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    Dissertação
    Avaliação da composição química, atividade antioxidante, antibacteriana, antinoceptiva, antiinflamatória e toxicidade do extrato metanólico e frações de folhas de Spondias sp. (Anacardiaceae)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-23) Silva, Gabriel Araújo da; ; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; ; http://lattes.cnpq.br/8633733418545174; Maciel, Maria Aparecida Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5360188002708095; Albuquerque, Ulysses Paulino de; ; http://lattes.cnpq.br/9499667962973167
    Spondias sp. (Anacardiaceae), popularmente conhecida como cajá-umbu, é uma planta endêmica do Nordeste do Brasil, onde as suas folhas são largamente usadas na medicina popular no tratamento de processos inflamatórios, enquanto os seus frutos possuem grande potencial agro-industrial. O objetivo deste estudo foi avaliar as propriedades hepatoprotetora, antioxidante, antibacteriana, antinociceptiva, antiinflamatória, além da toxicidade aguda e 28 doses repetidas, usando um extrato metanólico (EMS), uma fração rica em flavonóides (FRF) e um precipitado obtidos de folhas de de Spondias sp. A atividade antioxidante dos mesmos foi avaliada para determinar a capacidade de sequestro do radical livre DPPH, enquanto que MES e e FRF foram utilizados para avaliar a capacidade hepatoprotetora em lesões induzidas por tetracloreto de carbono (CCl4). Sete grupos (n=5) de ratas Wistar foram usados como se segue: grupo de controle, grupo intoxicado com CCl4- tratado com EMS (500 mg/kg) durante 7 dias, três grupo intoxicado com CCl4 tratados com o FRF (25, 50 e 75 mg/kg) durante 7 dias e o grupo intoxicado com CCl4 tratado com Legalon® (silimarina, fitoterápico de referência). EMS e FRF apresentaram ação protetora contra o dano hepático induzido por CCl4, ao ser observada a redução significativa da atividade enzimática de marcadores séricos (alanina transaminase e aspartato transaminase). Além disto, a redução da peroxidação lipídica, o aumento do conteúdo de glutationa e da atividade enzimática do sistema de defesa de antioxidante (SOD, CAT, GPx), comparáveis aos valores normais, indicaram a capacidade de MES e FRF de restaurar o desequilíbrio oxidativo induzido por CCl4. A análise histological confirmou a hepatoproteção, em comparação às modificações degenerativas no grupo tratado com CCl4. Este efeito hepatoprotetor foi análogo ao mostrado pelo Legalon®. A alta capacidade de antioxidante in vitro do extrato (93.16 ±1.00 %) foi similar à obtida com Carduus marianus e BHT (padrões de referência), fato este que explica os resultados obtidos in vivo. Nenhuma atividade antibacteriana foi detectada, porém, EMS e FRF promoveram o efeito antinociceptivo induzido na segunda fase da injeção intraplantar de formalina, evidenciando a ação antiinflamatória; confirmado pelo modelo de peritonite induzida por carragenina. A avaliação da alodinia mecânica (CFA a 80%) demonstrou o envolvimento da composição química de Spondias sp. na atividade anti-inflamatória em relação aos processos agudos. A exposição aguda e dose repetida durante 28 dias não produziram mudanças significativas nos parâmetros que avaliaram a toxicidade. Os resultados experimentais, revelaram que extratos de folhas de Spondias sp. possuem um potencial promissor na área farmacêutica e face à sua atoxicidade apresentam eficiência e segurança
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    Tese
    Avaliação de atividades farmacológicas e toxicidade de plantas medicinais do semiárido do Nordeste brasileiro
    (2015-11-12) Silva, Gabriel Araújo da; ; ; Maciel, Maria Aparecida Medeiros; ; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; ; Araújo, Thiago Antônio de Sousa; ; Moura, Tulio Flávio Accioly de Lima e;
