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Navegando por Autor "Silva, Ana Cristina Morais da"

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    Tese
    Avaliação do processo de obtenção da cajuína por resinas de troca iônica
    (2016-03-11) Vidal, Rogéria Helen Lima; Pereira, Camila Gambini; ; http://lattes.cnpq.br/8055289812908100; ; http://lattes.cnpq.br/6344850533280393; Moriyama, André Luis Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/5552878900145656; Murmann, Lisandra; ; http://lattes.cnpq.br/8640756170189745; Silva, Ana Cristina Morais da; ; http://lattes.cnpq.br/0604137114629084; Costa Neto, Bento Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/1365170364446088
    A cajuína é uma bebida refrescante, muito consumida e apreciada devido ao seu sabor característico, sendo este, levemente adstringente, isenta de turbidez devido ao baixo teor ou ausência de taninos, obtida a partir do pseudofruto do cajueiro. Tradicionalmente, os taninos são removidos por técnicas não padronizadas e/ou rudimentares, diminuindo a qualidade do produto final. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo remover os taninos condensados do suco de caju através do processo de troca iônica para se obter o suco de caju clarificado (cajuína). Para tal, foram utilizadas duas resinas de base forte, sendo uma macroporosa e outra do tipo gel. Estudos de equilíbrio em batelada foram realizados e a partir deles foram avaliados os parâmetros operacionais: temperatura (25 a 50 °C), proporção resina:suco (1:3, 1:6 e 1:9), velocidade de agitação (50 e 122 rpm), mantendo o tempo de contato constante. Com base nos resultados, foi evidenciada uma condição otimizada, e a partir desta foi realizado o tratamento térmico para a obtenção da cajuína. Foram realizadas análises físico-químicas (pH, acidez, sólidos solúveis totais - SST) assim como análises das propriedades térmicas e reológicas da cajuína e de outros produtos oriundos do caju (néctar e polpa). Estudos em leito fixo (sistema contínuo) também foram realizados utilizando dois sistemas: solução padrão (catequina + vitamina C + sacarose) e suco de caju. A modelagem do processo foi ainda realizada utilizando modelos de Langmuir, Freundlich, Sips, Toth e Radke-Prausnitz. Os resultados experimentais mostraram que a resina aniônica macroporosa apresentou remoção de taninos em torno de 80% nas condições otimizadas (30 °C, 1:6, 122 rpm, 1 h). A cajuína obtida após o processo de troca iônica se apresentou límpida e translúcida, com baixa adstringência, acidez e SST (°Brix), conforme requerido pela legislação brasileira. A caracterização físico-química da cajuína, néctar e polpa de caju se apresentou de acordo com a legislação brasileira. Para as propriedades térmicas, a cajuína apresentou menor densidade (ρ = 1,035 ± 0,005 g/cm3), e maiores valores de condutividade térmica (k = 0,58 ± 0,02 W/m °C), difusividade térmica (α = 1,44 ± 0,02 × 10 -7 m2/s) e calor específico (Cp = 3834 ±109 kJ/kg °C), quando comparado com os outros produtos do caju. Estudos reológicos mostraram que a cajuína se comportou como um fluido não newtoniano e apresentou um comportamento dilatante em todas as temperaturas avaliadas, e que o modelo de Ostwald-de-Waelle foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais para a cajuína. Através dos estudos em leito fixo foi possível observar que a vitamina C e a sacarose não apresentaram influência na remoção da catequina pela resina macroporosa. Em relação ao suco de caju, mesmo que estes sucos tenham apresentado diferenças na quantidade de taninos iniciais, suco 1 (15 ± 1 mg/100 g) e suco 2 (115 ± 1 mg/100 g) antes da passagem pelo leito fixo, os resultados mostraram que é possível se obter um suco completamente clarificado com o processo em coluna de troca iônica, apresentando-se como uma boa alternativa para a obtenção da cajuína. Dentre os modelos avaliados, Sips, Freundlich e Radke-Prausnitz apresentaram os melhores ajustes com elevado R2 (0,9999; 0,9982; 0,9979, respectivamente), sendo o modelo de Sips o que apresentou melhor ajuste aos dados experimentais. Assim, observou-se que a utilização de resina de troca iônica macroporosa de base forte se mostrou viável, sendo uma importante alternativa para a produção da cajuína.
