Navegando por Autor "Santos, Katiusse Alves dos"
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Dissertação MiRNAs exossômicos circulantes como biomarcadores de diagnóstico e prognóstico de câncer colorretal: revisão da literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-17) Santos, Katiusse Alves dos; Silbiger, Vivian Nogueira; Domingos, Igor de Farias; 07739048402; http://lattes.cnpq.br/5902029068104745; http://lattes.cnpq.br/6121935907512568; http://lattes.cnpq.br/7344046714636494; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; Bortolin, Raul Hernandes; http://lattes.cnpq.br/4523552279957454O câncer colorretal (CCR) é o tumor maligno mais comum do trato gastrointestinal. É uma doença multifatorial que envolve fatores ambientais e genéticos. Devido à ausência de biomarcadores específicos e sensíveis, os pacientes com CCR geralmente são diagnosticados em um estágio avançado e, consequentemente, sofrem de uma baixa taxa de sobrevida global em 5 anos. Vários estudos demonstraram que pequenos RNAs não codificantes, como os microRNAs (miRNAs) obtidos de exossomos, são biomarcadores potenciais em vários tipos de câncer, incluindo o CCR, e que podem ser detectados de forma estável tanto no soro quanto no plasma. Desta forma, o presente estudo busca apresentar uma visão geral do papel dos miRNAs exossômicos circulantes com potencial para atuar como biomarcadores para o diagnóstico e prognóstico do CCR a partir de evidências disponíveis na literatura. Neste intuito, desenvolveu-se uma revisão da literatura consultada na base eletrônica de dados publicados entre 2015 a 2019. Foram identificados 28 artigos que descreveram os miRNAs exossômicos circulantes como potenciais biomarcadores de diagnóstico, prognóstico e alvos terapêuticos do CCR. Um total de 59 miRNAs exossômicos diferencialmente expressos foram sugeridos como bons candidatos para uso como biomarcadores do CCR. Desta forma, a presente revisão almeja que o uso de biomarcadores circulantes, em conjunto com os métodos de triagem atuais, possam fornecer um caminho para uma futura utilização na prática clínica em pacientes com CCR e, consequentemente, contribuir para diminuição da mortalidade decorrente da dificuldade da detecção precoce, a perspectiva de alvos terapêuticos, assim como na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.TCC mirSNPs as potential colorectal cancer biomarkers: a systematic review(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Santos, Katiusse Alves dos; Silbiger, Vivian Nogueira; Dantas-Komatsu, Raquel Costa Silva; Ribeiro, Heriks Gomes; Rosa Neta, Antonia PereiraColorectal cancer (CRC) is the third most common neoplasm in the world and the second with the highest mortality rate. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) in microRNA (miRNA) genes known as mirSNPs may be related to dysregulated miRNA expression in several neoplasms. This systematic review aims to investigate studies that investigate SNPs located in regions of miRNA genes that influence their expression and are associated with CRC, as well as their potential as biomarkers for the disease, based on the available literature. For this, searches were performed in public databases, including MEDLINE/PubMed, Embase, Web of Science, and Scopus. The rigorous review of the PRISMA 2020 guidelines and the methodological quality of these studies was assessed using the Newcastle–Ottawa scale and the Mixed Methods Assessment Tool. Of the 175 studies identified, 26 were considered eligible: 18 of them highlighted mirSNPs as potential biomarkers of risk and prognosis for CRC; 4 studies suggested a protective role; 1 study linked mirSNPs to treatment; 3 studies found no relevant evidence. These results highlight the importance of conducting further research on the topic, given the potential of these biomarkers to contribute to risk assessment, prognosis, and the development of therapeutic strategies for patients with CRCTCC Prevalência de alterações nos hormônios tireoidianos no grupo de pacientes recrutados em um hospital do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-01) Oliveira, Lindinez Ferreira de; Silbiger, Vivian Nogueira; Santos, Isabelle Cristina Clemente dos; 0000-0002-7766-7802; http://lattes.cnpq.br/7033996851814491; 0000-0002-9252-0278; http://lattes.cnpq.br/6121935907512568; 0000-0002-0641-9510; http://lattes.cnpq.br/1286937112668833; Baracho, Maria de Fátima Paiva; http://lattes.cnpq.br/6893464548921328; Santos, Katiusse Alves dos; http://lattes.cnpq.br/7344046714636494As doenças tireoidianas são situações recorrentes e de grande incidência em toda a população mundial. Nosso projeto de extensão referente a campanha nacional do Dia “D” da tireoide, teve como objetivo realizar um estudo com indivíduos provenientes do estado do Rio Grande do Norte (RN) a fim de fazer uma triagem populacional para que pudéssemos observar a porcentagem de pessoas que possuíam problemas relacionados à tireoide e assim, conscientizar a população, mostrando a importância de um diagnóstico precoce para que se tenha um bom prognóstico das disfunções tireoidianas. Foi analisado a prevalência do hipotireoidismo e hipertireoidismo em um grupo de 431 voluntários do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), sendo incluídos na pesquisa aqueles que se disponibilizassem para uma triagem e, em seguida, uma coleta sanguínea, com o intuito de identificar alterações nos principais hormônios tireoidianos (TSH e T4 livre), vindo a facilitar o acesso a estes exames laboratoriais para os pacientes atendidos. Na população estudada, 92,8% era do gênero feminino e houve uma maior prevalência do diagnóstico de pacientes com hipotireoidismo. No grupo do sexo feminino (n = 400), a prevalência das doenças tireoidianas (21,25%) foi similar quando comparada a prevalência (29,03%) no grupo do sexo masculino (n = 31). Na pesquisa realizada através da campanha, quase 22% (n = 94) possuíam hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Em conclusão, a prevalência de portadores de disfunções tireoidianas observado na campanha Dia “D” da tireoide é alta e, este fato, pode estar ligado a inúmeros fatores de origem genética e/ou ambiental, demostrando a importância da realização de estudos futuros. Portanto, o monitoramento através das dosagens hormonais merece atenção, visto que uma vez diagnosticado, o paciente deve iniciar o tratamento correto o mais rápido possível, e realizar periodicamente um acompanhamento médico e exames laboratoriais para avaliar a eficácia do tratamento.