    Este estudo conjuga uma abordagem etnofarmacológica no âmbito do uso tradicional das espécies como triagem, em associação a aspectos filogenéticos, considerando que há comprovações científicas quanto à composição química e atividades farmacológicas em outras espécies dentro dos mesmos gêneros. Isto está associado a avaliações das atividades antioxidante e hepatoprotetora já realizado em estudos prévios do grupo de pesquisa usando o extrato bruto do Spondias mombin×S. tuberosa e Turnera ulmifolia Linn. var. elegans, que indicaram um efeito terapêutico positivo, além da da importância de uma avaliação toxicológica, outras atividades farmacológicas e a elucidação dos compostos majoritários presentes nos extratos brutos e frações de Licania tomentosa Benth. Fritsch, C. impressa Prance, L. rigida Benth., S. mombim×S. tuberosa e T. ulmifolia Linn. var. elegans. Assim, os extratos das folhas e suas frações referentes às espécies supracitadas foram caracterizados quanto a composição química, atividades farmacológicas através de ensaios in vitro e ex vivo, além da avaliação in vivo de sua toxicidade. A composição química dos extratos brutos e suas frações foram avaliadas por um método cromatográfico validado e por técnicas espectrofotométricas, que possibilitam a identificação e/ou caracterização de compostos majoritários. Esta análise indicou que os extratos e suas frações são uma fonte de compostos fenólicos, principalmente flavonóis e seus glicosídeos, tais como flavonóis-3-O-glicosilados. Em relação à atividade antioxidante, apenas o extrato metanólico das folhas de S. mombim×S. tuberosa e a FRF apresentaram uma acentuada capacidade de sequestro do radical livre DPPH•, enquanto que FRP foi único capaz de proteger a integridade celular dos eritrócitos ao prevenir a hemólise, inibindo a lipoperoxidação lípica e mantendo os níveis de GSH. Os outros extratos induziram hemólise. Este efeito antioxidante está associado à composição química presente em todos os extratos e frações. A avaliação da atividade antimicrobiana só apresentou um moderado efeito bactericida com o extrato de S. mombim×S. tuberosa e a FRF. A avaliação toxicologica de todos os extratos em modelo murino, utilizando-se a dose única do extrato na concentração de 2000 mg/kg, não mostrou qualquer efeito tóxico. Portanto, os resultados aqui descritos promovem um conhecimento científico complementar, viabilizando o uso das folhas dessas espécies vegetais como recurso terapêutico, permitir o aproveitamento racional das mesmas, e um controle do extrativismo indiscriminado devido a usos medicinais não validados cientificamente, cá no Nordeste do Brasil e no mundo.
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    TCC
    Avaliação de marcadores de estresse oxidativo na doença hepática gordurosa não alcoólica: uma revisão da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-04) Miranda, Rafaela Araújo; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Manuela Miguélia Bezerra da Silva; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Silva, Gabriel Araújo da; Luz, Jefferson Romáryo Duarte da
    A doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) é uma condição que apresenta como característica principal o acúmulo de gordura no fígado, capaz de desencadear complicações importantes, sobretudo por estar associada a resistência à insulina, estresse oxidativo e demais eventos relacionados a síndrome metabólica. Sendo assim, a proposta do presente trabalho foi avaliar por meio de uma revisão da literatura sistematizada, marcadores de estresse oxidativo que poderiam estar alterados em pacientes com DHGNA. A fim de atingir tal objetivo, foram utilizadas bases de dados como PubMed, SciELO e ScienceDirect. A busca inicial, utilizando os seguintes descritores: “NAFLD” AND “GR”, “NAFLD” AND “glutathione reductase”, “NAFLD” AND “MDA”, “NAFLD” AND “malondialdehyde”, “NAFLD” AND “GPX”, “NAFLD” AND “glutathione peroxidase”, “NAFLD” AND “GSH”, “NAFLD” AND “reduced glutathione”, “NAFLD” AND “SOD”, “NAFLD” AND “superoxide dismutase”, “NAFLD” AND “CAT”, “NAFLD” AND “catalase” e “NAFLD” AND “oxidative stress”, resultou em 5840 artigos. Após a análise por título, resumo e leitura do artigo completo, além de uma análise das referências citadas nos artigos selecionados, 3 trabalhos foram incluídos no presente estudo. Observou-se que diversos antioxidantes, sejam eles enzimáticos ou não enzimáticos, tiveram seus níveis alterados em casos em que malondialdeído encontra-se elevado, já que este é um importante marcador de estresse oxidativo. Deste modo, resultando em complicações e evolução indesejada da DHGNA em indivíduos doentes.
