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Navegando por Autor "Silva, Daliana Caldas Pessoa da"

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    TCC
    Associação entre polimorfismos em genes de micrornas e a suscetibilidade à síndrome dos ovários policísticos: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Torres, Ketelly Leônara da Silva; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; Vidal, Iaponira da Silva Figueiredo; Silva, Daliana Caldas Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835
    Introdução: A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é o distúrbio endócrino mais prevalente entre mulheres em idade reprodutiva, sendo a principal causa de infertilidade anovulatória. Os critérios diagnósticos para SOP foram expandidos ao longo do tempo, incluindo agora qualquer combinação de duas das três principais características: oligomenorreia, hiperandrogenismo e morfologia ovariana policística na ultrassonografia. Apesar da existência de critérios clínicos amplamente utilizados para o diagnóstico da SOP, como os critérios de Rotterdam, ainda não há biomarcadores específicos que possam diferenciá-la de forma precisa em relação a mulheres saudáveis. Nesse contexto, a identificação de polimorfismos em genes de microRNAs (miRNAs), moléculas reguladoras chave na expressão gênica, surge como uma promissora área de estudo. Objetivo: Avaliar a associação genética entre SNPs em genes de miRNAs e o risco de SOP. Metodologia: Os estudos foram buscados nas bases de dados bibliográficas PubMed, Embase, Web of Science e Scopus, utilizando a abordagem PCC. As buscas foram realizadas até setembro de 2024. Resultados: A busca inicial no banco de dados resultou em um total de 75 estudos. Após a remoção de 44 duplicatas, 31 estudos permaneceram para triagem de título e resumo, dos quais 24 foram excluídos. Com base nos critérios de inclusão, 7 estudos foram selecionados para revisão de texto completo. Após a avaliação de elegibilidade do texto completo, 2 estudos foram excluídos devido a dados insuficientes. Consequentemente, 5 estudos foram incluídos. Apenas os miR-196a-2 rs11614913 (C/T) e miR-146a rs2910164 (C/G) foram analisados em mais de um estudo. Ao comparar os dois estudos que analisaram o polimorfismo do miR-196a-2 o genótipo TT foi mais comum no grupo caso de ambos os artigos, sendo assim, está associado com uma maior suscetibilidade a essa doença endócrina. A variante miR-146a rs2910164 (C/G) foi a mais frequentemente analisada pelos estudos incluídos, demonstrando uma alta frequência do genótipo GG no grupo caso, e uma do genótipo CC no grupo controle. A pontuação geral de qualidade mais comum foi 7/9. Importantes deficiências estavam no domínio de seleção devido à representatividade dos casos. Conclusão: A presente revisão sistemática reforça a associação entre polimorfismos de genes de miRNAs e a suscetibilidade à SOP. Apesar de estudos mostrarem a associação de miRNAs a um risco maior para essa endocrinopatia, a presença de alto risco de viés e limitações metodológicas indicam a necessidade da realização de mais estudos observacionais com metodologias mais robustas e amostras amplas para confirmar os achados e explorar o potencial dos miRNAs como biomarcadores não invasivos para o diagnóstico e prognóstico da SOP
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    TCC
    Avaliação sobre a qualidade de vida de mulheres submetidas ao tratamento de fertilização in vitro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-26) Leite, Nícolas Gabriel da Silva; Freitas, Janaína Cristiana de Oliveira Crispim; Dantas, Deyse de Souza; Silva, Daliana Caldas Pessoa da
    A medida de qualidade de vida de fertilidade (FertiQol) é um instrumento psicométrico específico que avalia o impacto causado pela infertilidade na qualidade de vida do indivíduo. O objetivo deste estudo é avaliar a qualidade de vida de mulheres submetidas ao tratamento de fertilização in vitro. Entre o período de agosto a dezembro de 2021, todas pacientes do sexo feminino que se submeteram ao tratamento FIV no Centro de Reprodução Assistida da Maternidade Escola Januário Cicco foram convidadas a participar do estudo, 27 responderam ao questionário. Nossos resultados mostraram que a maior parte da amostra têm idade igual ou superior a 35 anos. Além disso, as subescalas emocional, mente-corpo e social possuíam uma relação positiva com o aumento da idade. Contudo as subescalas relacional, ambiente e tolerabilidade possuíam uma relação negativa com o aumento da idade. Os dados fornecidos por este estudo representam uma importante contribuição tanto para área de pesquisas quanto para a prática clínica. Os resultados fornecem informações relevantes que auxiliam a promover melhorias nos atendimentos de saúde de forma a considerar a experiência pessoal da infertilidade por cada paciente.
