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    Dissertação
    Cartografias do desejo em asfalto selvagem - engraçadinha, seus amores e seus pecados: humor, erotismo e o pornógrafo no romance rodrigueano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-16) Tintino Filho, Davi; Sousa, Ilza Matias de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785761A3; ; http://lattes.cnpq.br/0221353320144369; Santos, Derivaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/8615666365895204; Silva, Cristina Maria da;
    Trata-se nesta dissertação de estabelecer, partindo do pensamento contemporâneo francês da linha deleuziana e guattariana, sobretudo, uma analítica do desejo capaz de reconfigurar o romance de Nelson Rodrigues, Asfalto selvagem: Engraçadinha, seus amores e seus pecados, desterritorializá-lo em relação à tradição crítica e estética, fundada no paradigma realista-naturalista enraizado no pensamento literário brasileiro, especificamente no século XX. Movemo-nos por discussões sobre o autor e sobre o romance, empreendidas por Rolnik, interlocutora de Guattari, o qual está ligado aos novos paradigmas estéticos, à questão da produção de subjetividades, à micropolítica, às multiplicidades e às minorias. Buscamos contribuir para esse redimensionamento, colocando-nos na perspectiva cartográfica e rizomática para surpreender, em Asfalto, seus processos de subjetivação, incidindo sobre as singularidades selvagens, considerando os conceitos de Foucault, aplicados à construção literária enquanto espaço heterotópico, configurando a experiência do fora, como princípios estéticos. Veremos que as personagens, com foco em Engraçadinha, funcionam, como pequenas máquinas desejantes, Corpos sem Órgãos, moléculas desestabilizando as formações molares. Destarte, Nelson Rodrigues, na perspectiva da produção autoral, torna-se o pornógrafo, o literato iterador, como agenciador de uma palavra perversa, para além dos dogmas, da cena romantizada, originando, em sua poética, a revelação da obs-cena, a obscenidade, como crítica às instituições falidas. Trazemos, nesse sentido, referências de Bataille, quanto ao que na atividade estética se relaciona com o excedente da visão, relacionados ao espaço tático-ótico, concepção deleuziana referentes ao corpo-linguagem, pornografia, pornógrafo, narrativas abomináveis. Acompanhamo-nos, pois, dos conceitos da problemática da diferença e da alteridade, repercutindo na larvaridade, nas afecções, que abrem vias comunicantes com fenômenos extremos, atuantes em torno do mesmo e do outro, trazendo a rizomaticidade do mal e da monstruosidade para a construção estética de Asfalto selvagem, vistos sob a ótica de Bataille, Deleuze, Baudrillard, em ensaios que rompem o olhar estrutural em torno da obra e oferecem subsídios para a construção de uma cartografia outra, o território do ficcional, habitado por um povo por vir, na perspectiva tratada por Deleuze e por Blanchot
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    Dissertação
    Entre exílios, veredas e aventuras: o romance da vida social em Rachel de Queiroz
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-03-04) Silva, Cristina Maria da; Sousa Filho, Alípio de; ; http://lattes.cnpq.br/4671867942395393; ; Pitta, Danielle Perin Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/1150480379133584; Sousa, Ilza Matias de; ; http://lattes.cnpq.br/7642478670973822
    Contempla um encontro entre as narrativas da ciência e da literatura através dos romances da escritora cearense Rachel de Queiroz, percebendo os exílios, as veredas e aventuras que tingem o tecido social no romance da vida. Perpassa os romances: O Quinze (1930), João Miguel (1932), Caminhos de Pedras (1937), As três Marias (1939), Dora, Doralina (1975), Galo de Ouro (1986), Memorial de Maria Moura (1992), e os faz dialogar com as contribuições teóricas das ciências sociais. Mas, além disso, perpassa os exílios de pensamento arraigados às nossas práticas diante do conhecimento das narrativas humanas. Grades que cercam as leituras dos movimentos da vida social e que os encarceram na fixidez de um pretenso olhar representacional. Segue a trilha dos passos teóricos das ciências sociais e da literatura, demonstrando as possibilidades de releituras dos aprendizados teóricos, como também lança olhares mais livres sobre as escrituras literárias. Percorre as veredas de uma arqueologia do saber, entre as fronteiras científicas e literárias, acompanhando os encarceramentos da linguagem, as possíveis liberdades da escrita e a arte transgressora da leitura. Rasura uma pretensa paisagem de um Nordeste, como cenário da escritora cearense, no quadro fixo de uma Nação, buscando antes as flores poéticas e míticas que brotam no solo da condição humana, em seus traços universais. Possibilita o encontro e a complementaridade de narrativas sobre a condição humana, percorrendo os caminhos entre a prosa científica e a narrativa literária para depois tecer um elogio ao romance da socialidade, ou seja, percorre a ideia do romance como uma forma de saber que dialoga com as interpretações sociais e antropológicas. Lemos os romances de Rachel de Queiroz buscando compreender, no romance da vida social, suas tragicidades cotidianas, resistências e as possibilidades de criação humana diante das disposições da cultura. Através da figuração dos personagens, seguimos as narrativas invisíveis da cultura em suas institucionalizações e transgressões. Vemos as contradições humanas, as marcas de um “sentimento trágico da existência”, no qual nada se resolve, tudo é vivido em tensão entre as grades dos exílios cotidianos e a incansável busca por veredas, que forjam aventuras na vida social.
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