Navegando por Autor "Silva, Beatriz Claudino da"
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TCC Métodos para avaliação da passividade de infraestruturas para próteses totais fixas implantossuportadas: Uma Revisão de Escopo.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-26) Silva, Beatriz Claudino da; Sousa, Samira Albuquerque de; Pereira, Ana Larisse Carneiro; Sousa, Samira Albuquerque de; Freitas, Erika Oliveira de Almeida; Miranda, Larissa Mendonça deObjetivo. O objetivo desta revisão de escopo foi mapear os métodos utilizados para avaliar a passividade de infraestruturas em próteses totais fixas implantossuportadas. Materiais e Métodos. Esta revisão de escopo seguiu as diretrizes do PRISMA-ScR e foi registrada na plataforma Open Science Framework (10.17605/OSF.IO/S53AM). A partir do conceito de PCC, onde P: pacientes totalmente desdentados reabilitados com múltiplos implantes, C: parâmetros para avaliar a passividade de infraestruturas e C: reabilitação protética com próteses totais fixas implantossuportadas, foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed/MEDLINE, Web of Science, Scopus, Embase e Cochrane Library, sem restrições de idioma e publicados nos últimos 10 anos (2015 a maio de 2025). Resultados. Foram incluídos 36 estudos, sendo 22 in vitro e 14 clínico, distribuídos em 14 países e 15 revistas. Os achados evidenciaram métodos qualitativos (estabilidade, retenção, sondas exploradoras e radiografia) e quantitativos (microscopia, fotogrametria, sobreposição, elementos finitos e biomecânicos) para avaliar a passividade, sob o teste do parafuso único. Estratégias como seccionamento e soldagem, splintagem dos transferentes, gessos de baixa expansão, escaneamento, modelos indexados e prensagem isostática a quente foram empregadas para minimizar desajustes. Conclusão. Há uma diversidade de métodos qualitativos e quantitativos, frequentemente associados ao teste do parafuso único, para avaliar os desajustes em infraestruturas, além de estratégias voltadas à sua minimização e à redução de complicações técnicas. Relevância Clínica. Os estudos demonstraram variabilidade nos protocolos de avaliação da passividade, evidenciando a necessidade de validar um método diagnóstico confiável e aplicável à prática clínica.