre 4,1 kbar e 5,5 kbar correspondendo a profundidades crustais de 15 a 23 km. As temperaturas médias também são pouco destoantes entre os dois domínios, variaram entre 909 e 1020°C, com condições ligeiramente redutoras a ligeiramente oxidantes. A estimativa das condições de fugacidade de oxigênio baseada na composição de anfibólios indica que são predominantemente altas e subordinadamente intermediárias, características típicas para esse tipo de rocha.
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    TCC
    Geologia, petrografia e susceptibilidade magnética do Plúton Granítico Picuí (PB), Domínio São José do Campestre, Província Borborema
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-30) Silva, Hemerson Lucas da Costa; Vilalva, Frederico Castro Jobim; Vladimir Cruz de Medeiros; Nascimento, Marcos Antonio Leite do; Cavalcante, Rogério
    O Plúton Granítico Picuí (PGP), corresponde a um corpo de dimensões batolíticas (312 km2) no estado da Paraíba, intrusivo em ortognaisses do Complexo Serrinha-Pedro Velho, no Domínio São José do Campestre da Província Borborema. Este trabalho apresenta a caracterização geológica e petrográfica do PGP com base em um estudo integrado envolvendo dados de mapeamento geológico, estruturais, petrográficos, modais e de susceptibilidade magnética (SM). O PGP é constituído por rochas graníticas agrupadas em duas fácies petrográficas: (1) a fácies principal inequigranular a porfirítica, que inclui álcali-feldspato granitos, quartzo sienitos e sienogranitos; e (2) a fácies de borda equigranular fina a média, que engloba álcali-feldspato granitos e monzogranitos. Biotita e hornblenda são os máficos principais, enquanto zircão, magnetita, titanita, apatita e allanita são os acessórios mais relevantes em ambas as fácies. A SM nos granitos inequigranulares a porfiríticos mostra distribuição normal e o valor médio é de 5,22 x 10-3 SI, ligeiramente maior do que a média para fácies equigranular fina a média (4,96 x 10-3 SI) que, por outro lado, apresenta maior desvio padrão dada a distribuição assimétrica positiva da SM, localmente com valores anomalamente altos (> 20 x 10-3 SI). Neste último caso, tais valores podem ainda estar associados a processos de alteração hidrotermal subsolidus no PGP, que foram também responsáveis pela sericitização e saussuritização de feldspatos e a desestabilização de máficos na paragênese titanita+clorita+muscovita+magnetita. Evidências texturais sugerem que a cristalização fracionada foi um importante mecanismo de evolução magmática no PGP, em ambientes relativamente oxidados. Por outro lado, a presença comum de xenólitos e megaxenólitos (roof pendants?) dos ortognaisses encaixantes pode sugerir, ao menos localmente, influência de processos de contaminação crustal. Os dados modais obtidos para o PGP indicam que suas rochas podem ser classificadas como granitos de tipo-A, a exemplo de outros plútons e batólitos porfiríticos na região. De acordo com a proposta de suítes magmáticas mais atual para a granitogênese nos Domínios Rio São José do Campestre e Rio Piranhas-Seridó, o PGP insere-se na suíte cálcio-alcalina de alto-K equigranular. Tendo em vista o predomínio de granitos inequigranulares a porfiríticos neste plúton, sugere-se que o PGP seja reenquadrado na suíte cálcio-alcalina de alto-K porfirítica (tipo Itaporanga).
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    TCC
    Processos de mistura de magmas no stock Serra do Caramuru (RN): integração de dados petrográficos e estruturas de campo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Carvalho, Ellen Victória Dias de; Vilalva, Frederico Castro Jobim; Nascimento, Marcos Antônio Leite do; Silva, Hemerson Lucas da Costa
    Este trabalho caracteriza estruturas e texturas indicativas de processos de mistura de magmas graníticos e dioríticos no stock Serra do Caramuru, localizado no extremo nordeste da Província Borborema. A partir de descrições de campo detalhadas e análise petrográfica macroscópica e microscópica, foram identificadas evidências claras de processos de mingling e mixing magmático, essenciais para compreender a dinâmica evolutiva deste sistema ígneo. As fácies dioríticas apresentam enclaves microgranulares máficos, frequentemente interpretados como resultado de resfriamento rápido em contato com o magma hospedeiro, além de estruturas de schlieren que evidenciam fluxo magmático diferencial. Por sua vez, as fácies graníticas, que incluem os tipos porfirítico e equigranular I, revelam texturas do tipo rapakivi e zonas de transição composicional gradacional, reforçando a interação entre magmas de composições distintas. A presença de diques em escada (ladder dykes), associados a eventos de injeção repetida de magmas, também sugere movimentos magmáticos complexos e um ambiente dinâmico de cristalização e hibridização magmática. Além disso, feições como contatos ondulados entre magmas, estruturas de pillow e a variação de granulação nos cristais de plagioclásio e quartzo evidenciam múltiplos estágios de mistura e resfriamento em diferentes escalas. Os resultados deste estudo ilustram a complexidade das câmaras magmáticas associadas ao contexto tectônico da Província Borborema, onde interações entre magmas máficos e félsicos desempenharam papel crucial na formação do stock. A pesquisa contribui para o entendimento da dinâmica ígnea e da heterogeneidade composicional que marcam a evolução de corpos plutônicos em ambientes tectonicamente ativos, além de ressaltar a importância do mixing magmático como um processo fundamental na geração de granitos híbridos.
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