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Navegando por Autor "Silva, Érika Giovana Carvalho da"

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    TCC
    Análise do perfil de incapacidade em adultos e idosos de Santa Cruz através do MDS-Brasil versão resumida
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-17) Escossia, Clara Regina Targino da; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Araujo, Denise Soares de; http://lattes.cnpq.br/6574964922800426; https://orcid.org/0000-0003-3432-0654; http://lattes.cnpq.br/4296057325062483; http://lattes.cnpq.br/4296057325062483; Gomes, Wildja de Lima; http://lattes.cnpq.br/5314642730840898; Silva, Érika Giovana Carvalho da; https://orcid.org/0000-0002-6133-3058; http://lattes.cnpq.br/2786903596798382
    Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu o Model Disability Survey (MDS) na versão resumida, que é uma adaptação do instrumento original e sintetiza as questões para uma aplicação mais ágil e prática. O município de Santa Cruz é pioneiro no Brasil ao receber o inquérito populacional utilizando o MDS-Brasil, configurando o ineditismo do estudo. Objetivo: Analisar o perfil de funcionalidade e incapacidade em adultos e idosos da cidade de Santa Cruz-RN, utilizando a versão resumida do MDS-Brasil. Métodos: Esta é uma pesquisa observacional transversal, envolvendo 504 participantes, através de entrevistas domiciliares. Foram incluídas pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos, com ou sem deficiências, com ou sem escolaridade formal, residentes no município de Santa Cruz. Na coleta de dados, foi aplicado o instrumento na versão abrangente e na sequência extraídos os dados pertencentes a versão resumida. Resultados: A amostra estudada consiste principalmente de indivíduos brasileiros do sexo feminino, com idades entre 25 e 59 anos, pertencentes à cor parda, com parceiros e ensino médio completo. Em relação à saúde, a maioria dos participantes classificou como moderada sendo o suporte social considerado facilitador pela população. Além disso, condições de saúde mais prevalentes foram hipertensão arterial sistêmica e a ansiedade, requerendo uma alta demanda por assistência pessoal e baixa necessidade de uso de dispositivos assistivos. Conclusão Os resultados obtidos podem servir de subsídio para aperfeiçoamento de políticas públicas, e melhor assistência à saúde.
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    TCC
    Fatores associados à adaptação protética em pessoas com amputação transtibial e transfemoral: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-04) Mendes, Vannessa Duarte; Câmara, Saionara Maria Aires da; Borges, Lorenna Raquel Dantas de Macedo; http://lattes.cnpq.br/5921938912903036; https://orcid.org/0000-0002-3054-7213; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; http://lattes.cnpq.br/9070503890768033; Silva, Érika Giovana Carvalho da; https://orcid.org/0000-0002-6133-3058; http://lattes.cnpq.br/2786903596798382; Souza, Joyce Wadna Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/4967737996463963
    As amputações de membros inferiores causam grandes limitações funcionais e diminuição da qualidade de vida. A adaptação protética é um dos principais objetivos da reabilitação após amputação por se associar a níveis mais elevados de funcionalidade. Diferentes aspectos podem impactar na adaptação protética e o seu entendimento é primordial para o sucesso da reabilitação. O objetivo do estudo foi Identificar na literatura existente quais são os fatores associados à adaptação ao uso da prótese em pacientes adultos amputados transtibiais e transfemorais, e como tais aspectos se relacionam aos componentes da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Foi realizada uma revisão de escopo a partir de busca nas bases de dados BVS, Pubmed, Web of Science, Scopus e Embase. Foram incluídos estudos experimentais ou observacionais que tenham abordado aspectos associados à adaptação protética de pacientes com amputações transtibiais e transfemorais. Os estudos foram avaliados por dois autores de forma independente utilizando o software Rayyan e um terceiro revisor resolveu quaisquer discrepâncias. Os aspectos associados à adaptação protética foram, então, classificados de acordo com os componentes da CIF. Foram encontrados 1.256 artigos, dos quais 49 atenderam aos critérios de inclusão. Um total de 38 fatores associados à adaptação protética. A maioria deles era relacionada aos domínios de função e estrutura do corpo (36,8%) e fatores ambientais (28,9%). O nível de amputação mais baixo, idade avançada, presença de diabetes, amputação de etiologia vascular e comorbidades são fatores não modificáveis associados ao processo de adaptação protética. Dentre os modificáveis, destacam-se os programas de reabilitação com ênfase no fortalecimento muscular do seguimento do quadril, prevenção de quedas, controle postural e baseado em evidências, maior tempo de uso da prótese, níveis maiores de atividade física, uso dos sistemas de suspensão com liners e suas variações e uso dos soquetes de sucção. Diversos fatores modificáveis e não modificáveis são associados à adaptação protética, sendo a maior parte vinculada aos componentes de função e estrutura do corpo e fatores ambientais. Os profissionais da reabilitação devem considerar esses diferentes aspectos na elaboração de estratégias visando uma melhor adaptação protética.
