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    Livro
    A cor das relações corpo, idade e afetividade na experiência de mulheres negras em um bairro de Natal/RN
    (2024-11-06) Silva, Amanda Raquel da
    Este livro apresenta resultados de uma pesquisa de mestrado que teve como objetivo etnografar e analisar as experiências afetivas de mulheres negras brasileiras, residentes na cidade de Natal/RN, explorando a forma como a expressão dos afetos e a construção de relações erótico-afetivas estão relacionadas com a dimensão racial. As interlocutoras da pesquisa são mulheres negras residentes num bairro considerado periférico na cidade, com idades entre os cinquenta e os setenta e cinco anos de idade, para as quais existem significados e escolhas muito diferentes na autoidentificação racial ou no pertencimento a grupos definidos pela raça ou cor. Este trabalho procura abordar um aspecto que não tem sido frequentemente tratado em estudos que tomam como cerne o tema da raça no Brasil: a afetividade. Assim, se reconhece que também a construção subjetiva das relações afetivas carrega as marcas da história de dominação e subalternização das pessoas negras no país.
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    Dissertação
    A cor das relações: corpo, idade e afetividade na experiência de mulheres negras em um bairro de Natal/RN
    (2019-08-13) Silva, Amanda Raquel da; Navia, Angela Mercedes Facundo; ; ; Schwade, Elisete; ; Lopes, Paulo Victor Leite; ; Silva, Vera Regina Rodrigues da;
    Essa dissertação é o resultado de uma pesquisa etnográfica sobre experiências afetivas de mulheres negras brasileiras, mais precisamente habitantes na cidade de Natal/RN. A partir de diálogos, conversas, acompanhamentos e diversos exercícios de escuta com seis interlocutoras, o trabalho explora a forma em que a expressão dos afetos e a construção de vínculos com outros significantes estão relacionados com a dimensão racial. As interlocutoras da pesquisa são mulheres negras residentes num bairro considerado periférico na cidade e estão na faixa etária dos cinquenta aos setenta e cinco anos de idade. A dissertação pretende contribuir com a reflexão sobre um assunto que não tem sido aprofundado nos estudos que tomam como cerne o tema da raça no Brasil; a saber: A afetividade. Assim, a dimensão afetiva atravessa o texto e as reflexões aqui propostas sobre corpo, saúde, beleza, amor, velhice. Simultaneamente a pesquisa visa contribuir com a reflexão sobre as complexidades das relações raciais no Brasil contemporâneo. A maioria de estudos sobre a raça no Brasil reconhece os efeitos contemporâneos do sistema colonial sobre a vida da população negra em matéria socioeconômica e política. Esse texto se inscreve na linha dos trabalhos –menos abundantes– que consideram que à população negra também foi-lhe negada a liberdade da expressão de suas emoções, de sua subjetividade afetiva e da oportunidade de constituir e manter laços e família. Ou seja, reconhece que a dimensão afetiva também carrega as marcas da história de dominação e subalternização das pessoas negras no país. Assim, as páginas a seguir buscam entender em que medida algumas experiências das interlocutoras, informadas pela raça, pelo gênero, pela classe, pela sexualidade e pela geração se interseccionam e impactam na construção de vínculos afetivos.
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    Tese
    “Idoso tá renovando, por isso não existe idoso”: gênero, sociabilidades e velhices nos forrós, em Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-18) Silva, Amanda Raquel da; Navia, Ângela Mercedes Facundo; https://orcid.org/0000-0001-9552-5763; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; http://lattes.cnpq.br/8172401889868958; Freitas, Eliane Tânia Martins de; Hernandez, Franklin Gerly Gil; Palomo, Lina Rosa Berrio; Coradini, Lisabete; Lopes, Paulo Victor Leite; http://lattes.cnpq.br/7595515282110283; Neves, Rita de Cássia Maria
    Este trabalho é fruto de uma pesquisa que objetiva compreender diferentes dimensões da vivência da sexualidade na velhice. A proposta é entender os efeitos das práticas discursivas sobre corpo, sexualidade, envelhecimento e desejo na vida de homens e mulheres na fronteira etária dos 60 anos de idade. Tais sujeitos são moradores da cidade de Natal e algumas cidades vizinhas, no estado do Rio Grande do Norte, localizado no Nordeste do Brasil. No desenvolvimento da pesquisa, e com a retomada de atividades de socialização depois do período de isolamento social derivado da pandemia de Covid-19, o universo dos forrós voltados para pessoas “mais velhas” se abriu. Os forrós foram mostrando circuitos de paqueras, sociabilidades, danças, festas, namoros e também reflexões sobre sexo atreladas à participação das pessoas nesses espaços. Apesar de se inserir num conjunto mais amplo de festas populares, o trabalho se delimita ao estudo dos bailes e forrós da “melhor idade”, que são direcionados a pessoas chamadas nesses locais de “coroas”, “mais velhas”, “maduras”, “na terceira idade” etc. Para as e os interlocutores, dançar, conversar, flertar etc., significa sentir alegria e as festas são vistas como formas de promoção à saúde. Nesses encontros, os namoros e a diversão podem ser entendidos como uma oposição ao envelhecimento estigmatizado, como uma fase de ausência, falta e deterioração. Mas, simultaneamente, são locais em que se estabelecem e se renovam códigos e avaliações morais sobre o dever ser dos comportamentos erótico-afetivos “na velhice”, atualizando também códigos de gênero. A pesquisa, então, constrói um estudo etnográfico de quatro eventos voltados para pessoas “mais velhas”, prestando especial atenção às definições nativas do que seja envelhecimento, às associações feitas pelas pessoas entre diversão e saúde e aos discursos especializados disponíveis para elas sobre o dever ser da sexualidade e do erotismo depois dos 60 anos.
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