Navegando por Autor "Santos, Tácito Zaildo de Morais"
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Livro Convivendo com a asma: guia de informações e cuidados(s.n., 2021-07-22) Santino, Thayla Amorim; Monteiro, Karolinne Souza; Barbosa, Joubert Vitor de Souto; Santos, Tácito Zaildo de Morais; Holanda, Hesli de Sousa; Leite, Sarah Joysi Almeida; Silva, Carlos Henrique Pestana; Penha, Tito Hugo Soares da; Lima, Willyenne Gomes de; Silva, Marcos Arthur Guilherme da; Menescal, Fernanda Elizabeth Pereira da Silva; Souza, Juliana Cirilo Soares de; Santana, Rebeca de Castro; Jácome, Maria Clara Almeida; Silva, Gabriel Rodrigues da; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto deO que devemos saber sobre a asma? Quais são as estratégias para alcançar um melhor controle dos sintomas e prevenir riscos futuros de exacerbações? Este e-book consiste em um guia de informações e cuidados essenciais para pessoas que convivem com asma, seus familiares e cuidadores, mas também para estudantes e profissionais de saúde que queiram compreender mais sobre a asma. Assim, este e-book foi pensado e ilustrado com a finalidade de oferecer informações essenciais com uma linguagem simples e acessível para facilitar a compreensão sobre questões pouco abordadas ou ainda pouco esclarecidas sobre a asma.Tese Desenvolvimento e validação de conteúdo do instrumento ADHERE: avaliação de barreiras e facilitadores para adesão a medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias transmissíveis no Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-28) Santos, Tácito Zaildo de Morais; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; https://orcid.org/0000-0002-9495-7078; http://lattes.cnpq.br/0614300074220357; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; Lisboa, Lilian Lira; Andriolo, Brenda Nazaré Gomes; Oliveira, Isabel Cristina Vasconcelos deIntrodução: A pandemia de COVID-19 evidenciou o tema da adesão individual e populacional às medidas recomendadas para prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas. Contudo, a baixa conformidade com comportamentos preventivos recomendados e a escassez de ferramentas que avaliem esse construto numa mesma população tem desafiado gestores e pesquisadores. Diante de todas as possíveis implicações clínicas, econômicas e psicossociais, as medidas de prevenção a nível populacional precisam ser guiadas por tomadas de decisão assertivas. Objetivos: Desenvolver e validar o conteúdo de um instrumento para a população brasileira, capaz de mensurar barreiras e facilitadores de adesão às medidas recomendadas para prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas. Métodos: Para contemplar os objetivos supracitados, dois estudos foram realizados. O estudo 1 incluiu uma revisão sistemática (RS) que seguiu as recomendações Cochrane para síntese qualitativa global de temas e o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA). Os temas emergentes na RS elicitaram o conteúdo para a geração inicial dos itens do instrumento. Estes itens foram classificados em dois frameworks: o Modelo de Crenças em Saúde (HBM) e o Modelo de Capacidade, Oportunidade e Motivação (COM-B). O estudo 2 compreendeu o desenvolvimento e validação de conteúdo do questionário ADHERE. Para a construção inicial dos itens, em adição aos resultados da RS, foram realizadas entrevistas em profundidade com representantes da população-alvo, seguindo as recomendações do PRO Good Research Practices Task Force Report (ISPOR 1). Os itens foram avaliados por painel de juízes e o questionário foi submetido a um pré-teste com a população-alvo no formato Survey, seguindo o Método e-Delphi modificado, bem como às recomendações do COSMIN methodology for content validity e do PRO Good Research Practices Task Force Report (ISPOR 2). A redução dos itens ocorreu a partir de uma análise Fatorial Exploratória (AFE) considerando o modelo de rotação varimax e carga fatorial ≥ 0.45. A consistência interna dos dados foi avaliada pelo Coeficiente Alfa de Cronbach. Os itens retidos na análise fatorial foram submetidos a um pré-teste qualitativo no formato de entrevistas cognitivas (debriefing) seguindo as recomendações do PRO Good Research Practices Task Force Report: Part 2 - Assessing Respondent Understanding (ISPOR 2). Resultados: A revisão sistemática incluiu 71 estudos e a síntese qualitativa destes identificou 37 achados de barreiras e 23 de facilitadores, classificados em 10 temas codificados e 10 