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    Tese
    Caracterização química, avaliação toxicológica e aspectos préclínicos associados ao efeito protetor do extrato hidroalcoólico das cascas de Pseudobombax parvifolium (Malvaceae) sobre o estresse oxidativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-21) Lopes, Tiago Felipe de Senes; Thornton, Maria das Graças Almeida; Silva, Gabriel Araújo da; https://orcid.org/0000-0002-5587-0922; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; http://orcid.org/0000-0002-3840-9034; http://lattes.cnpq.br/3371524613768363; Zanetti, Thalita Alves; Brito, Adriana da Silva; https://orcid.org/0000-0002-4291-8456; http://lattes.cnpq.br/0887305061762326; Luz, Jefferson Romáryo Duarte da; Ururahy, Marcela Abbott Galvão
    A biodiversidade vegetal do Brasil oferece uma rica fonte de compostos bioativos com potencial fitoterapêutico. Neste contexto, a embiratanha (Pseudobombax parvifolium) uma espécie endêmica da Caatinga reconhecida por seu uso tradicional, particularmente em casos de processos inflamatórios ligados ao estresse oxidativo celular. Apesar das propriedades biológicas e toxicológicas dessa planta terem sido pouco exploradas, esta pesquisa se destaca por ser pioneira ao caracterizar sua composição química, quantificar os teores de compostos fenólicos e flavonoides, e analisar seu perfil toxicológico e mutagênico para o extrato hidroalcoólico das cascas de embiratanha (EBHE). Os resultados revelam um rendimento de 8,92%, ainda, evidenciando uma alta concentração de polifenóis. O conteúdo total de compostos fenólicos atinge 24,26 mg GAE/g EBHE seco, enquanto a quantidade de flavonoides chega a 16,84 mg QE/g EBHE seco. Fitocomponentes como a catequina 7- arabinofuranosídeo, glicosídeo e loliolide foram identificados por análises por LCMS/MS, sendo este último identificado pela primeira vez nessa espécie. Ensaios de toxicidade com linhagens celulares (3T3, HEK293, VERO e BRL-3A) e ratos Wistar mostraram que o EBHE não apresenta efeitos tóxicos, e não foi observado indicativos de mutagenicidade em Drosophila melanogaster. No que diz respeito ao estresse oxidativo, o EBHE apresentou redução de cerca de 50% na peroxidação lipídica em doses de 2000 mg/kg (toxicidade oral aguda) e 100, 200 e 400 mg/kg (toxicidade de dose repetida). Apesar da ausência de alterações nos níveis de glutationa (GSH) em nenhum dos ensaios, houve aumento expressivo na atividade da superóxido dismutase (SOD) na dose de 400 mg/kg e na glutationa peroxidase (GPx) nas doses de 100, 200 e 400 mg/kg, especialmente no ensaio de dose repetida. Isso sugere possível indução das enzimas SOD e GPx, reforçando a proteção celular. Em resumo, os níveis de EBHE testados não demonstraram efeitos adversos, seja em experimentos in vitro ou in vivo, em exposições agudas ou de dose repetida. Além disso, a ausência de mutagenicidade confirma a viabilidade do uso tradicional da embiratanha. Isso destaca a importância do controle de qualidade para avaliar a segurança, eficácia e validade do uso de plantas medicinais, considerando possíveis riscos relacionados à sua composição química.
