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Navegando por Autor "Silva, Eryka Marillya Gilvanna"

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    Dissertação
    Schopenhauer e o significado metafísico do tédio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-11) Silva, Eryka Marillya Gilvanna; Nascimento, Dax Fonseca Moraes Paes; https://orcid.org/0000-0002-7634-3611; http://lattes.cnpq.br/6057299637983019; https://orcid.org/0000-0002-3822-2755; http://lattes.cnpq.br/5657463933770063; Fonseca, Eduardo Ribeiro da; Engelmann, Jaqueline; Duarte, José Thomaz Almeida Brum
    Esta dissertação apresenta a perspectiva de Arthur Schopenhauer sobre o tédio, com o objetivo de defender a presença de um significado metafísico do tédio na existência humana, fundado na metafísica schopenhaueriana da vontade, qual seja, a existência é, essencialmente, uma vontade insaciável vazia de valor em si mesma. A investigação inicia com um capítulo de introdução à epistemologia da “representação” e à metafísica da “vontade” que fundamentam o “pensamento único” a partir do qual o filósofo explica o tédio. Nessa primeira etapa, abordamos o “esforço infinito” que constitui a essência humana e o caráter “insaciável” do seu querer. Em um segundo capítulo, apresentamos um conceito de tédio formulado com base na noção de “sentimento” e na “lei da motivação”, seguido de uma discussão que objetiva compreender “a dor do tédio” a que o filósofo alude nas passagens em que descreve o estado afetivo do indivíduo entediado. Um dos problemas que se busca resolver é a incompatibilidade entre o vazio de motivos que desperta o tédio e a essência volitiva do ser humano, cuja existência consiste na afirmação efetiva de sua vontade insaciável motivada pelos objetos fornecidos pelo seu intelecto. Como conciliar uma vontade que não pode não querer, cujo todo ser e existência é mera manifestação desse querer, com uma experiência efetiva de falta de querer determinado? A questão é resolvida com a interpretação do tédio como uma “vontade de vontade”, isto é, no tédio a vontade persiste “querendo querer”, mantido intacto seu caráter volitivo. Por fim, em um terceiro capítulo, explica-se como o tédio é uma experiência que atesta, primeiro, a realidade metafísica de uma vontade insaciável cuja essência é apenas esforço e, depois, como o tédio revela o vazio de valor da existência humana. Mostra-se, finalmente, como o significado ora revelado culmina no pessimismo schopenhaueriano.
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