dimensões dos frameworks utilizados (COM-B e HBM). A revisão sistemática e as entrevistas em profundidade resultaram num banco de 68 itens preliminares que foram julgados por um painel de juízes, seguindo o método e-Delphi modificado, de forma anônima e em três rodadas. Os itens foram julgados quanto à clareza, objetividade, relevância, viabilidade e abrangência. Após o painel de juízes, os 61 itens remanescentes foram prétestados em 138 representantes do público-alvo, no formato Survey via Jotform®. Os respondentes avaliaram a clareza, relevância e abrangência de forma dicotômica e anônima e nesta fase 12 itens foram eliminados. Os resultados do teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO=0,80) e do teste de esfericidade de Barlett (χ²= 3488,09; p<0,001) indicaram um ajuste adequado dos dados, possibilitando a AFE de 49 itens. O coeficiente alfa de Cronbach indicou elevada consistência interna (α=0,94) para a escala e após a AFE, 34 itens foram retidos, explicando 42% da variância total. Nas entrevistas cognitivas, 16 representantes do públicoalvo recomendaram a manutenção desses 34 itens mediante ajustes e nova operacionalização das escalas de resposta. Conclusões: O desenvolvimento e validação de conteúdo do questionário ADHERE assegurou adequação semântica e cultural para avaliar, em todo território brasileiro, as barreiras e facilitadores da adesão da população a medidas de prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas emergentes e reemergentes. Seu uso poderá gerar relatórios confiáveis e ajudar formuladores de políticas a planejar, monitorar, revisar, modificar e implementar políticas de saúde para prevenir e controlar infecções respiratórias no Brasil.TCC Efeito agudo da ventilação não invasiva nas variáveis cardiovasculares e respiratórias em indivíduos com insuficiência cardíaca(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-01-13) Bezerra, Maria Amanda de Farias; Nogueira, Patrícia Angelica de Miranda Silva; Nogueira, Patrícia Angelica de Miranda Silva; Silva, . Ivanizia Soares da; Santos, Tácito Zaildo de MoraisObjetivo: Analisar o efeito agudo durante a Ventilação Não Invasiva (VNI) na pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e saturação periférica de oxigênio (SpO2) em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC). Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado, randomizado, cruzado, composto por 14 voluntários (63+9 anos), portadores de IC crônica, classe II (New York Heart Association), sintomáticos e clinicamente estáveis, os voluntários foram submetidos à 30 minutos de CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) e 30 minutos de VNI modo Bi-nível em dias distintos. Resultados: No Bi-nível houve redução da FC (de 72,9+11,7 para 66,4+8,6 bpm), redução da FR (de 18,5+43,3 para 16,0+3,0 irpm) e aumento da SpO2 (de 96,6+1,5 para 97,6+1,2 %). No CPAP houve redução da FC (de 69,7+8,0 para 64,5+9,9bpm), redução da FR (de 18,0+3,4 para 15,4+3,2 irpm), e aumento da SpO2 de (97,2+1,3 para 97,8+1,0 %). Não houve diferença entre os modos ventilatórios CPAP e Bi-nível. Conclusão: Após 30 minutos de uso da VNI, em ambos os modos houve diminuição da FC e da FR, bem como aumento da SpO2 em indivíduos com IC.TCC Influência de variáveis físicas e clínicas na angulação da cifose torácica em crianças com asma(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-25) Cavalcanti, Hugo Navarro Carlos; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Ada Cristina Jácome; Monteiro, Karolinne Souza; Santos, Tácito Zaildo de MoraisIntrodução: A asma é uma doença inflamatória crônica que tem por características a hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e limitação variável ao fluxo aéreo. Nesse contexto, a cifose torácica frequentemente se torna alvo de alterações posturais oriundas de diversos fatores, em patologias de diversas áreas, também pode sofrer influência da função cardiopulmonar, tendo a asma influência no desequilíbrio respiratório, podendo gerar uso excessivo e inadequado da musculatura acessória. Objetivo: Propõe-se a avaliar a influência de variáveis físicas e clínicas na angulação da cifose torácica em crianças com asma. