Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Santos, Luiz Roberto Alves dos"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    O impessoal e a técnica em Martin Heidegger
    (2018-12-04) Oliveira, Luana Alves de; Bauchwitz, Oscar Federico; ; ; Nascimento, Dax Fonseca Moraes Paes; ; Santos, Luiz Roberto Alves dos;
    A presente pesquisa busca abordar dois conceitos fundamentais para o pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger, são estes: O ser e a técnica. No ano de 1927, Heidegger publicou a sua grandiosa obra, Ser e Tempo, em que se dedicou de maneira exemplar a compreender o sentido do ser, mas não só isso, um grande passo foi dado na questão da compreensão da existência, como fonte possibilitadora de aproximação do ser e de tudo que requer ao homem ser. Na conferência sobre A questão da técnica de 1953, Heidegger mais uma vez exalta a importância da compreensão do ser, quando apresenta a importância de se atentar para a essência da técnica. A técnica, nesse sentido, deve ser compreendida por meio de uma perspectiva ontológica, uma vez que o relacionamento próprio com sua essência é o que pode nos aproximar da compreensão do perigo salvador. Apresentamos a questão do Dasein como ser-no-mundo, ser-com, ser-em, ser-junto e a forma de ser cotidiana que é denominada de impessoal, impróprio ou a-gente. O impróprio é aquele ser que todos nós somos no cotidiano ser-um-com-o-outro. A questão da técnica será apresentada em diversos aspectos, trataremos da Gestell e da relação da técnica com a forma de ser do a-gente. Abordaremos ainda, a questão do perigo salvador e a importância da serenidade como uma atitude meditativa impulsionada por um querer superior que nos direciona para o apelo do ser. Buscaremos dessa forma, demonstrar, por meio do pensamento heideggeriano, a necessidade de se voltar para o ser e ouvir o seu apelo que ecoa, em meio ao mundo técnico.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Metaontologia dos espaços: uma aproximação geopoética por Bachelard ao encontro de Heidegger
    (2020-02-27) Rocha, Gabriel Kafure da; Bauchwitz, Oscar Federico; ; ; Almeida, Fábio Ferreira; ; Santos, Luiz Roberto Alves dos; ; Alves, Noemi Favassa; ; Gorsky, Samir Bezerra;
    A presente tese de doutorado tem por objetivo tratar a questão do espaço teorizada pelo filósofo francês Gaston Bachelard (1884-1962) e sua relação de circularidade entre os conceitos de metaontologia e geopoética. Este trabalho se configura como uma pesquisa inédita na medida em que resgata a genealogia do conceito de metaontologia nos escritos de Martin Heidegger (1889-1976) e aplica-o no contexto da filosofia bachelardiana. O presente texto analisa as passagens principalmente das obras A experiência do espaço na Física Contemporânea e a Poética do Espaço, contudo, vamos além dessas obras e atravessamos toda a obra de Bachelard, incluindo seus artigos e resenhas, alguns ainda inéditos em português. Nesse caminho de ir além da obra do filósofo, encontramos o conceito de geopoética principalmente na recepção de um dos herdeiros do pensamento de Bachelard, Wunenburger, e percebemos que está perfeitamente alinhado com a perspectiva que adotamos; de que o fato da ciência ser a estética da inteligência, abre espaço para uma interpretação bachelardiana de que é possível se valer da estética como base de uma compreensão da ciência, ou seja, a estética da inteligência é lançar o leitor ao gosto pela ciência. Nesse percurso, encontraremos aproximações e rupturas entre as obras de Heidegger e Bachelard, tomando como exemplo principal a questão da técnica. Outro ponto de encontro é o fato de ambos os filósofos terem tido contato com as esculturas de Eduardo Chillida. Visando ressaltar a materialidade do espaço concreto, o elemento terra é trabalhado durante boa parte dessa tese para demonstrar o caminho de superação da dicotomia matériaforma, onde a espacialidade das superfícies nos levam à profundidade metafísica das raízes alimentadas pelo ser da terra. A conclusão tem a pretensão de mostrar como o espaço, enquanto construção (e não concebido como a priori) metaontológica inaugura uma forma diferente de pensamento, que vai além de uma metafísica ontoteológica, se constituindo numa metatécnica ontológica que relaciona linguagem – imagem – conceito tanto da forma poética como epistemológica. E nisso, há uma crítica implícita às filosofias analíticas, para que não reapropriem conceitos próprios da ontologia, mas que a metaontologia construa uma linguagem que crie um novo ser do espaço, ciência e elementos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    O paralelo entre felicidade e liberdade substantiva: uma abordagem historiográfica de Aristóteles a Amatya Sen