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    Dissertação
    Caracterização do perfil imunológico em mulheres portadoras do papilomavírus humano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-08-22) Silva, Daliana Caldas Pessoa da; ; http://lattes.cnpq.br/0091662650633339; ; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835; Lima, Carlos Eduardo Queiroz; ; http://lattes.cnpq.br/7570443241449901; Sales, Valéria Soraya de Farias; ; http://lattes.cnpq.br/8525532896559374
    O câncer de colo uterino consiste em um problema de grande relevância social, visto que se trata da segunda malignidade ginecológica mais freqüente no mundo. O principal precursor do câncer da cérvice uterina consiste na infecção pelo Papiloma vírus humano (HPV). O HPV tem despertado grande interesse na comunidade científica, devido à relação estabelecida entre a sua epidemiologia e o câncer de cérvice uterina. Apesar do grande avanço na biologia do HPV, pouco se sabe acerca da resposta imunológica a este vírus. O Papilomavírus humano (HPV) é um DNA vírus epiteliotrófico, que está vinculado à carcinogênese do colo uterino por meio de evidências epidemiológicas e laboratoriais. As infecções pelo HPV ocorrem em mulheres em todo o mundo. Existe consenso na literatura quanto à associação do DNA HPV com as neoplasias intra epiteliais cervicais e o câncer cervical. Por este motivo é de grande importância a detecção precoce deste tipo de infecção para que seja efetuado um tratamento específico. Esse trabalho está caracterizando o perfil imunológico de pacientes portadoras de HPV através da quantificação linfocitária (TCD4, TCD8, células NKT e células NK), e correlacionou esse material à técnica de captura híbrida, para poder comprovar a infecção pelo HPV, esperando assim contribuir precocemente para o diagnóstico do câncer de colo uterino.
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    TCC
    Controle de qualidade das fases pré-analítica e analítica na citologia cérvico vaginal: construção de cartilha educativa como guia didático para citologistas iniciantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Oliveira, Julliana Cynthia de Souza; Araújo, Valdiery Silva de; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/1147505802785232; http://lattes.cnpq.br/6059218022247978; Silva, Daliana Caldas Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835; Queiroz, Jana Dara Freires de; http://lattes.cnpq.br/8506299133324434
    Esta pesquisa se constituiu como uma abordagem metodológica exploratória que teve como principal objetivo a elaboração de uma Cartilha de orientação sobre os critérios de controle de qualidade do processo citopatológico cérvico-vaginal, destinado a estudantes e profissionais da citologia ginecológica. Com base nos levantamentos de dados ao longo da pesquisa foi elaborada uma cartilha norteadora educativa, voltada para assistência e auxílio na execução das fases pré-analítica e analítica que compreendem o exame Papanicolaou e as práticas em citopatologia ginecológica oncótica.