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de caráter analítico. A amostra foi por conveniência. A angulação da cifose torácica foi avaliada através de um inclinômetro digital, com a criança em pé, com postura habitual. Para a primeira medida, colocava-se o inclinômetro no ponto entre as vértebras T1 e T2 (α) na fórmula (α + β). A medida 2 foi realizada com o inclinômetro no ponto entre as vértebras T12 e L1, representada por (β) na fórmula. Para encontrar o ângulo da cifose, somava-se o valor encontrado da média α e o valor da média de β Os dados foram analisados através do software Statistical Package for the Social Sciences SPSS versão 20.0. A normalidade de distribuição dos dados, ainda, foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). A estatística descritiva foi realizada através de médias e desvio padrão. Foi realizado teste t para comparar a cifose torácica por variáveis como: sexo, faixa etária, sendo: grupo 7-9 anos e grupo 10-12 anos, controle clínico (controlada, parcialmente controlada e não controlada) e severidade (leve, moderada e grave) e o tamanho do efeito (TE), calculado pelo d de Cohen. Também foi realizada a correlação de Pearson para cifose torácica e idade. Resultados: Para as comparações estudadas o tamanho do efeito foi pequeno, sexo (TE=0,17), faixa etária (TE= 0,08), controle clínico (TE=0,03) severidade (TE=0,12). No teste de correlação de Pearson não houve correlação significativa entre o ângulo de cifose torácica e a idade das crianças avaliadas, divididas em subgrupos (p = 0,80). Conclusão: os achados do presente estudo sugerem que em crianças com diagnóstico de asma e idade entre 7 e 12 anos não há diferenças significativas entre as angulações obtidas da cifose torácica em função da idade, sexo, controle clínico e severidade da asma.Dissertação Participação em programas de reabilitação cardiovascular: barreiras para pacientes de serviços públicos e privados de saúde no Estado do Rio Grande do Norte(2018-02-23) Santos, Tácito Zaildo de Morais; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; ; ; ; Ferezini, Joceline Cassia; ; Rodrigues, Sérgio Leite;Introdução: o Brasil é um país de dimensões continentais, marcado por peculiaridades no sistema de saúde e iniquidades regionais no financiamento de serviços. Mesmo com sólidas recomendações nacionais e internacionais para reabilitação cardiovascular (RCV), a disponibilidade de programas é díspar e as barreiras para participação são conhecidas de forma incipiente no cenário brasileiro. Portanto, faz-se necessário investigar essas barreiras em diferentes serviços de saúde e estágios de tratamento. Objetivos: descrever e comparar barreiras para a participação em RCV em serviços públicos e privados de saúde. Métodos: trata-se de um estudo observacional-analítico, de caráter transversal, realizado conforme o Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) entre maio e dezembro de 2017. Neste estudo, participantes de RCV e pacientes elegíveis de enfermarias e ambulatórios foram pareados pelo tipo de serviço que utilizavam. O nível de barreiras para RCV foi avaliado pela Escala de Barreiras para Reabilitação Cardíaca (EBRC) e os testes U de Mann-Withney e Kruskal Wallis foram usados nas comparações entre tipos de serviço e entre estágios de tratamento, respectivamente. Resultados: um total de 140 pacientes participou do estudo. O escore médio total de barreiras foi 1,98±0,48 e diferiu apenas entre pacientes internados e participantes de RCV (p<0,05). Algumas barreiras nos domínios acesso, necessidades percebidas e comorbidades / estado funcional foram maiores em serviços públicos do que nos privados (p<0,05). O domínio necessidades percebidas teve o maior escore da amostra (2.31±0.71). Não saber sobre RCV (3.75±1.66) e falta de referência médica (2.32±1.53) foram as maiores barreiras nesse domínio. Conclusão: Não houve diferenças nos escores gerais entre os serviços públicos e privados, bem como entre pacientes internados e ambulatoriais. Porém, algumas barreiras diferiram significativamente entre esses grupos. Logo, abordagens para disseminação de conhecimento em RCV e implementação de estratégias para referência de elegíveis devem ser encorajadas em ambos os serviços.Livro Soluções para aumentar a adesão da população às medidas de prevenção e controle da COVID-19 e outras síndromes agudas graves: resumo executivo(UFRN/LAIRE, 2024-03) Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Santos, Tácito Zaildo de Morais; Brito, Vitória Jéssica Teixeira Dantas; Santino, Thayla Amorim; Monteiro, Karolinne Souza; Chaves, Gabriela; Patino, Cecilia M.; Luz, Kleber Giovanni; Guerra, Ricardo Oliveira; Leite, Sarah Joysi Almeida; Jácome, Ada Cristina; Silva, Gyovanna Larissa Barbosa