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    TCC
    Fatores associados ao declínio da continência urinária de mulheres de meia idade: um estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Maia, Ianna Gabrielle Oliveira de Azevedo; Câmara, Saionara Maria Aires da; Silva, Érika Giovana Carvalho da; http://lattes.cnpq.br/2786903596798382; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; http://lattes.cnpq.br/0370589126757006; Câmara, Saionara Maria Aires da; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; França, Allen Suzane de; https://orcid.org/0000-0002-4866-416X; http://lattes.cnpq.br/2962232262886060; Faria, Bárbara Brenda de Araujo; https://orcid.org/0000-0002-0544-7480; http://lattes.cnpq.br/8437063945554904
    Introdução: A Incontinência urinária (IU) é comum em mulheres e aumenta sua incidência com a idade. Na literatura são encontrados diferentes fatores de riscos para o declínio da continência urinária, porém a maior parte das evidências disponíveis são decorrentes de estudos transversais e com análises de populações idosas, restringindo a possibilidade de identificação de fatores causais. Dentro desse contexto, o presente estudo tem o objetivo de avaliar a incidência de declínio da continência urinária em mulheres climatéricas no período de 10 anos e os fatores associados. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, realizado entre 2014 e 2024, com mulheres residentes em Parnamirim, na faixa etária de 40 a 65 anos. A ocorrência de IU nos últimos 7 dias foi autorrelatada em ambas as avaliações e as participantes classificadas como tendo apresentado ou não declínio da continência. Para verificar as associações entre o declínio da continência e as variáveis idade, renda, escolaridade, nível de comportamento sedentário, exames bioquímicos e histórico reprodutivo, aplicaram-se o teste Qui-quadrado de Pearson e o teste t para amostras independentes. Adotou-se os intervalos de confiança de 95% e considerados como significativos valores de p < 0,05. Resultados: Das 219 mulheres avaliadas, 16,9% apresentaram declínio da continência no período de 10 anos. As variáveis que apresentaram associação significativa com o declínio da continência foram: colesterol total elevado, pior desempenho nos tempos de caminhada de 4 metros e do teste sentar-levantar e maior tempo gasto em sedestação por dia. Conclusões: Diversos fatores aumentam a chance de declínio da continência em mulheres e devem ser considerados por profissionais de saúde na identificação daquelas que necessitam de atenção especial para prevenção da IU
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    Artigo
    Teleatendimento à população do Rio Grande do Norte durante a pandemia da COVID-19
    (Research, Society And Development, 2020) Guerra, Eliana Costa; Amancio, Amanda de Medeiros; Sousa, Lucas Cavalcante de; Viana, Jaiane Carmélia Monteiro; Cunha, Rayrane Íris Melo da; Silva, Érika Giovana Carvalho da; Medeiros, Ruan Garcia de; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; https://orcid.org/0000-0001-8368-488X
    Diante da magnitude da pandemia do novo coronavírus, a rotina da população em geral e dos serviços de saúde se modificou nos últimos meses. Grande parte do atendimento à população passou a ser feito a distância, com o auxílio de ferramentas de tecnologia como telefones e computadores. O objetivo deste estudo foi caracterizar as atividades realizadas em um projeto de extensão universitária desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo observacional, de natureza qualitativa e quantitativa. O teleatendimento funcionou através de uma central de call-center, do site Orienta Coronavírus RN e do WhatsApp. O trabalho foi realizadopor alunos, professores e profissionais da saúde de várias instituições, todos qualificados para oferecer informações confiáveis à sociedade. No total, 2.041 atendimentos à população do estado do Rio Grande do Norte foram realizados, dos quais 1.075 ocorreram por meio do call-center, 710 pelo whatsapp e 256 pelo site Orienta Coronavírus RN. Dessa forma, o projeto colaborou na redução das incertezas da população sobre o COVID-19, reduzindo a busca por informações no sistema de saúde, bem como contribuindo com a formação acadêmica dos estudantes na perspectiva da interprofissionalidade
