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Navegando por Autor "Santos, Frederico Lemos dos"

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    Dissertação
    Estudo das propriedades críticas do processo epidêmico por par com difusão de pares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-27) Santos, Frederico Lemos dos; Fulco, Umberto Laino; ; http://lattes.cnpq.br/9579151361576173; ; http://lattes.cnpq.br/5497075323577178; Corso, Gilberto; ; http://lattes.cnpq.br/0274040885278760; Oliveira, Marcelo Martins de;
    O processo de contato por par -PCP é um modelo estocástico de não equilíbrio que se inspira no processo de contato simples -PC e que exibe uma transição de fase para um estado absorvente. Embora que o estado absorvente para o PC corresponda a uma única configuração (estado vazio), o PCP possui infinitas configurações. No entanto, estudos numéricos e teóricos indicam que o PCP pertence a mesma classe de universalidade do PC (classe da percolação direcionada), mas apresenta uma anomalia na dinâmica de propagação. Um número infinito de configurações de estados absorventes surge no PCP, devido a todos os processos de criação e aniquilação que requererem um par de partículas de vizinhos mais próximos. O processo de contato por par difusivo - PCPD foi proposto por Grassberger em 1982. Porém, o interesse neste problema segue com a redescoberta por Howard; Täuber (1997), que questionaram a validade da descrição de Langevin. Com base nos resultados numéricos e em grupo de renormalização, Carlon; Henkel ; Schollwöck, (2001), observaram que alguns expoentes críticos no PCPD apresentam valores similares ao da classe PC. Porem, Hinrichsen (2001), mostrou resultados diferentes do caso PCPD, através da simulação, para o caso PC, propondo uma nova classe de universalidade. Até hoje existe uma controvérsia em relação a classe de universalidade do PCPD. No PCPD é necessário um par de partículas vizinhas para os processos de criação e aniquilação, embora as partículas difundam individualmente. Neste trabalho, estudamos o PCPDP com difusão de pares, no qual partículas isoladas não podem difundir. Pares vizinhos difundem juntos. Usando simulação quase-estacionária, determinamos com boa precisão o ponto crítico e os expoentes para dois valores da probabilidade de difusão: D=0.5, e 0.1. Para D=0.5: PC=0.89007(3), β/v=0.252(9), z=1.573(1), =1.10(2), m=1.1758(24). Para D=0.1: PC=0.9172(1), β/v=0.252(9), z=1.579(11), =1.11(4), m=1.173(4)
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    Tese
    Processo epidêmico mediado por vetores e processo epidêmico no modelo SIS em rede complexa: um estudo das propriedades críticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-19) Santos, Frederico Lemos dos; Fulco, Umberto Laino; ; ; Lima, João Paulo Matos Santos; ; Macedo Filho, Antônio de; ; Almeida, Mauricio Lopes de; ; Barbosa, Paulo Henrique Ribeiro;
    Desde 1990 que as propagações epidêmicas têm sido alvo de muitos estudos baseados nos métodos da Física Estatística. As dinâmicas desses processos epidêmicos, tipicamente de não equilíbrio, consistem na competição pelo estado de saúde ativo (hospedeiros infectados) e inativo (hospedeiros não infectados). A transição entre estes estados ativo (epidêmico) e inativo (não epidêmico) permite a análise do ponto e dos expoentes críticos do sistema (classe de universalidade). Nesta tese investiga-se as propriedades críticas de dois sistemas epidêmicos: O primeiro composto de duas espécies de população que são a humana com hospedeiros não infectados (H) e hospedeiros infectados (Hi) e a dos vetores composta de vetores não infectados (V ) e vetores infectados (Vi), que se difundem independentemente numa rede unidimensional, com a taxa D, seguindo uma regra dinâmica de probabilidade, onde as taxas de cura dos vetores e dos indivíduos são respectivamente φ e λ. Um segundo sistema epidêmico, conhecido como suscetível infectado suscetível (SIS), em uma rede complexa com alto fator de agregação e com taxa de contaminação λ. Os dois modelos foram simulados usando-se o método de Monte Carlo para a obtenção dos dados e uma análise de escala de tamanho finito permitiu que se estimasse as propriedades críticas. Para o primeiro modelo obteve-se o ponto crítico para quinze combinações entre as taxas de cura dos vetores e hospedeiros e se enquadrou na classe de universalidade dos processos epidêmicos difusivos, expoentes z = ν = 2 e β/ν = 0, 11(2). Para o segundo modelo, o ponto crítico foi λc = 0, 068(9) e os expoentes foram: β/ν = 0, 88(4), 1/ν = 0, 25(4) e γ/ν = 0, 51. Estas informações podem contribuir com as metodologias empregadas pela epidemiologia no combate as doenças infecciosas.
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