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Navegando por Autor "Silva, Ana Beatriz Ramalho da"

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    TCC
    Aspectos gerais da infecção pelo vírus Zika: uma revisão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-05) Silva, Ana Beatriz Ramalho da; Fernandes, José Veríssimo; Souza, Cássio Ricardo de Medeiros
    O vírus Zika (ZIKV) é um arbovírus pertencente à família Flaviviridae, sendo transmitido por mosquitos do gênero Aedes, especialmente pela espécie Aedes aegypti. Sua descoberta se deu em 1947 na floresta Zika, em Uganda. Desde então, casos esporádicos foram relatados e confinados às regiões da África e da Ásia até que, no início século XXI o vírus emergiu em diferentes lugares do globo, causando três grandes surtos consecutivos na Ilha de Yap (2007), na Polinésia Francesa (2013) e no Brasil (2015), de onde se espalhou para outros países do continente americano. Além da transmissão vetorial, pode haver a transmissão vertical, por contato sexual ou transfusão de sangue. O ZIKV é um vírus de RNA que codifica uma poliproteína precursora, a qual é posteriormente processada em três proteínas estruturais: proteína do capsídeo (C), proteína precursora de membrana (prM), proteína do envelope (E) e 7 proteínas não estruturais (NS1, NS2A, NS2B, NS3, NS4A, NS4B, NS5). Sobre a resposta imune ao ZIKV, estudos apontam que o vírus promove a ativação de receptores intracelulares da imunidade inata tais como o TLR3, RIG-1 e MDA-5, resultando na produção de interferon do tipo I (IFN-I) e citocinas pró-inflamatórias. Além disso, o vírus não induz uma forte estimulação de células dendríticas e acionam as células NK mais pela produção de citocinas do que por sua ação citotóxica. Sobre a resposta imune adaptativa, o ZIKV estimula uma forte resposta humoral, com produção de anticorpos neutralizantes, e promove a ativação tanto dos linfócitos TCD4+, os quais induzem uma produção múltipla de citocinas, como dos linfócitos TCD8+ que apresentam elevada proporção de células de memória. É provável que infecções sequenciais pelo ZIKV e outros flavivírus possam resultar no fenômeno ADE em decorrência da reatividade cruzada, entretanto tal mecanismo nessa virose não está totalmente esclarecido. Quanto à clínica, a infecção pelo ZIKV é frequentemente assintomática, mas os casos sintomáticos são de natureza autolimitada e caracterizados pelo aparecimento de exantema maculopapular, hiperemia conjuntival, mialgia, atralgia e febre branda. Entretanto, complicações envolvendo o sistema nervoso, como a Síndrome de Guillain-Barré (SGB) e a microcefalia em recém-nascidos, tem sido associadas à infecção pelo ZIKV
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    Dissertação
    Efeito do alcalóide indólico Caulerpina nos modelos murinos de peritonite e edema de orelha
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-28) Silva, Ana Beatriz Ramalho da; Souto, Janeusa Trindade de; ; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; ; http://lattes.cnpq.br/7799277650925229; Andrade, Vânia Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215; Panunto-Castelo, Ademilson; ; http://lattes.cnpq.br/7786123721113841
    O aparecimento de efeitos adversos associados ao uso dos corticosteroides tem impulsionado a busca de compostos derivados de produtos naturais com propriedades farmacológicas, para que possam ser usados como alternativa terapêutica anti-inflamatória. Dessa forma, o presente estudo buscou avaliar o potencial anti-inflamatório da caulerpina (CLP), alcaloide derivado de algas do gênero Caulerpa, nos modelos murinos de peritonite induzida por zimosan e edema de orelha induzido por xileno. Para isso, camundongos foram tratados oralmente com CLP nas doses de 4, 2, 1 mg/kg e dexametasona (1mg/kg) e 1 hora depois receberam zimosan (40 mg/kg) por via intraperitoneal. Decorridas 24 horas, foi coletado o lavado peritoneal e determinado o número de células. O mesmo procedimento foi repetido para avaliar a cinética de migração e a presença de citocinas no lavado peritoneal nos tempos de 6, 24 e 48 horas. Para o edema de orelha, os animais foram tratados com mesmas diferentes doses de CLP, seguido pela aplicação tópica do xileno (40μL) nas orelhas direitas, 1 hora após o tratamento. O nível de edema foi determinado a partir do cálculo do percentual de inibição e análise morfológica avaliados em secções iguais das orelhas removidas. No modelo de peritonite, o pré-tratamento com CLP reduziu a migração celular para a cavidade peritoneal nas doses de 4, 2 e 1 mg/kg, sendo a dose de 2 mg/kg a que apresentou resultado mais expressivo na inibição da migração celular. Na cinética de migração celular, usando a dose de 2 mg/kg de CLP, observou-se que essa foi capaz de inibir esse evento nos três tempos avaliados, após a administração do zimosan. E esse efeito se relacionou com a diminuição dos níveis de IL-1β e IL-6 no lavado peritoneal, durante a cinética estudada. No modelo de edema, observou-se que as três doses de CLP testadas agiram inibindo a formação do edema de orelha induzido por xileno, o que foi demonstrado através dos altos percentuais de inibição do processo (baseado no peso das secções das orelhas) e na preservação da morfologia tecidual das orelhas nos animais que receberam os tratamentos, sendo a dose de 2 mg/kg a que se mostrou mais eficiente nessa inibição. Assim, a CLP apresenta atividade anti-inflamatória nos modelos estudados e a dose de 2 mg/kg apresenta-se como dose-ótima em controlar a inflamação nos modelos de peritonite induzida por zimosan e edema de orelha induzido por xilol.
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