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    Dissertação
    Tradução e adaptação transcultural do Model Disability Survey para o Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-10-06) Silva, Érika Giovana Carvalho da; Lima, Nubia Maria Freire Vieira; Monteiro, Karolinne Souza; 07603708427; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; http://lattes.cnpq.br/6229072599237735; http://lattes.cnpq.br/2786903596798382; Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; Castro, Shamyr Sulyvan de; http://lattes.cnpq.br/6911072543095408
    Introdução: Embora a morbimortalidade seja importante, os indicadores de saúde relacionados à funcionalidade também devem ser incorporados aos sistemas brasileiros de coleta de dados. Nesse sentido, surgiu o Model Disability Survey (MDS), uma ferramenta da Organização Mundial da Saúde, baseada no modelo biopsicossocial da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Tal instrumento apresenta caráter padronizado para coleta de dados em inquéritos a nível populacional, que fornece informações sobre como as pessoas com e sem deficiência conduzem suas vidas e as dificuldades que encontram. Objetivo: Traduzir, adaptar transculturalmente e analisar a validade de conteúdo da versão brasileira do MDS. Métodos: O corte transversal foi realizado em cinco etapas: tradução inicial, síntese das traduções, retrotradução, revisão por comitê de especialistas e pré-teste. O estudo seguiu normas operacionais internacionais e nacionais vigentes para estudos de tradução e adaptação transcultural de instrumentos em saúde, com respaldo às exigências de equivalência semântica, idiomática, experimental e conceitual. Para a etapa de pré-teste foram elencados os seguintes critérios de inclusão: pessoas maiores de 18 anos, de ambos os sexos, com ou sem deficiências, com ou sem escolaridade formal e com capacidade cognitiva de responder ao questionário. Os critérios de exclusão adotados foram negar-se a responder a todas as perguntas do questionário, assim como desistir da entrevista sem a mesma ter sido finalizada. Resultados: O instrumento MDS foi considerado com uma totalidade de 474 itens, os quais houve um total de 1896 análises de acordo com as quatro equivalências. Destes, 17,25% foram julgados como parcialmente adequados e inadequados pelos especialistas. Um total de 160 itens foram encaminhados para discussão com os demais membros do comitê. Após o esclarecimento e ajuste de todas as discrepâncias, a versão pré-final foi aprovada por todos os juízes. No pré-teste, foram realizadas 22 entrevistas no Rio Grande do Norte (73,3%), 4 no Ceará (13,3) e 4 na Paraíba (13,3%), que tiveram tempo médio de 123 minutos de duração. O público-alvo deste estudo foi composto por 30 participantes com predomínio de mulheres, solteiras, adultos jovens, autodeclaradas pretas ou pardas, com escolaridade a partir do ensino técnico, com predomínio de trabalhadores ativos e que residiam com 3 moradores nos seus domicílios. Foram citadas 127 condições de saúde, sendo as mais frequentes ansiedade e dores nas costas/hérnias discais. Após a aplicação, as respostas foram analisadas e 63 itens foram citados como necessitando de algum ajuste, no entanto, apenas 2 destes foram encaminhados para análise pelo comitê de especialistas, por possuírem índice de validade de conteúdo <0,80. O instrumento, manual e cartões de apresentação foram ajustados após um novo pré-teste. Conclusões: O instrumento MDS foi traduzido para o português brasileiro, adaptado culturalmente para a população brasileira e apresentou adequada validade de conteúdo. A versão brasileira foi intitulada MDS-Brasil.
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