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    Artigo
    Aerobic exercise improves cardiac autonomic modulation in women with polycystic ovary syndrome
    (Elsevier, 2016-01) Sá, Joceline Cassia Ferezini de; Costa, Eduardo Caldas; Silva, Ester da; Tamburús, Nayara Y.; Porta, Alberto; Medeiros, Leany F.; Lemos, Telma Maria Araujo Moura Lemos; Soares, Elvira M. M.; Azevedo, George Dantas de
    Background: this study aimed to evaluate the effects of aerobic exercise on cardiac autonomic modulation in women with polycystic ovary syndrome (PCOS). Methods: thirty women with PCOS (25.8 ± 4.8 years old; body mass index, BMI ≥ 25 kg/m2) were divided into two groups; exercise group (n = 15) and control group (n = 15). R–R interval was recorded during 15-min at rest in the supine position. Heart rate variability (HRV) was analyzed by linear (rMSSD, SDNN, LF, HF, LFnu, HFnu, and LF/HF) and nonlinear methods (Shannon entropy, SE; symbolic analyses, 0 V%, 1 V%, 2LV%, and 2UV%) at baseline and after 16 weeks. The multivariate analysis of covariance was used to analyze the effects of exercise on HRV indexes, adjusted for changes in BMI, fasting insulin, and testosterone level. Results: the exercise group increased parasympathetic modulation (rMSSD, HF, HFnu, 2UV%; (p b 0.05)) and decreased sympathetic modulation (LF, LFnu, 0 V%; (p b 0.05)) independently of changes in BMI, fasting insulin, and testosterone level. Moreover, the exercise group decreased resting HR and systolic blood pressure (p b 0.05). All parameters remained unchanged in the control group. Conclusions: aerobic exercise increased vagal modulation and decreased sympathetic modulation in women with PCOS. This finding reinforces the recommendations for exercise during the clinical management of these patients
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    Dissertação
    Análise da variabilidade da frequência cardíaca na síndrome dos ovários policísticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-30) Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Silva, Ester da; ; http://lattes.cnpq.br/0120120410847507; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592
    Objetivo: Avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca(FC), a partir da análise de sua variabilidade(VFC), e verificar a sua correlação com outros fatores de risco para as doenças cardiovasculares em mulheres portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e num grupo controle de mulheres ovulatórias saudáveis. Métodos: Foram avaliadas 23 mulheres com diagnóstico de SOP pelo Consenso de Rotterdam e 23 mulheres ovulatórias saudáveis, com idade variando entre 20 e 34 anos. Foram considerados os índices da VFC no domínio do tempo (SDNN e rMSSD) e no domínio da frequência (baixa frequência-BF e alta frequência-AF), além de parâmetros antropométricos, bioquímicos e hormonais de avaliação do risco cardiovascular. Para comparações entre os grupos foram utilizados os testes estatísticos de Mann-Whitney e teste t não-pareado, além do teste de correlação de Pearson para análise de correlações entre as variáveis, com nível de significância de 5%. Resultados: Em comparação ao grupo controle, as mulheres com SOP apresentaram níveis significativamente mais baixos de progesterona e mais elevados de glicose, insulina, colesterol total, triglicerídeos, aspartato aminotransferase e proteína C-reativa (PCR) de alta sensibilidade. Em relação à VFC, as análises entre os grupos mostraram diferenças estatisticamente significativas, com diminuição dos índices SDNN e rMSSD no grupo SOP, quando comparado ao grupo controle (p<0,05). A análise da VFC no domínio da freqüência também demonstrou valores estatisticamente inferiores para BF e AF no grupo SOP, em comparação ao controle. Foram observadas correlações negativas estatisticamente significativas entre o índice de massa corporal e os índices SDNN, BF e AF, indicando que a modulação autonômica diminui com o aumento do peso. xiv Também foram observadas correlações negativas estatisticamente significativas entre os índices de VT5FC e os níveis de insulina de jejum, colesterol total, triglicerídeos e PCR de alta sensibilidade. Conclusão: O estudo mostra que a modulação autonômica da FC em mulheres com SOP estão reduzidas em comparação a mulheres ovulatórias saudáveis. Esse achado está correlacionado com o ganho de peso, dislipidemia e parâmetros de inflamação e resistência insulínica. Nesse sentido, medidas preventivas devem ser enfatizadas na abordagem clínica das pacientes com SOP, especialmente aquelas envolvendo orientação nutricional e atividade física regular
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    Dissertação
    Síndrome metabólica e risco cardiovascular na pós- menopausa: avaliação por diferentes critérios diagnósticos e influência de fatores sócio-econômicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-07-28) Silveira, Inavan Lopes da; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/0761018159010591; Silva, Ester da; ; http://lattes.cnpq.br/0120120410847507; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592
    A síndrome metabólica (SM) engloba um grupo de fatores de risco, estando associada com aumento significativo do risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) e diabetes tipo 2. Recentes pesquisas têm demonstrado a importância da identificação precoce e tratamento de pacientes com SM, visando à prevenção das DCV. O objetivo do nosso trabalho foi determinar a prevalência de SM por diferentes critérios diagnósticos em mulheres na pós-menopausa e analisar a influência da intensidade dos fatores sócio-econômicos sobre o risco cardiovascular nessa amostra da população. Foi realizado estudo transversal envolvendo 127 mulheres na pós- menopausa (idade de 45 a 64 anos) residentes em Natal e Mossoró, Rio Grande do Norte. