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Navegando por Autor "Silva, Adan John Gomes da"

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    Dissertação
    Ciência e racionalidade em Thomas Kuhn
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-09-30) Silva, Adan John Gomes da; Alves, Daniel Durante Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; ; http://lattes.cnpq.br/4180646289120287; Cupani, Alberto Oscar; ; http://lattes.cnpq.br/1249651376484471; Moura, José Eduardo de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/8344744432173365; Medeiros, Maria da Paz Nunes de; ; http://lattes.cnpq.br/1201435944432572
    O trabalho pretende explorar o impacto que a obra filosófica de Thomas Kuhn teve sobre a filosofia da ciência, em especial sobre a ideia comum de racionalidade científica. Ao lado disso, pretende esclarecer a posição do autor no que diz respeito ao seu entendimento do que seja racionalidade em ciência. Para alcançar esse objetivo iniciamos dando um panorama da cena filosófico-científica da primeira metade do século vinte, a fim de evidenciar o conceito de racionalidade comum na época de Kuhn. Num segundo momento mostramos como as ideias desse autor contrastam com aquele conceito, o que dá vazão para uma série de críticas de irracionalismo. Por fim, mostramos como Kuhn contorna essas acusações ao apontar para um novo conceito de racionalidade, conceito graças ao qual podemos conciliar sua filosofia com uma descrição do desenvolvimento racional da ciência
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    Tese
    Michael Sandel e a ética do aprimoramento genético humano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Silva, Adan John Gomes da; Nahra, Cinara Maria Leite; http://lattes.cnpq.br/3185309694904313; http://lattes.cnpq.br/4180646289120287; Alves, Daniel Durante Pereira; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; Fernandes, Edrisi de Araújo; Vilaça, Murilo Mariano; Dias, Maria Clara Marques
    O objetivo deste trabalho é analisar a crítica que o filósofo estadunidense Michael Sandel dirige às técnicas de aprimoramento genético humano, a fim de compará-la com a obra mais ampla do autor. Com base nisso, esperamos mostrar algumas nuances do aspecto mais social do argumento de Sandel, ignoradas por muitos de seus leitores, bem como apontar os limites de sua crítica, sugerindo tanto que ela assume algumas premissas que não são livres de contestação quanto que outras partes de seus escritos oferecem elementos que tornam a rejeição aos aprimoramentos genéticos por parte do autor menos radical do que pode parecer à primeira vista. Para tanto, iniciamos com uma brevíssima descrição do cenário tecnológico e filosófico em que se desenrola o debate em torno do aprimoramento genético humano (introdução), descrição que devemos estreitar e aprofundar no primeiro capítulo, ao lidarmos com o tema da eugenia liberal. Seguimos, no segundo capítulo, com uma breve avaliação da crítica dirigida contra esse movimento pelo filósofo alemão Jürgen Habermas. No terceiro capítulo, quando finalmente conhecermos a crítica de Michael Sandel ao aprimoramento genético humano, faremos uma incursão em suas ideias mais amplas sobre política, a fim de fornecer um pano de fundo capaz de emprestar mais força ao seu posicionamento bioético. No quarto capítulo delineamos nossa crítica a esse autor, a qual acreditamos ser capaz de enfraquecer a confiabilidade e suposta inevitabilidade do cenário que ele desenha para um futuro de pessoas aprimoradas. Por fim, em nosso quinto e último capítulo, descrevemos qual é em nossa opinião o principal risco dos aprimoramentos, contrastando-o com aqueles apontados por Sandel, riscos que, embora não inviabilizem a ideia mais geral de aprimoramentos genéticos, reclamam um cuidado especial quanto à sua distribuição.
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    Tese
    Transhumanism: a new metanarrative
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-14) Antônio, Keoma Ferreira; Fernandes, Edrisi de Araújo; Sorgner, Stephan Lorenz; http://lattes.cnpq.br/4882655662159487; http://lattes.cnpq.br/7666048890315155; Silva, Adan John Gomes da; Vaz, Bruno Rafaelo Lopes; Alves, Daniel Durante Pereira; Vilaça, Murilo Mariano
    Pretendemos, neste trabalho, fazer uma defesa de que o Transhumanismo Tecnoprogressista, desenvolvido por James Hughes e David Wood, pode promover uma nova metanarrativa a partir da qual podemos contemplar um horizonte para uma possível solução ao rol numeroso de atrocidades que culminam no risco existencial. O Transhumanismo não é um movimento filosófico, cultural, político e social monolítico. As subdivisões ocorrem, proeminentemente, em virtude do matiz político que orienta cada submovimento. Além do Transhumanismo Tecnoprogressista, há o Extropinismo, fundado por Max More e inserido no neoliberalismo, e o UpWingers, fundado por FM-2030 – ou seu antigo nome Fereidon Esfandiary –, que expressa uma visão política alternativa à antiga dicotomia direita-esquerda. Criticamos aqui o extropianismo por sua fundamentação ocorrer dentro das bases falidas do neoliberalismo pós-crise de 2008 e por sua inconsistência em adotar uma filosofia de afirmação da vida fundamentada na recorrente prática da austeridade. Discutimos que, embora o transhumanismo tenha raízes no humanismo, suas proposições o transcendem. Apesar dos benefícios que o humanismo nos proporcionou ao inventar o humano e sua dignidade, seus direitos e prerrogativas, tirando-nos da dependência do divino, o movimento também inventou os processos de desumanização. Cabe, então, ao Transhumanismo Tecnoprogressista propor um cenário eutópico onde possamos conceber o fim do sofrimento de humanos e outros animais a partir do uso da tecnologia, extensão de nossa natureza em seus bons aspectos, e de uma filosofia otimista de afirmação da vida.
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