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    Dissertação
    Damas de paus: atravessamentos afetivos sobre representatividade trans e travesti na música brasileira d'as Bahias e a Cozinha Mineira
    (2019-08-20) Silva, André Araújo da; Veloso, Maria do Socorro Furtado; Lacerda, Juciano de Sousa; ; ; ; Nobre, Itamar de Morais; ; Jesus, Jaqueline Gomes de; ; Lima, Maria Erica de Oliveira;
    A presente pesquisa busca discutir e compreender o papel da música brasileira, sob uma perspectiva comunicacional, frente às questões de representatividade trans e travesti na sociedade. Nesse sentido, essa obra apresenta-se como uma proposta de pesquisa qualitativa exploratória dos temas imbricados na problemática, por meio de um percurso metodológico chamado de Imersão Sistemática Afeto-analítica, inspirada nas inquietações de Jota Mombaça (2016), com o objetivo de responder: como a emergência de um cenário musical dissidente centrado na representatividade LGBT, mais especificamente a representatividade trans e travesti, afeta as demandas do movimento e, consequentemente, contribui para normatização social coletiva desses corpos, o debate político e a legitimidade dos direitos da população LGBT no Brasil? A pesquisa tem como interagentes a banda “As Bahias e a Cozinha Mineira”, buscando entender como as pessoas trans agenciam suas vivências a partir da representatividade em diálogo com as discussões de gênero e sexualidade de Jaqueline Gomes de Jesus (2012; 2015; 2018), Guacira Lopes Louro (2016) e Amara Moira (2017); as reflexões acerca do mercado fonográfico de Marcia Tosta Dias (2008) e da representatividade LGBT midiática, a partir das ideias de João Silvério Trevisan (2017; 2018) e Flávia Péret (2011). Percebe-se, a partir das reflexões acerca das ideias de Muniz Sodré (2006), Ruth Finnegan (2008) e João Fernando de Araújo (2013), aqui, o poder que a música tem de desconstruir os muros e barreiras que efetivamente segregam, comunicando, sendo meio, mensagem e mídia, carregando em si essas imbricações que chamo de comusicação. A visibilidade de pessoas trans e travestis não é suficiente para tirar essas pessoas da marginalização, mas é uma importante forma de compreender que as identidades e presenças desses corpos precisam ser humanizadas e naturalizadas na ocupação dos espaços. Representatividade, aqui, é o ato desses corpos trans de se fazerem presentes.
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