    (2011) Dantas, Andréa Virgínia Sousa; Santos, Luiz Roberto Alves dos
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Que é isto - a filosofia?: uma introdução à destruição, ao esquecimento e à questão-do-ser em Heidegger
    (2016-08-02) Freitas, Jan Clefferson Costa de; Bauchwitz, Oscar Federico; ; http://lattes.cnpq.br/6147711083494366; ; http://lattes.cnpq.br/3793424733499223; Nascimento, Dax Fonseca Moraes Paes; ; http://lattes.cnpq.br/6057299637983019; Santos, Luiz Roberto Alves dos; ; http://lattes.cnpq.br/4707692474955005
    A presente dissertação procura ser uma introdução à compreensão de quatro dos conceitos fundamentais do pensamento heideggeriano, a saber, a essência da filosofia, a destruição da tradição, o esquecimento e a retomada da questão-do-ser. Tais conceitos serão o horizonte temático da discussão aqui feita e, para cumprir esse papel, a conferência proferida por Martin Heidegger intitulada “Que é isto – a filosofia?”, bem como a introdução de “Ser e Tempo”, serão os textos de base para esse empreendimento. Nessa perspectiva, será explicitado como os conceitos aqui inqueridos apresentam a existência de uma unidade básica entre eles, de maneira que sem um, a compreensão do outro é impossível. Em poucas palavras, a partir da explicitação e discussão dos conceitos supracitados, com base nos dois trabalhos referidos, será possível compreender a necessidade, a estrutura e a procedência da filosofia heideggeriana, bem como ficará clara a compreensão do pensamento do autor aqui tratado.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Sloterdijk e o lugar do homem no humanismo pós-metafísico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-12-17) Santos, Luiz Roberto Alves dos; Bauchwitz, Oscar Federico; ; http://lattes.cnpq.br/6147711083494366; ; http://lattes.cnpq.br/4707692474955005; Bezerra, Cícero Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/6374968779536950; Fernandes, Edrisi de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/4882655662159487; Fragoso, Emanuel Angelo da Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/4962018454020672; Julião, José Nicolao; ; JULIÃO, José Nicolao
    O labor aqui apresentado parte do princípio de que o termo humanismo é usado hodiernamente para salvaguardar certos comportamentos ou formas de agir constituídas há mais de 2500 anos, sobretudo no que tange aos valores humanos mais básicos, os quais são axiomaticamente validados, sem quaisquer contestações. O humanismo é visto continuamente como pedra de toque da civilidade. Destarte, em 1999, o filósofo Peter Sloterdijk apresentou uma conferência na Baviera, intitulada Regras para o Parque Humano, cujo subtítulo deixava claro que se tratava de uma resposta ao texto de Martin Heidegger, Carta sobre o Humanismo, basicamente mostrando que a civilidade está estritamente vinculada à domesticação humana. Nestes termos, o presente trabalho é dividido em três capítulos. No primeiro, pretende estabelecer os fundamentos culturais e metafísicos do humanismo. No segundo capítulo, fará uma abordagem sobre aquilo que chamaremos de humanismo epistolar e seus corolários. Por fim, no terceiro capítulo, teceremos asserções teóricas à crítica heideggeriana ao humanismo e à proposta pós-humanista contemporânea; assim como a respeito da relação entre convergência midiática e antropotécnicas, esses dois elementos tomados como fundamentos antropológicos do humanismo e do pós-humanismo e entendendo a citada relação historicamente, a partir de seus pressupostos biológicos e ontológicos. Portanto, o trabalho aqui apresentado, ao tentar mapear o humanismo sob a influência teórica de Sloterdijk, distingue-se precisamente por conseguir perceber a coerência com que ele pretende diagnosticar os rumos do humanismo contemporâneo
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM