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    Artigo
    Crescimento intrauterino e status de vitamina E de recém-nascidos a termo e pré-termo
    (Revista de Pediatria Paulista, 2019) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Medeiros, Jeane Franco Pires; Lima, Mayara Santa Rosa; Mata, Amanda Michelly Braga da; Silva, Alyne Batista da; Andrade, Eva Débora de Oliveira; Bezerra, Danielle Soares; Osório, Mônica Maria; Dimenstein, Roberto; 0000-0002-2251-5967
    Objetivo: Determinar a concentração de alfatocoferol em soro de cordão umbilical de recém-nascidos a termo e pré-termo, a fim de avaliar o estado nutricional de ambos os grupos com relação a essa vitamina e sua possível correlação sobre o crescimento intrauterino. Métodos: Estudo observacional de caráter transversal realizado com 140 recém-nascidos, 64 pré-termo e 76 a termo, sem malformações, oriundos de mães saudáveis, não fumantes e com parto de concepto único. O crescimento intrauterino foi avaliado pelo índice peso por idade gestacional ao nascer, utilizando a Intergrowth-21st. Os níveis de alfatocoferol do soro do cordão umbilical foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados: A concentração média de alfatocoferol no soro do cordão umbilical para recém-nascidos pré-termo e a termo foi de, respectivamente, 263,3±129,5 e 247,0±147,6 μg/dL (p=0,494). Baixos níveis de vitamina E foram encontrados em 95,3% dos prematuros e em 92,1% dos neonatos a termo. No grupo pré‐termo, 23% eram pequenos para a idade gestacional, enquanto no grupo a termo esse percentual foi de apenas 7% (p=0,017). Não houve correlação entre os níveis de alfatocoferol e o escore Z de peso para idade gestacional (p=0,951). Conclusões: Não foi encontrada associação entre os níveis de alfatocoferol e a adequação do peso à idade gestacional ao nascer. A restrição do crescimento intrauterino foi mais frequente nos nascidos pré-termo, e a maioria dos recém-nascidos apresentou níveis baixos de vitamina E no momento do parto.
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    TCC
    Crescimento intrauterino e status de vitamina e de recém-nascidos a termo e pré-termo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-04-20) Silva, Alyne Batista da; Rodrigues, Karla Danielly da S. Ribeiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Lima, Mayara Santa Rosa; Bezerra, Danielle Soares
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento intrauterino e status de vitamina E de recém-nascidos pré-termo (< 37 semanas gestacionais) e a termo (≥ 37 semanas) atendidos em duas maternidades públicas do Rio Grande do Norte. O estudo foi do tipo observacional de caráter transversal, realizado com 140 recém-nascidos, sendo 64 pré-termo (< 37 semanas) e 76 a termo (≥ 37 semanas), sem malformações, concepto único, de mulheres saudáveis e não fumantes. O crescimento intrauterino foi avaliado pelo índice peso por idade gestacional ao nascer, utilizando as novas curvas propostas pelo Intergrowth-21. Coletou-se o sangue do cordão umbilical no momento do parto para análise do alfa-tocoferol no soro por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Valores de alfa-tocoferol sérico menores que 500 µg/dL foram considerados baixos. Foi observada diferença estatística no crescimento intrauterino entre os grupos estudados. Dos recém-nascidos pré-termo 23% (n = 15) foram considerados pequenos para a idade gestacional, enquanto que para os termos esse percentual foi de apenas 7% (n = 5) (p = 0,017). As concentrações médias de alfa-tocoferol no sangue do cordão umbilical para recém-nascidos pré-termo e a termo foram 263,26 ± 129,47 g/dL e 247,00 ± 147,58 g/dL, respectivamente (p = 0,494). Baixos níveis de vitamina E foram encontrados em 95,3% dos prematuros e em 92,1% dos neonatos a termo (< 500g/dL). Não houve correlação entre os níveis de alfa-tocoferol e o crescimento intrauterino (p = 0,951). A restrição do crescimento intrauterino foi mais frequente nos nascidos pré-termos, e mais de 92% dos recém-nascidos avaliados apresentaram baixos níveis de vitamina E, independente da idade gestacional no momento do parto.
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    Artigo
    α-Tocopherol in breast milk of women with preterm delivery after a single postpartum oral dose of vitamin E
    (British Journal of Nutrition, 2016-03-02) Neves, Renata Alexandra Moreira das; Medeiros, Jeane Franco Pires; Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Lima, Mayara Santa Rosa; Lima, Amanda Cibely Pinheiro; Dantas, Raquel Costa Silva; Silva, Alyne Batista da; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0003-1014-0536; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0003-3006-7700; https://orcid.org/0000-0001-8517-6811
    We evaluated the effect of maternal vitamin E supplementation on the α-tocopherol concentrations of colostrum, transitional milk and mature milk of women who had given birth prematurely. This longitudinal randomised-controlled trial divided eighty-nine women into two groups: a control group and a supplemented group. Blood and breast milk were collected from all the participants after delivery. Next, each woman in the supplemented group received 400 IU of RRR-α-tocopheryl acetate. Further breast milk samples were collected 24 h after the first collection, as well as 7 and 30 d after delivery. α-Tocopherol concentrations were determined by HPLC. The baseline α-tocopherol concentrations in the maternal serum of the two groups were similar: 1159·8 (SD 292·4) μg/dl (27·0 (SD 6·8) μmol/l) for the control group and 1128·3 (SD 407·2) μg/dl (26·2 (SD 9·5) μmol/l) for the supplemented group. None of the women was vitamin E deficient. Breast milk α-tocopherol concentrations increased by 60 % 24 h after supplementation in the intervention group and did not increase at all in the control group. α Tocopherol concentration of the transitional milk in the supplemented group was 35 % higher compared with the control group. α-Tocopherol concentrations of the mature milk in both groups were similar. Maternal supplementation with 400 IU of RRR-α-tocopherol increased the vitamin E concentrations of the colostrum and transitional milk, but not of the mature milk. This study presents relevant information for the design of strategies to prevent and combat vitamin E deficiency in the risk group of preterm infants
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