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    TCC
    Eficácia de terapias fitoterápicas no manejo de sintomas associados ao climatério: uma revisão integrativa de ensaios clínicos randomizados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Medeiros, Pedro Lucas Nogueira; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves; https://orcid.org/0000-0001-9131-1952; http://lattes.cnpq.br/6145665770763582; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/6575571103249548; Silva, Daliana Caldas Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835; Aquino, Antonio Carlos Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/8332633719249594
    O climatério é o período na vida de uma mulher que marca a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, compreendendo as fases da perimenopausa, menopausa e pós-menopausa. Um dos principais sintomas apresentados são as ondas de calor, às vezes acompanhadas de ansiedade, confusão, náusea e depressão. Além de estar associado a outras condições de saúde, como o risco cardiovascular elevado, decorrente da queda dos níveis de estrogênio que afeta negativamente o perfil lipídico. Sob esse viés, o tratamento mais eficaz, baseado em evidências, para os sintomas incômodos deste período é a terapia hormonal (TH), que reduz a perda óssea e pode ter benefícios cardiometabólicos, a qual envolve o uso de hormônios estrogênio e progesterona (e às vezes testosterona). Embora a terapia hormonal seja amplamente utilizada e eficaz no manejo desses sintomas, sua aplicação é limitada devido a contraindicações e potenciais riscos à saúde. À vista disso, intervenções não-hormonais, como o uso de fitoterápicos, também estão disponíveis para o alívio dos sintomas. Apesar dos fitoterápicos serem considerados como uma alternativa segura e acessível para mulheres que buscam alternativas não hormonais, ainda existem lacunas na literatura quanto à consolidação de evidências sobre a sua eficácia e segurança a longo prazo para o tratamento de condições associadas a menopausa. Essa revisão integrativa teve como objetivo avaliar a eficácia de abordagens fitoterápicas no manejo de sintomas associados ao climatério. A partir disso, foi elaborada uma estratégia de busca, na qual utilizou-se de duas bases de dados: PubMed e Lilacs, com recorte temporal de artigos publicados nos últimos 10 anos. Foram identificados 677 estudos, que após a análise e aplicação dos critérios de elegibilidade, 11 foram incluídos nesta revisão. Os resultados indicam que diversos extratos e compostos naturais, como o feno-grego, a sálvia, o açafrão, o resveratrol, as isoflavonas e o extrato de Cornus, demonstraram benefícios significativos para mulheres na perimenopausa e pós-menopausa, especialmente na redução dos sintomas vasomotores e na melhoria de parâmetros hormonais e metabólicos. No entanto, as evidências variaram em relação à eficácia, com algumas intervenções mostrando resultados mais consistentes e outras necessitando de mais estudos para confirmar suas propriedades terapêuticas
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    TCC
    Gerenciando a endometriose: uma análise crítica das intervenções terapêuticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Oliveira, Maria Carolina Lins Salustino de; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves; http://lattes.cnpq.br/6145665770763582; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/8986085020246451; Silva, Daliana Caldas Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835; Araújo, Valdiery Silva de; http://lattes.cnpq.br/1147505802785232
    A Endometriose (EM) é definida como tecidos endometriais encontrados fora do útero. É uma doença crônica que afeta a produtividade e a qualidade de vida das mulheres. Os sintomas típicos em mulheres com endometriose incluem dor pélvica crônica, menstruação anormal, dispareunia e infertilidade. A EM ocorre frequentemente em mulheres em idade reprodutiva e de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a endometriose afeta, aproximadamente, 190 milhões de mulheres e meninas em idade reprodutiva em todo o planeta, o que corresponde a 10% da população mundial. Os tratamentos médicos atuais para endometriose são principalmente hormonais e sintomáticos e, portanto, é necessário o desenvolvimento de produtos farmacêuticos novos, eficazes e seguros direcionados a vias moleculares e de sinalização específicas. Este trabalho tem como objetivo analisar as opções terapêuticas emergentes e alternativas para a endometriose, diferente da terapia convencional (cirurgia). Foi realizada uma busca na literatura nos bancos de dados da Scielo, Pubmed e na Biblioteca virtual em saúde, incluindo estudos em inglês e português, nos anos de 2014 a 2024. Os resultados obtidos mostram que muitos tratamentos como uso de novos medicamentos e terapias não-farmacológicas são promissores. Porém, é necessário que haja mais estudos para que se tenha maior segurança na eficácia dessas terapias.