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    Tese
    Propriedades antioxidantes da coenzima Q10 e do zinco no estado nutricional de indivíduos com Síndrome de Down
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-12) Silva, Saulo Victor e; Thornton, Maria das Graças Almeida; https://orcid.org/0000-0002-5587-0922; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; https://orcid.org/0000-0003-0793-2647; http://lattes.cnpq.br/8278651522984535; Souza, Karla Simone Costa de; https://orcid.org/0000-0002-8541-1444; http://lattes.cnpq.br/2262063068881600; Silva, Marcelo de Sousa da; Neves, Juliana Padilha Ramos; Silva, Gabriel Araújo da
    A Síndrome de Down (SD) é conhecida pela trissomia do cromossomo 21, caracterizada pelas diversas alterações fisiológicas e metabólicas, dentre elas, a presença de estresse oxidativo, por consequência do desequilíbrio entre a quantidade de espécies reativas de oxigênio (ERO’s) e enzimas antioxidantes. Compostos com propriedades antioxidantes como a coenzima Q10 (CoQ10) e o zinco (Zn) podem reduzir os desequilíbrios celulares ocasionados pelo aumento de ERO’s. Com isso, o presente estudo objetivou avaliar o potencial antioxidante da CoQ10 combinada com o Zn in vitro e em indivíduos com SD. Inicialmente foi realizado um estudo in vitro que avaliou o potencial antioxidante da CoQ10, Zn e a combinação entre eles em um modelo de estresse oxidativo em células CHO-K1 induzidas por Arsênico (As). A determinação da viabilidade celular para cada tratamento foi feita pelos ensaios colorimétricos de cristal violeta, MTT e Alamar Blue®. A atividade antioxidante foi avaliada pelos ensaios de redução do radical DPPH, poder de redução férrico (FRAP), formação de hidroperóxido aquoso e determinação de ERO’s. Em paralelo, realizou-se um estudo clínico, duplo-cego e randomizado em crianças com SD de 2 a 9 anos para avaliar o efeito da suplementação de CoQ10 a 4 mg/kg/dia, Zn a 11 mg/dia e CoQ10+Zn (CoQ10 a 4 mg/kg/dia e Zn a 11 mg/dia). Foram avaliados os parâmetros bioquímicos como: controle glicêmico, o perfil lipídico e função renal, consumo alimentar, parâmetros antropométricos, peroxidação lipídica, potencial antioxidante pela atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx), e não-enzimática pela glutationa redutase (GSH), e o perfil sérico do Zn. No estudo in vitro os ensaios de viabilidade celular mostraram que tanto a CoQ10, quanto a sua combinação com Zn, apresentaram efeito citoprotetor independente das concentrações analisadas, ao contrário das células tratadas somente com Zn quando expostas a situações de estresse celular. A CoQ10 apresentou atividade antioxidante, independente da concentração utilizada, mas quando combinada com o Zn não apresentou nenhum aumento de sua atividade a nível celular. No entanto, o Zn em altas concentrações apresentou efeito pró-oxidante ocasionando dano celular. No estudo clínico, os indivíduos apresentaram concentração de Zn sérico abaixo da recomendação preconizada, com isso, a suplementação de Zn em combinação com a CoQ10 pôde agregar valor nutricional a atividade antioxidante da CoQ10, apresentando resultados satisfatórios a suplementação desses micronutrientes. Com isso, o estudo in vitro observou uma maior deficiência de Zn em crianças com SD e que a suplementação com CoQ10, quando combinada com o Zn, diferente do que foi observado do estudo in vitro demonstrou que a suplementação com a CoQ10, Zn e a combinação CoQ10+Zn possibilita o aumento da atividade antioxidante, além de reduzir a peroxidação lipídica e garantir a preservação das enzimas antioxidantes. Em relação ao estudo in vivo, observou uma maior deficiência de Zn em crianças com SD e a suplementação com CoQ10, quando combinada com o Zn. Com isso, o estudo conluiu que pode apresentar um aumento da atividade antioxidante, agregando valor nutricional ao potencial antioxidante da CoQ10, além de reduzir a peroxidação lipídica e garantir a preservação das enzimas antioxidantes.
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