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Navegando por Autor "Santos, Janaína Lessa de Moraes dos"

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    Tese
    Perfil imuno-histoquímico de marcadores associados à transição epitelial-mesenquimal em lesões odontogênicas epiteliais benignas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-21) Santos, Janaína Lessa de Moraes dos; Queiroz, Lélia Maria Guedes; http://lattes.cnpq.br/3265824235655776; https://orcid.org/0000-0002-8939-0839; http://lattes.cnpq.br/0389263371760469; Santos, Pedro Paulo de Andrade; https://orcid.org/0000-0002-5793-3886; http://lattes.cnpq.br/2878739335493429; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; Medeiros, Hianne Cristinne de Morais; Silva, Leorik Pereira da
    Os cistos e tumores odontogênicos, lesões que acometem o complexo maxilomandibular, podem exibir comportamento clínico-biológico mais agressivo. E a transição epitelialmesenquimal (TEM), processo pelo qual as células epiteliais perdem propriedades fenotípicas e adquirem características de células mesenquimais, incluindo maior motilidade e capacidade de invasão, através da regulação de fatores centrais de transcrição e suas vias associadas, podem fazer parte de características associadas às lesões odontogênicas. Dessa forma, o presente trabalho buscou analisar e comparar a expressão imuno-histoquímica de proteínas (Zeb1, Ecaderina, N-caderina e vimentina) envolvidas no processo de TEM, em lesões odontogênicas epiteliais benignas. A amostra consistiu em 88 casos de lesões odontogênicas, das quais compreendem 28 casos de ameloblastoma (AB), 30 de ceratocisto odontogênico (CO) e 30 de cisto dentígero (CD). Todos os espécimes submetidos à técnica imuno-histoquímica foram avaliados por microscopia de luz, e submetidos à escolha aleatória de 5 (cinco) campos, os quais foram fotografados em um aumento de 400x. A avaliação da expressão de cada marcador, a partir da análise em seu compartimento celular específico, foi feita de forma semiquantitativa, através da multiplicação dos escores associados à porcentagem de células imunomarcadas pelos escores relacionados à intensidade da coloração, sendo feita uma média dos cinco campos e o resultado definido como baixa expressão ou alta expressão, conforme metodologia utilizada. As associações foram feitas através do teste de Qui-quadrado e as correlações através do teste de correlação de Spearman. O nível de significância foi estabelecido em 5% (p < 0,05). Os resultados mostraram um pico de prevalência entre a 2ª e 3ª décadas de vida, em todas as lesões estudadas, com um acometimento maior em região posterior de mandíbula, e os ABs foram as lesões de maiores tamanhos, com 65% medindo acima de 2,5cm. A imuno-histoquímica evidenciou baixa expressão de Zeb1 em epitélio odontogênico das lesões estudadas, alta expressão de E-caderina e N-caderina, e uma expressão intermediária de vimentina. Quando realizada a correlação entre os marcadores, observou-se nos casos de AB uma correlação positiva e moderada entre Zeb1 nuclear e E-caderina membranar, Zeb1 citoplasmática e E-caderina membranar e entre E-caderina e vimentina citoplasmáticas. Como também uma correlação positiva moderada, nos casos de CD, entre Zeb1 nuclear e vimentina citoplasmática, e entre Zeb1 e vimentina citoplasmáticas. Logo, podemos concluir que Zeb1 pode estar atuando indiretamente nas vias responsáveis pelo crescimento e características morfológicas dessas lesões estudadas. Além disso, a expressão diferencial de E-caderina, Ncaderina e vimentina demonstraram fazer parte de um processo de TEM parcial nas lesões odontogênicas epiteliais benignas estudadas.
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