Navegando por Autor "Santos, Letícia Sabino"
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Artigo Aconselhamento nutricional oferecido a crianças e adolescentes com deficiência(Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2015-09-30) Bagni, Ursula Viana; Oliveira, Annamary do Nascimento; Pinto, Cristiane Jordânia; Santos, Letícia Sabino; Araújo, Joyce Samara Marques de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795Objetivo: Avaliar o aconselhamento nutricional oferecido a crianças e adolescentes com deficiência no município de Santa Cruz-RN, Brasil. Métodos: Estudo observacional, transversal, de base populacional, desenvolvido de maio a dezembro de 2013, com 102 crianças e adolescentes atendidos em um Centro de Reabilitação Infantil. Procedeu-se avaliação socioeconômica, demográfica, de saúde e de estilo de vida, assim como da assistência nutricional recebida (se já haviam recebido orientação nutricional de algum profissional da saúde em relação à alimentação e nutrição, com que frequência ocorria e qual o profissional a havia realizado). Resultados: Somente 37% (n=37) dos responsáveis já haviam recebido alguma orientação nutricional. Com relação à frequência do aconselhamento, somente 11,8% (n=4) dos jovens as recebeu 7 ou mais vezes/ano; 23,5% (n=8) as recebeu de 2 a 6 vezes/ ano; e a maioria (64,7%; n=22) as recebeu 1 vez/ano ou menos. O tempo de duração dessas orientações foi curto: a maioria (64,7%; n=22) recebeu apenas uma orientação durante todo o período em que foi acompanhado pela instituição, e menos de 15% (n=5) obteve aconselhamento por mais de seis meses seguidos. Para a maioria dos jovens (73,5%; n=25), a quantidade de tempo recebendo orientações nutricionais não chegou à metade do período de acompanhamento. A orientação nutricional era realizada majoritariamente pelo nutricionista (89,2%; n=33). Conclusão: Houve baixa frequência de aconselhamento nutricional específico para as deficiências apresentadas pelos participantes, e quando tal atividade foi desenvolvida, deu-se de forma irregular durante o acompanhamento no serviço, por período de tempo curto, e de maneira desarticulada do acompanhamento pela equipe multiprofissionalTCC Adequação da Hemoodiálise em Pacientes Renais Crônicos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-22) Albuquerque, Maria Isabel Lopes; Bezerra, Danielle Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4267969P8; Santos, Letícia Sabino; http://lattes.cnpq.br/5529849066020608; Rodrigues, Társila Estefânia Gomes; http://lattes.cnpq.br/8156295890844566Na doença renal crônica (DRC) terminal o tratamento hemodialítico atua em substituição ao funcionamento dos rins. Para garantir a eficiência do tratamento substitutivo, pode-se medir a qualidade da hemodiálise pelo Kt/V, que é a medida de índice de redução da ureia. Isso se faz relevante visto que tanto a doença, quanto o tratamento, acarretam alterações no estado nutricional, sendo ainda necessário o monitoramento do perfil bioquímico dos pacientes, a fim de garantir a maior sobrevida deles. Objetivo: Avaliar a adequação da hemodiálise de pacientes com DRC, a partir dos parâmetros bioquímicos e do Kt/Vsp. Metodologia: A partir do prontuário do paciente, foi realizada a coleta de dados referentes ao perfil bioquímico e a qualidade da hemodiálise. Os dados foram avaliados no SPSS 21.0. Para a avaliação de correlação e associação entre as variáveis, foram utilizados os testes de Pearson e Exato de Fisher. Resultados: Mais da metade da população apresentou concentrações séricas inadequadas de hemoglobina, hematócrito, cálcio, potássio e ureia pós-diálise. A ureia pré-diálise e o Kt/Vsp apresentaram-se adequados para, respectivamente, 88,3% (n = 28) e 93,1% (n = 27) da população. Não foram encontradas correlações ou associações estatisticamente significativas entre as variáveis bioquímicas e o Kt/Vsp (p > 0,005). Conclusão: Foram identificados níveis inadequados dos marcadores bioquímicos hemoglobina, hematócrito, cálcio, potássio e ureia pós-diálise para a maioria dos pacientes. A eficiência da hemodiálise avaliada pelo Kt/Vsp se mostrou adequada para a maior parte da população-alvo e não se correlacionou significativamente ao perfil bioquímico avaliado. É necessário o monitoramento das variáveis a fim de