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O protocolo experimental constou da aplicação de entrevista estruturada, exame clínico e realização de dosagens sanguíneas. O diagnóstico de SM foi estabelecido com base nos critérios NCEP-ATP III (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III) e da IDF (International Diabetes Federation). A pesquisa foi realizada com a participação de uma equipe interdisciplinar nas suas diversas fases. O resultado da amostra estudada apresentou média de idade de 53,9 ± 4,6 anos e renda per capita média de 54,5 dólares. A prevalência de SM conforme os critérios NCEP-ATP III e IDF foi de 52,8% e 61,4%, respectivamente. A taxa de concordância entre os critérios NCEP-ATP III e IDF foi de 81,9%, com valor de kappa de 0,63 (IC 95%, 0,49-0,76), indicando haver boa concordância entre as duas definições. O fator de risco cardiovascular mais prevalente foi HDL<50 mg/dl, observado em 96,1% das mulheres analisadas, seguido por circunferência da cintura aumentada (≥80 cm) em 78,0%, elevação da pressão arterial em 51,2%, triglicerídeos ≥ 150 mg/dl em 40,9% e glicemia ≥ 100 mg/dl em 37,0% das mulheres. A ocorrência de SM foi significativamente associada com a escolaridade e índice de massa corporal (IMC). Pressão arterial elevada foi significativamente associada com baixa renda familiar, baixa escolaridade e ganho de peso. Não houve associação significativa entre a intensidade da sintomatologia climatérica e ocorrência de SM. As conclusões da pesquisa foram que a SM e seus componentes individuais apresentam elevada prevalência em mulheres brasileiras na pós-menopausa, havendo associações significativas com o ganho de peso e indicadores de baixo nível sócio-econômico. Os dados apontam para a necessidade da abordagem interdisciplinar no nível da atenção básica em saúde, voltada para a identificação precoce de fatores de risco e promoção da saúde cardiovascular das mulheres no climatério.
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    Tese
    Talassoterapia para pacientes com fibromialgia: ensaio clínico radômico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-26) Andrade, Sandra Cristina de; Vilar, Maria José Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/4265369922470937; ; http://lattes.cnpq.br/8102201624977157; Freire, Eutília Andrade Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/3174500275749680; Silva, Ester da; ; http://lattes.cnpq.br/0120120410847507; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Bezerra, Elaine Lira Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/4325563990851754
    A Fibromialgia (FM) é uma síndrome reumática crônica, caracterizada por dor músculo esquelética difusa, onde os exercícios aeróbicos representam uma parcela fundamental na sua abordagem terapêutica. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de exercícios aeróbicos realizados na água do mar (talassoterapia) para mulheres com FM e comparar com exercícios realizados na piscina, envolvendo uma equipe multidisciplinar, composta por reumatologistas, fisioterapeutas e estudantes de fisioterapia e educação física. Quarenta e seis (46) mulheres com idade entre 18 e 60 anos com FM foram randomizadas em 2 grupos: grupo da piscina (23 pacientes) e grupo do mar (23 pacientes). Ambos os grupos foram treinados com o mesmo programa de condicionamento aeróbico: três vezes por semana, durante 60 minutos, por 12 semanas. Todas as pacientes foram avaliadas, antes e imediatamente após o tratamento, pela Escala Visual Analógica (EV A) para dor e fadiga, contagem do número de tender points, Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), Short Form 36 Health Survey (SF-36), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e Beck Oepression Inventory (BDI). Na análise estatística, foram utilizados o teste t pareado para análise intragrupo e o teste t não-pareado para análise intrergrupos, sendo considerado um nível de significância p < 0,05. Quatro pacientes de cada grupo não completaram o programa de treinamento. Os grupos foram homogêneos e comparáveis na avaliação inicial, com exceção do BOI (p <0,05). Ambos os grupos apresentaram melhora estatisticamente significante em todos os parâmetros avaliados no pós-tratamento, comparado com a avaliação inicial, com redução da intensidade da dor e fadiga, do número de tend,er points, melhora da capacidade funcional (FIQ), qualidade de vida (SF-36), qualidade do sono (PSQI) e dos índices e depressão (BOI). Entretanto, na comparação entre os grupos, o grupo do mar (talassoterapia) apresentou melhores resultados em todos os parâmetros, porém com diferença estatisticamente significante apenas nos índices de depressão (BOI). Ao final, observamos que a realização de exercícios aeróbicos na água do mar ou da piscina se mostrou efetiva como parte do tratamento de pacientes com FM. Entretanto, o programa de exercícios associado à talassoterapia parece trazer mais benefícios, principalmente relacionados a aspectos emocionais, podendo ser uma opção terapêutica de baixo custo para pacientes com FM em nossa região
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    Artigo
    Variabilidade da frequência cardíaca como método de avaliação do sistema nervoso autônomo na síndrome dos ovários policísticos
    (Thieme Open, 2013-09) Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Costa, Eduardo Caldas; Silva, Ester da; Azevedo, George Dantas de
    A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma condição endócrina que está associada a diversos fatores de risco cardiometabólico, tais como obesidade central, resistência à insulina, diabetes tipo 2, síndrome metabólica e hipertensão arterial. Esses fatores estão associados à hiperatividade adrenérgica, que é um importante fator prognóstico para o desenvolvimento de distúrbios cardiovasculares. Nos últimos anos, diante das alterações cardiometabólicas comuns na SOP, estudos têm investigado o controle autonômico cardíaco dessas pacientes, principalmente empregando-se a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Nesse sentido, nesta revisão, discorreremos sobre os achados recentes dos estudos que buscaram investigar a VFC em mulheres com SOP, assim como os métodos não invasivos de análise do controle autonômico a partir de índices básicos relacionados a essa metodologia de investigação
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