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    Tese
    Microemulsões aplicadas ao tratamento de Óleos isolantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-12-18) Silva, Ana Cristina Morais da; Cavalcante Jr, Celio Loureiro; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/1433426629868073; ; http://lattes.cnpq.br/0604137114629084; Araújo, Rinaldo dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/8579051478703901; Leite, Ricardo Henrique de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3801476460958779; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645D3; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702157Y9
    Óleos lubrificantes naftênicos são usados em transformadores tem com a finalidade de promover um isolamento elétrico e agir como fonte dissipadora de calor. A temperatura de trabalho destes óleos está entre 60 a 90°C e sua vida útil é de em média 40 anos. Nesta temperatura, durante o serviço, ocorre a degradação do óleo, onde uma pequena fração de compostos polares é formada. A presença desta fração pode provocar falhas e a perda das propriedades físicas, químicas e elétricas do óleo, impossibilitando o uso do transformador. A remoção destes compostos permite que o óleo isolante oxidado possa ser novamente utilizado, sem causar prejuízo ao equipamento. Nestes contexto, este trabalho propõe-se a investigar a utilização de tensoativos e microemulsões, como extratantes, e a diatomita modificada, como adsorvente, na remoção dos compostos polares existentes nos óleos oxidados de transformador. A extração foi realizada pelo método de contato simples à temperatura ambiente. O sistema em estudo foi agitado por cerca de 10 minutos, em seguida mantido em repouso à 25°C até completa separação das fases. Por outro lado, os dados de equilíbrio de adsorção foram obtidos utilizando um sistema em batelada para as temperaturas de 60, 80 e 100oC. As técnicas analíticas de IAT (Índice de Acidez Total) e espectrofotometria no infravermelho foram utilizadas no acompanhamento dos processos de degradação e recuperação dos óleos degradados. Os resultados obtidos indicam que o sistema de extração por microemulsão utilizando triton X114 mostrou-se ser o método mais eficiente na remoção dos compostos polares, com redução no índice de acidez total (IAT) de 0,19 para 0,01 mg KOH/g. Este valor se encontra dentro dos limites especificados para um óleo de transformador novo (IAT máximo = 0,03 mg KOH/g). Nos estudos de adsorção, os maiores valores de capacidade de adsorção foram de 0,1606 meq.g/g na adsorção convencional usando bauxita natural e de 0,016 meq.g/g para o sistema diatomita/tensiofix 8426. Comparativamente, neste caso, observou-se um forte efeito negativo apresentado sobre o fenômeno adsortivo devido ao processo de impregnação com microemulsão
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    Tese
    Novas formulações de fluidos de corte: otimização, propriedades e recuperação do óleo usado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-11-12) Muniz, Cláudia Alves de Sousa; Dantas, Tereza Neuma de Castro; Moura, Everlane Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/5157139686256561; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783215D9; Fonseca, José Luis Cardozo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788562T6; Gurgel, Alexandre; ; http://lattes.cnpq.br/5266735277153768; Silva, Ana Cristina Morais da; ; http://lattes.cnpq.br/0604137114629084
    Fluidos de corte são lubrificantes usados nas indústrias metal-mecânicas. Possuem composições complexas que variam de acordo com o tipo de operação executada e com os metais a serem trabalhados. Levando-se em conta a grande quantidade de óleo mineral produzido na região nordeste, verificou-se a necessidade de melhor aproveitá-los. Neste trabalho desenvolveram-se duas formulações usando-se como base óleo mineral naftênico e aditivos, tais como: emulsificante (A), anticorrosivo (B), biocida (C) e antiespumante (D). Cada formulação foi preparada com a mistura dos aditivos ao óleo mineral, sob agitação de 700 rpm por 10 min, a 25ºC, utilizando-se um planejamento fatorial 24. As formulações foram caracterizadas através da densidade, índice de acidez, viscosidade, ponto de fulgor e corrosão. Em seguida foram preparadas emulsões O/A obtidas a partir das novas formulações. Destas emulsões estudou-se a estabilidade, grau de corrosão, percentual de espuma formado, condutividade, estabilidade acelerada e tamanho de partículas. Escolheram-se as amostras F8 e F16 por apresentarem as propriedades das emulsões mais próximas dos padrões escolhidos como referência (fluidos de corte comerciais). Realizou-se o estudo da quebra das emulsões utilizando o NaCl e o CaCl2 , nas concentrações de 2%, 5% e 10%, com agitação durante 5 min, à velocidade de 800 rpm, nas temperaturas de 25º, 40º, 50º e 60ºC. Os óleos recuperados foram readitivados com os mesmos aditivos utilizados nas formulações iniciais. Em seguida, prepararam-se emulsões nas mesmas concentrações das emulsões iniciais com o intuito de verificar se o óleo recuperado poderia ser reutilizado. Os efluentes gerados durante a quebra das emulsões foram caracterizados através da turbidez, teor de óleos e graxas, pH, ânions e cátions, verificando-se enquadramento dos parâmetros avaliados na legislação ambiental em vigor (Resolução CONAMA 357/05). As formulações apresentaram ótimas propriedades físico-químicas quando comparadas com os fluidos de corte comerciais, mostrando, dessa forma, que os fluidos obtidos são de qualidade superior aos encontrados no mercado e podem ser utilizados com segurança técnica e ambiental
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