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Navegando por Autor "Silva, Alana Monteiro Bispo da"

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    Dissertação
    A associação entre força muscular e massa muscular apendicular com qualidade de vida em idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-23) Silva, Alana Monteiro Bispo da; Fayh, Ana Paula Trussardi; Costa, Eduardo Caldas; 05304117417; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; http://lattes.cnpq.br/3196137810591729; Vieira, Edgar Ramos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Pequeno, Nila Patrícia Freire; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544; Bielemann, Renata Moraes; http://lattes.cnpq.br/7157159051361731
    Introdução: Alterações neuromusculares são observadas com o envelhecimento, incluindo composição corporal e força muscular. Reduções na massa muscular apendicular (MMA) e força muscular são associadas com eventos adversos à saúde em idosos. Porém, a relação entre MMA e força muscular de membros superiores e inferiores com qualidade de vida (QV) de idosos ainda é pouco compreendida. Objetivo: Analisar a associação da força de membros inferiores e superiores e MMA com a QV de idosos. Métodos: Estudo transversal realizado com 399 idosos, entre 60 e 80 anos, não institucionalizados e residentes em Natal/RN. A força muscular de membros inferiores (MMII) foi avaliada pelo teste de sentar e levantar em 30 s (TSL) e a força de membros superiores (MMSS) pela força de preensão manual (FPM). A MMA foi avaliada por bioimpedância elétrica. Valores abaixo do percentil 25 de força de MMII, MMSS e MMA, estratificados por sexo, foram considerados como “baixa MMA” e “baixa força muscular”. A QV foi avaliada pelo questionário WHOQOL-BREF (geral e domínios específicos: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente). Escores de QV geral e domínio específico “regular” e “necessita melhorar” foram agrupados para as análises multivariadas. Resultados: Houve correlação positiva entre MMA e domínios psicológicos e relações sociais da QV (r = 0,105-0,121; p < 0,05). Não houve correlação entre força de MMSS e QV (p > 0,05). A força de MMII se correlacionou positivamente com todos os domínios da QV (r = 0,175-0,343; p < 0,05). Baixa MMA foi associada com baixa QV no domínio psicológico (razão de prevalência [RP]: 1,30, IC 95% 1,12–1,52). Baixa força de MMSS foi associada com baixa QV geral (RP: 1,09, IC 95% 1,01–1,17). Baixa força de MMII foi associada com baixa QV geral (RP: 1,20, IC 95% 1,05–1,39), domínio físico (RP: 1,34, IC 95% 1,10–1,63), psicológico (RP: 1,34, IC 95% 1,10–1,63) e meio ambiente (RP: 1,12, IC 95% 1,00–1,24). Conclusão: A força muscular, principalmente de MMII, foi associada com a qualidade de vida dos idosos não institucionalizados, o que não ocorreu com a massa muscular apendicular e a força de MMSS.
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    TCC
    Avaliação do estado nutricional e composição corporal de pessoas com deficiência visual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-16) Silva, Alana Monteiro Bispo da; Bagni, Úrsula Viana; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Bezerra, Danielle Soares
    Introdução: A avaliação do estado nutricional é importante para subsidiar ações de alimentação e nutrição e determinar riscos de patologias relacionadas à composição corporal, particularmente em pessoas com deficiência visual, que estão predispostas ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) pela má alimentação.Nesse contexto, o presente estudo investigou o estado nutricional e a composição corporal de pessoas com deficiência visual. Metodologia: Trata-se de uma investigação do tipo transversal, observacional desenvolvida com 98 pessoas, entre 17 e 71 anos de idade, de ambos os sexos, com diferentes graus de deficiência visual. Por meio de entrevista, investigou-se aspectos socioeconômicos, demográficos, de saúde e estilo de vida dos participantes. Foram coletadas também medidas antropométricas (peso, estatura, perímetros da cintura e do pescoço, dobras cutâneas tricipital, bicipital, subescapular e suprailíaca) a fim de avaliar a composição corporal, estado nutricional e o risco para DCNT. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o pacote estatístico SPSS versão 20.0, empregando-se o teste do Qui-Quadrado. Resultados: Dentre os avaliados 58,8% tinha excesso de peso (44,3% com sobrepeso e 14,4% com obesidade) e 80,5% possuía excesso de gordura corporal. Verificou-se também que 44,9% possuía risco para complicações metabólicas associadas à obesidade central em virtude do elevado perímetro da cintura, 36,7% tinha risco para resistência à insulina e síndrome metabólica decorrente do perímetro do pescoço aumentado. O grau de deficiência visual e tempo de deficiência não se associaram ao estado nutricional e à composição corporal. Conclusão: Neste estudo, pessoas com deficiência visual apresentaram elevada prevalência de sobrepeso e obesidade, de excesso de gordura corporal, além de risco para DCNT, revelando que são necessárias ações tanto de prevenção quanto de intervenção nutricional, para controle dos problemas de saúde relacionados à nutrição nesse grupo.
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    Artigo
    Is the standardized phase angle a predictor of short- and long-term adverse cardiovascular events in patients with acute myocardial infarction? a cohort study
    (Nutrition, 2022-11) Fayh, Ana Paula Trussardi; Queiroz, Sandra Azevedo; Gonzalez, Maria Cristina; Silva, Alana Monteiro Bispo da; Costa, Jálissa Karla de Araújo; Oliveira, Carlos Diego Ramos de; Sousa, Iasmin Matias de
    Objectives: Acute myocardial infarction (AMI) is myocardial necrosis resulting from myocardial ischemia, and its risk factors are usually a combination of the consumption of tobacco, inadequate diet, obesity, and a sedentary lifestyle, in addition to preexisting comorbidities. These risk factors may compromise cellular integrity, affecting physiologic and nutritional components. The phase angle (PhA) has been measured by bioelectrical impedance analysis (BIA) to identify the quality of the cell membrane and the distribution of body fluids. The aim of this study was to verify if the standardized PhA (SPhA) is a predictor of short- and long-term adverse cardiovascular events in patients after AMI. Methods: This was a prospective cohort study including hospitalized adult patients with a diagnosis of AMI. Demographic, clinical, and nutritional data were collected. The PhA was calculated through the measuring of the resistance (R) and reactance (Xc) from BIA, and it was adjusted based on reference values for sex and age, presenting, therefore, the SPhA. Low SPhA was defined as that <10th percentile of distribution. Hospital length of stay (LOS) and major adverse cardiac events (MACE), such as new hospital admission for unstable angina, new MI, and cardiovascular mortality, were observed. The sample comprised 153 patients, with a mean age of 61.2 § 12.6 y, with 57.5% being older adults. Results: Fifteen patients with low SPhA (values <3.10) had a longer LOS compared with those with normal SPhA (median 14 versus 8 d, P = 0.007), and shorter time for the occurrence of death (320 versus 354 d, P = 0.024). In the multivariate analysis, an association was observed between SPhA and longer LOS (hazard ratio, 9.25; P = 0.005), but not with mortality and MACE (P > 0.05 for all). Conclusion: SPhA was a predictor of longer LOS, but not of long-term adverse cardiac events in patients following AMI
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