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    Tese
    Investigação das alterações da subpopulação lifocitária no sangue periférico em mulheres com papilomavírus humano de alto risco oncogênico
    (2018-11-09) Silva, Daliana Caldas Pessoa da; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; ; ; Rego, Amalia Cinthia Meneses do; ; Gouveia, Ana Cláudia Galvão Freire; ; Abrantes, Maiza Rocha de; ; Medeiros, Sarah Dantas Viana;
    O câncer de colo do útero é um problema de grande relevância social, uma vez que é a segunda malignidade ginecológica mais comum no mundo. O principal precursor do câncer do colo uterino é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Apesar dos grandes avanços na biologia do HPV, pouco se sabe sobre a resposta imune a este vírus. O vírus do papiloma humano (HPV) esta associado à carcinogênese cervical por meio de evidências epidemiológicas e laboratoriais. As infecções por HPV ocorrem em mulheres em todo o mundo. A busca de potenciais marcadores de prognóstico, objetivando o entendimento da progressão das lesões intraepiteliais é de suma importância. Acredita-se que fatores imunoregulatórios, imunogenéticos e proteínas do ciclo celular estejam intimamente envolvidos no processo de carcinogênese. Por esta razão, é de grande importância a detecção precoce deste tipo de infecção. Considerando o exposto, a proposta inicial do projeto foi avaliar o perfil imunológico sistêmico de pacientes portadoras do vírus HPV. Em um primeiro momento foi realizado exames de citologia oncótica para triar pacientes que fossem portadoras vírus HPV, em seguida foi realizada a técnica de captura híbrida e reação em cadeia de polimerase (PCR) para se tipificar o vírus, subsequentemente foi realizado a imunfenotipagem dessas pacientes para se avaliar perfil imunológico, quantificando os linfócitos (células CD4, CD8, NK e NKT). Sendo evidenciado, um aumento relativo dos linfócitos TCD8+ em pacientes com HPV de alto poder oncogênico e uma expressiva diminuição das células NK e NKT, independente da oncogenicidade do HPV. Nosso estudo esta cadastrado no comitê de ética e pesquisa do hospital universitário Onofre Lopes (CEP-HUOL), com o número 097/07. Posteriormente, realizamos uma revisão sistemática da expressão imunohistoqímica de p16, ki-67 e p53 em pacientes com lesões cervicais, obtendo como resultado, uma maior expresão desses marcadores de acordo com a gravidade das lesões, podendo ser considerados biomarcadores valiosos para se discriminar os estágios das lesões cervicais progressivas.
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    TCC
    Papel terapêutico da curcumina no tratamento do câncer cervical: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Oliveira, Louise Lorranne Alves de; Dantas, Deyse de Souza; Souza, Luiz Fernando Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/7023585737239454; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; https://lattes.cnpq.br/8147901592698179; Giordani, Raquel Brandt; http://lattes.cnpq.br/5032750980466610; Silva, Daliana Caldas Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835
    O câncer cervical (CC) é um dos tipos de câncer mais comuns entre mulheres em todo o mundo, sendo comumente causado pela infecção persistente por tipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV). Atualmente, o tratamento padrão do CC falha em induzir respostas terapêuticas e apresenta alta toxicidade sistêmica. Portanto, investir no desenvolvimento de uma modalidade de tratamento segura e eficaz baseada em produtos naturais demonstra-se uma alternativa promissora. A curcumina (Cur) é um composto natural dotado de inúmeros efeitos farmacológicos, incluindo efeitos anticancerígenos. Isso pode ser explicado devido a sua capacidade de atuar em diferentes vias de sinalização e alvos moleculares envolvidos na fisiopatologia do câncer. Nesse sentido, o objetivo dessa revisão foi reunir e discutir informações obtidas através de estudos experimentais que avaliaram a utilização da Cur no tratamento do CC. A revisão foi baseada em artigos publicados entre 2010 a 2022 nas bases de dados Pubmed e Scopus. A busca inicial resultou em 168 artigos, dos quais 38 foram selecionados. Diversos estudos demonstraram o potencial benefício do tratamento do CC com Cur tanto em monoterapia quanto em combinação com quimioterapia padrão, entretanto, existem limitações relacionadas a fatores, como por exemplo a farmacocinética, que dificultam sua aplicação clínica. Nesse sentido, mais pesquisas são necessárias para o desenvolvimento de formulações que superem esse problema, assim como, ensaios clínicos adicionais são fundamentais para validação da sua utilização na prática clínica.