garantir a adequação do tratamento e melhor qualidade de vida aos pacientes.Artigo Adequação de energia e proteína para pacientes críticos em terapia nutricional enteral(Braspen Journal, 2019-10-08) Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Jesus, Karla Mendonça Gonçalves de; Santos, Letícia Sabino; Vermeulen, Karina Marques; Oliveira, Marcia Regina Dantas de Araújo; Leite-Lais, Lúcia; Lira, Niethia Regina Dantas de; Vale, Sancha Helena de Lima; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048; https://orcid.org/0000-0002-0972-1678Introdução: A terapia nutricional enteral para pacientes críticos é considerada um tratamento coadjuvante, que fornece energia e nutrientes importantes para função imunológica e manutenção da massa magra, minimizando o risco de complicações metabólicas. Este estudo avaliou a adequação de energia e proteína da terapia nutricional enteral prescrita para pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital universitário. Método: Estudo prospectivo, no qual as necessidades e a oferta de energia e proteínas foram avaliadas, fornecendo informações sobre os percentuais de adequação, o tempo médio para atingir a meta nutricional e as intercorrências relacionadas à terapia. Resultados: Foram avaliados 31 pacientes, com idade média de 53,8 ± 16,0 anos, sendo 58,1% do sexo feminino. Os diagnósticos clínicos mais frequentes foram relacionados ao sistema neurológico e sistema digestório, abrangendo 45,2% da amostra. O tempo de permanência na UTI foi de 20,4 ± 16,4 dias. O tempo necessário para atingir a meta de energia e proteína foi de 6,7 dias (160,0 ± 74h) e 7,3 dias (175,2 ± 76,8h), respectivamente. Dentre as intercorrências, as complicações gastrointestinais foram os principais motivos para retardar o início da dieta ou limitar sua progressão. Conclusão: O período de 72h para a oferta de pelo menos 80% das necessidades energéticas e proteicas não foi suficiente para a adequação nutricional da população avaliada. Dentre as intercorrências observadas destacam-se as alterações das funções gastrointestinais e as situações de instabilidade hemodinâmica, denotando a necessidade de criação de protocolos para o manejo das complicações relacionadas à terapia nutricional enteralArtigo Early parenteral nutrition progression and nutritional parameters in critically ill patients(Braspen Journal, 2020) Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Santos, Letícia Sabino; Jesus, Karla Mendonça Gonçalves de; Oliveira, Marcia Regina Dantas de Araújo; Furtado, Mariana Câmara Martins Bezerra; Serpa, Karina Marques Vermeulen; Vale, Sancha Helena de Lima; Lais, Lucia Leite; https://orcid.org/0000-0002-0011-576XIntroduction: Parenteral nutrition (PN) could be a life-sustaining therapy for patients unable to achieve their nutritional needs by oral intake and/or enteral nutrition. This study is aimed to evaluate PN progression in the first 3 days (72 h) of critically ill patients admitted to an intensive care unit (ICU) and to verify some of their nutritional parameters. Methods: In this observational prospective cohort study, we performed nutritional screening and evaluation of critically ill patients receiving early PN using the following parameters: NUTRIC Score, adductor pollicis muscle thickness (APMT), phase angle (PA), and standardized phase angle (SPA). In addition, PN adequacy was evaluated during the first 3 days, following the literature recommendations. Results: Twelve patients were enrolled in this study. Among them, 58% were female and 75% were more than 60 years of age. Most of them had cancer and had surgical treatment. PN was recommended due to intestinal obstruction (50%), gastroparesis (33%), and gastrointestinal fistulas (17%). Before PN therapy started, the fasting period was approximately 3 days. Almost all patients had high nutritional risk and poor nutritional status and prognosis. This study showed that progressive energy and protein targets were not reached in the first 3 days (72 hours) in most patients with exclusive PN therapy. Conclusions: The participants of this study presented a high nutritional risk, mild malnutrition, and poor prognosis. Most of these patients did not meet the goal of their nutritional requirements within 72 hours after initiation of PN therapy. outcome.