da; Penha, Tito Hugo Soares da; Silva, Gabriel Rodrigues da; Silva, Baldomero Antonio Kato da; Alchieri, João CarlosEste livro digital apresenta ao Ministério da Saúde, e para a população geral, a execução e os resultados do projeto aprovado na Chamada MCTIC/CNPq/FNDCT/SCTIE/Decit Nº 07/2020 - Pesquisas para enfrentamento da COVID-19, suas consequências e outras síndromes respiratórias agudas graves, no eixo temático prevenção e controle” (processo CNPq: 403248/2020-5). As informações aqui disponibilizadas, poderão auxiliar formuladores de políticas públicas no planejamento, monitoramento, revisão e implementação de intervenções centradas no indivíduo e na comunidade. A instituição sediadora do estudo foi a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Laboratório de Avaliação e Intervenção Respiratória - LAIRE)TCC Subpopulações com maior risco de agravamento da COVID-19 e adesão ao esquema vacinal completo: estudo transversal e investigativo das associações existentes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-04) Rodrigues da Silva, Gabriel; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Brito, Vitória Jessica Teixeira Dantas; https://orcid.org/0000-0002-7593-4807; http://lattes.cnpq.br/6942533313733956; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; https://orcid.org/0000-0003-0154-2138; http://lattes.cnpq.br/1368415620238340; Santos, Tácito Zaildo de Morais; https://orcid.org/0000-0002-9495-7078; http://lattes.cnpq.br/0614300074220357; Santino, Thayla Amorim; https://orcid.org/0000-0002-5514-762X; http://lattes.cnpq.br/7500827180804952INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19 teve impactos significativos, evidenciando alta prevalência de comorbidades nas mortes no Brasil. Além disso, pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, deficiências permanentes, indivíduos institucionalizados, profissionais de saúde, gestantes e puérperas apresentaram maiores taxas de letalidade. Apesar dos esforços para promover a vacinação, desafios persistentes como acesso limitado e hesitação vacinal persistem. OBJETIVO: Comparar a adesão ao esquema vacinal completo recomendado (EVCR) da COVID-19 entre a população considerada com maior risco de agravamento da doença e aquela que não se enquadra nesse perfil. METODOLOGIA: Estudo transversal, incluindo brasileiros residentes em todas as regiões do Brasil , abrangendo comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas e ribeirinhas), com idade mínima de 18 anos. Este estudo é um recorte de uma dissertação de mestrado, em que foi utilizado um questionário digital (ADHERE) para identificar barreiras e facilitadores para adesão à medidas de prevenção e controle de doenças respiratórias infectocontagiosas - ADHERE. Antecedente a este questionário, os participantes responderam a vinte e cinco perguntas abordando características pessoais, socioeconômicas, demográficas, condições de saúde e esquema vacinal. Estas perguntas permitiram a caracterização da amostra e avaliaram a adesão da amostra ao EVCR da COVID-19. Para as análises, os participantes foram agrupados em cinco categorias: grupo com maior risco de agravamento da COVID-19 (GER) e grupo fora de risco de agravamento da COVID-19 (GFR) (análise Risco); grupo com comorbidades (GC) e grupo sem comorbidades (GSC) (análises Comorbidades e C2); grupo especial de saúde (GES) e grupo não pertencente a uma condição especial de saúde (NPGES) (análises Especiais e E2). Para as análises estatísticas utilizou-se o teste de Qui-quadrado (x2) pelo software Jamovi (Versão 2.3). RESULTADOS: Participaram do estudo 1731 respondentes, com idade variando de 18 a 94 anos (Md: 33 anos; IQ25-75%: 25-44) predominantemente mulheres (74,41%) com ensino superior (80,40%), da região nordeste (52,11%). Houve associação significativa do GER com adesão ao EVRC na análise Risco (p=0,044). Nas análises Comorbidades e C2, não foi evidenviada nenhuma associação entre as variáveis. Na análise Especiais, o GES revelou associação significativa com adesão ao EVCR (p=0,003), enquanto E2 indicou baixa adesão entre imunocomprometidos e pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPs). CONCLUSÃO: Fazer parte do grupo de risco ou grupo especial de saúde podem ter associação com adesão do esquema vacinal. Esses resultados corroboram a necessidade de políticas de vacinação mais direcionadas e sensíveis às características únicas de determinados grupos, como imunocomprometidos e residentes em ILPs.