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    Dissertação
    Prevalência e fatores associados à Gardnerella vaginalis em mulheres atendidas em clínica ginecológica no município de Natal-RN
    (2019-03-15) Nicoletti, Giancarlo Paiva; Melo, Maria Celeste Nunes de; ; ; Fernandes, José Verissimo; ; Silva, Daliana Caldas Pessoa da;
    A espécie bacteriana Gardnerella vaginalis é adquirida por via sexual podendo colonizar o trato genital feminino e está intimamente relacionada ao quadro de vaginose bacteriana. A presença dessa espécie bacteriana representa um fator de risco para as mulheres na gestação e aquisição de IST. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a prevalência e fatores associados à Gardnerella vaginalis em mulheres atendidas em clínica ginecológica no município de Natal-RN. Trata-se de um estudo transversal descritivo, cuja população alvo do estudo foi composta por 395 pacientes consultadas em uma clínica ginecológica privada no município de Natal-RN. O estudo foi realizado a partir da análise citológica da secreção vaginal de acordo com o método Papanicolau e posteriormente, avaliados os critérios (presença de corrimento, teste de amina, coilócitos e clue cells) para observação dos microorganismos sugestivos. Informações sociodemográficas, de comportamento sexual e relativas à condição clínica das participantes foram obtidas mediante o prontuário médico e entrevista realizada por meio de formulário contendo 10 questões. Foram calculadas as Razões de Prevalência (RP) brutas e ajustadas (Razões de Prevalência de Mantel Haenszel, segundo tipo de acesso ao sistema de saúde). O Teste Qui-quadrado (x2) de Pearson foi utilizado para a avaliação da presença da Gardnerella vaginalis e fatores associados às pacientes. A prevalência geral de Gardnerella vaginalis foi 35,4%, sendo 51% maior no grupo com idade entre 15 e 44 anos (p-valor=0,004), 45% superior entre as mulheres maritais (p-valor=0,036) e 36% menor entre as mulheres que tomavam anticoncepcional (p-valor = 0,004). Os casos de G. vaginalis foram 3,2 vezes mais frequentes entre as mulheres que tinham um diagnóstico sugestivo de HPV (p-valor<0,001). A prevalência de G.vaginalis foi 26 vezes maior no grupo de mulheres que apresentaram corrimento vaginal e 15 vezes maior naquelas com teste de amina positivo (p-valor<0,001). Observou-se uma associação estatisticamente significativa entre o teste de amina positivo e corrimento vaginal com a presença de G. vaginalis (RP=14,0; p-valor<0,001). Detectou-se neste estudo, uma alta prevalência de G.vaginalis colonizando o trato genital das pacientes, além da associação estatisticamente significativa entre a presença desta bactéria e alguns fatores comportamentais e sexuais. O status socioeconômico não se mostrou relevante em relação a prevalência de G. vaginalis nas mulheres deste estudo, sugerindo ser mais importante analisar os critérios clínicos e comportamentais para o diagnóstico da vaginose bacteriana.
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    TCC
    Uso de plantas medicinais no tratamento ou como adjuvantes na saúde ginecológica: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-26) Pacheco, Marcela Gabriella do Nascimento; Dantas, Deyse de Souza; Silva, Emanuelly Bernardes de Oliveira; Filho, José Queiroz; Silva, Daliana Caldas Pessoa da
    A utilização de plantas medicinais sempre se sucedeu desde das antigas civilizações e é algo que está sendo transmitida de geração para geração, o seu uso principalmente na saúde ginecológica está ligado ao tratamento de doenças ou até para aliviar as dores. O presente estudo é um resultado de uma revisão de literatura de caráter integrativo, utilizando-se artigos científicos, projetos de monografia e artigos publicados em revistas conceituadas tanto pelo impacto como influência de editora, onde buscou-se abordar as principais plantas medicinais utilizadas na fase gestacional, menopausa e nas infecções ginecológicas. A pesquisa se deu a partir das seguintes bases de dados: PubMed, SciELO, Lilacs e Web of Science. Utilizou-se como critério de busca as seguintes palavras chaves, em inglês e português: “Plantas medicinais”, “saúde ginecológica”, “conhecimento popular”, “gravidez” e “menopausa”. Foram lidos todos os títulos selecionados, mas como critério de exclusão inicial escolheu-se eliminar aqueles que não possuíam relação direta com o tema e publicações em que o texto completo não estava disponível na base de dados.
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