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Navegando por Autor "Santos, Ilsa Priscila"

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    Artigo
    Effects of positioning on cough peak flow and muscular electromyographic activation in duchenne muscular dystrophy
    (Respiratory Care, 2020) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Marques, Layana; Santos, Ilsa Priscila; Marcelino, Ana Aline; Fonseca, Jessica Danielle Medeiros da; Aliverti, Andrea; Sarmento, Antonio; Resqueti, Vanessa Regiane; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Advanced stages of Duchenne muscular dystrophy (DMD) result in muscle weakness and the inability to generate an effective cough. Several factors influence the effectiveness of cough in patients with DMD. The aim of this study was to assess whether differences in positioning affect cough peak flow (CPF) and muscular electromyographic activation in subjects with DMD compared with paired healthy subjects. METHODS: Optoelectronic plethysmography and surface electromyography were used to assess chest wall volumes, chest wall inspiratory capacity, CPF, breathing pattern, and electromyographic activity of sternocleidomastoid, scalene, rectus abdominis, and external oblique muscles during inspiratory and expiratory cough phases in the supine position, supine position with headrest raised at 45 , and sitting with back support at 80 in 12 subjects with DMD and 12 healthy subjects. RESULTS: Subjects with DMD had lower CPF (P < .01) in comparison to control subjects in all positions; the DMD group also exhibited lower CPF (P 5 .045) in the supine position versus 80 . Moreover, the relative volume contributions of the rib cage and abdominal compartments to tidal volume modified significantly with posture. The electromyographic activity during inspiratory and expiratory cough phases was lower in subjects with DMD compared to healthy subjects for all evaluated muscles (P < .05), but no significant differences were observed with posture change. CONCLUSIONS: In subjects with DMD, posture influenced CPF and the relative contribution of the rib cage and abdominal compartments to tidal volume. However, muscular electromyographic activation was not influenced by posture in subjects with DMD and healthy subjects.
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    TCC
    Impacto da força muscular respiratória no desempenho funcional em pacientes com hipertensão pulmonar: um estudo transversal observacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-06) Nascimento, Karen Julya Laurentino do; Fregonezi, Vanessa R. Resqueti; Santos, Ilsa Priscila; http://lattes.cnpq.br/2280057111668245; Fernandes, Ana Clara Teixeira
    Introdução: A hipertensão pulmonar (HP) é um distúrbio fisiopatológico em que os vasos pulmonares sofrem uma alteração, a qual eleva a pressão arterial pulmonar média em repouso (PAPm ≥ 20mmHg), prejudicando assim o fluxo sanguíneo pulmonar. Devido a essa dificuldade da passagem do sangue para os pulmões, pelo aumento da resistência vascular, ocorre uma sobrecarga no lado direito do coração pela necessidade de bombear o sangue com uma maior intensidade. Com isso, os pacientes com HP apresentam como sintomatologia a dispneia aos esforços, fadiga e fraqueza muscular, afetando a funcionalidade e qualidade de vida. Objetivo: Analisar a correlação entre o desempenho funcional no Teste de Senta-Levanta de 1 minuto (TSL1) e a força muscular respiratória em pacientes com Hipertensão Pulmonar. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, analítico de caráter transversal, que incluiu indivíduos com idade entre 18 a 75 anos distribuídos no Grupo HP com diagnóstico clínico de Hipertensão Pulmonar, e o Grupo Controle composto por indivíduos saudáveis. Os grupos foram pareados por gênero e idade e submetidos a avaliação clínica e antropométrica, e em seguida, foi avaliada a função pulmonar por meio da espirometria e a força muscular respiratória por meio dos testes de pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), SNIP (pressão inspiratória nasal) e SNEP (pressão expiratória nasal). Resultados: Foram incluídos 17 indivíduos com HP comparados com 17 indivíduos saudáveis, pareados por gênero e idade (45,5 ±15,6 anos). O grupo HP obteve valores reduzidos com diferença significativa na função pulmonar, tanto em volumes e capacidades quanto em força muscular respiratória, além de um desempenho 30% menor que o grupo controle no TLS1. Ainda, observamos uma correlação moderada entre as variáveis da PEmáx obtida versus o número de repetições do TSL1 (R = 0,56 e p = 0,02) no grupo com HP. Conclusão: O grupo com HP apresenta redução dos valores de força e de função pulmonar, além de menor desempenho funcional. Ainda, existe uma relação moderada de menor desempenho no teste funcional com a PEmáx o que pode sugerir que a avaliação da força muscular respiratória pode ser útil para monitorar a capacidade funcional e o prognóstico em pacientes com Hipertensão Pulmonar
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