Navegando por Autor "Silva, Caio Cezar Fernandes da"
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TCC Barreiras à entrada e permanência de indústrias no Estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-26) Souza, João Lucas Dias de; Araújo, Julia Rocha de; Araújo, Júlia Rocha de; Silva, Igor Ézio Maciel; Silva, Caio Cezar Fernandes daEste trabalho tem como objetivo analisar e fornecer uma base de informações para o debate sobre a existência de barreiras à entrada da indústria no estado do Rio Grande do Norte, considerando como comparativo os principais parceiros comerciais do Rio Grande do Norte no Nordeste, os estados de Pernambuco, Ceará e Paraíba. Para tanto, realizou-se primeiramente uma apresentação sobre os dados do Produto Interno Bruto e Produto Interno Bruto Industrial do Nordeste. Em seguida foi detalhada a importância do nível de escolaridade para a indústria e para economia como um todo. Percebe-se que o Rio Grande do Norte se encontra em uma situação desfavorável ao principal índice de escolaridade. Após foi descrita a importância do salário médio do trabalhador industrial para a indústria e economia do estado, é uma avaliação de dados do salário médio industrial. Nessa seção foi visto que apesar de baixo nível de educação o Rio Grande do Norte obtém salários maiores que os outros estados. Por fim, foi analisado a infraestrutura de logística descrevendo a importância para estabelecimento industrial, visualizando-se os setores aquaviário, ferroviário, rodoviário e aéreo. Com isso, buscou-se apresentar uma discussão sobre potencialidade do Rio Grande do Norte na captação e a permanência de indústrias no Rio Grande do Norte.TCC Evolução do emprego formal no Rio Grande do Norte no novo milênio(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Silva, Caio Cezar Fernandes da; Pereira, William Eufrásio Nunes; Araújo, Júlia RochaO objetivo desse trabalho é investigar o modo como a economia do Rio Grande do Norte passou pelo ciclo dinâmico dos empregos no período de 2004 a 2014, verificar as dependências históricas desse crescimento com os paradigmas herdados dos anos 1990 e da formação econômica subdesenvolvida através do espaço. Também se verificou a composição setorial da geração de empregos por território e as modificações com a crise que se instaurou a partir de 2015. A análise leva a conclusão de que apesar do crescimento substantivo dos empregos e dos ganhos sociais relevantes, o período de crescimento da demanda efetiva não foi suficiente para modificar qualitativamente o fluxo circular da economia, sem transferir trabalhadores para setores com maior produtividade. Constituindo-se assim em um modelo de crescimento frágil, cujos resultados são reversíveis em curto prazo com a perda de dinamicidade da economia.Dissertação Três ensaios em crescimento econômico regional(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-29) Silva, Caio Cezar Fernandes da; Pereira, William Eufrásio Nunes; https://orcid.org/0000-0002-2870-4742; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309; https://orcid.org/0000-0002-2358-733X; http://lattes.cnpq.br/5502215768430961; Silva, Igor Ezio Maciel; http://lattes.cnpq.br/9194797771265172; Santos, Ricardo Bruno Nascimento dosO presente trabalho é um conjunto de três ensaios em economia regional. O primeiro ensaio busca fornecer uma compreensão teórica do fenômeno do crescimento e desigualdade regional a partir da abordagem da causação cumulativa. É apresentado um modelo de crescimento liderado pela demanda agregada com a operação de retornos crescentes dinâmicos, em um primeiro momento é apresentado o mecanismo kaldoriano em que o crescimento econômico é liderado pelas exportações e a partir delas se desencadeia um processo de autorreforço, induzindo aumentos endógenos de produtividade do trabalho que, por sua vez, permitem uma redução no nível de preços que reforçam vantagens comerciais da região. Uma alternativa para a compreensão da causação cumulativa se apresenta quando admitimos a existência de gastos autônomos domésticos também capazes de desencadear processos de autorreforço pela via do crescimento endógeno de produtividade, afetando as vantagens comerciais da região. Essa alternativa muda substancialmente a compreensão do fenômeno do crescimento econômico regional e a possibilidade de outras vias para políticas de crescimento eficazes. Por último discutimos a importância dos diferenciais na capacidade de indução de progresso técnico através das regiões como fator limitante do funcionamento expansionista da causação cumulativa historicamente. O segundo ensaio tem como objetivo verificar as diferenças na capacidade das economias dos estados brasileiros gerarem emprego frente as suas performances de crescimento do produto agregado. O período analisado são os anos correspondentes a parte ascendente do ciclo econômico entre 2002-2014, também é analisado o período posterior de crise e quase estagnação entre 2014 e 2019. Foram estimadas as elasticidades emprego do crescimento econômico a partir de regressões usando dados em painel, os dados de emprego utilizados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e do nível de produto foram usados os dados compilados pelo Instituto Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Os resultados demonstram que os estados da Região Norte do país, salvo exceções pontuais, tendem a ter maior capacidade de incorporar emprego a partir do crescimento em suas economias, enquanto outros estados cresceram em um regime que priorizou o avanço da produtividade do trabalho. Durante o período de crise essas relações se alteraram significativamente sem um padrão dominante entre as regiões. Foi demonstrado que apesar de possuírem maior capacidade de geração de emprego essa dinamicidade observada entre 2002 e2014, interrompida pela crise, não foi capaz de criar tendências de redução do desemprego nos estados do Norte e Nordeste como observado nos estados das demais regiões do país, indicando que ainda que possam recuperar o nível de produto, que obtinham em 2014, não será suficiente para começar a reduzir o nível de desemprego. O terceiro ensaio analisa o crescimento econômico dos estados brasileiros entre 2002 e 2019, demonstrando que durante a parte ascendente do ciclo econômico houve diferenças importantes entre as trajetórias de crescimento dos estados. É apresentado um modelo de crescimento que mostra os fundamentos da divergência entre regiões a partir de uma abordagem da demanda agregada. Por último, apresentamos evidências a partir da estatística diferencial de Moran em que os padrões espaciais de crescimento se transformam conforme o ciclo econômico.