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Navegando por Autor "Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira"

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    Análise das tendências de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente no município de Caicó-RN no período de 2000 a 2014
    (2016) Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Medeiros, Rodrigo Rebouças de; Medeiros, Anaxímenes Feitosa de; Santos, Marcelo dos
    INTRODUÇÃO: O suicídio caracteriza-se como um ato deliberado, executado pelo próprio indivíduo, cujo objetivo final da ação é o fim da vida, de forma consciente e intencional. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 800 mil pessoas morrem todos os anos por essa causa, sendo considerado um grave problema de saúde pública. No estado do Rio Grande do Norte (RN), tal realidade não difere das demais regiões do país, uma vez que o índice de mortalidade por suicídio vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. No ano de 2011, o coeficiente de mortalidade por suicídio era de 5,5 por 100.000 habitantes, havendo uma maior prevalência para o sexo masculino. Estudos mostraram, ainda, que o município de Caicó, com população média estimada de 67.259 habitantes no ano de 2015, localizada na Região do Seridó, interior do estado do RN, ocupou o 3º lugar entre as 20 cidades brasileiras, com pelo menos 50.000 habitantes, com maiores coeficientes de suicídio entre os anos de 2005 e 2007. OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivos descrever o perfil das pessoas que cometem suicídio no município de Caicó, tendo em vista a alta prevalência dos casos apontada em estudos; analisar as tendências de mortalidade ao longo dos anos 2000 e 2014; caracterizar os óbitos de acordo com a faixa etária, sexo e raça e identificar os principais métodos utilizados para o óbito. METODOLOGIA: Realizou-se um estudo descritivo, investigando-se o perfil das pessoas que cometeram suicídio e a tendência da mortalidade no município de Caicó no período de 2000 a 2014. A fim de descrever as características epidemiológicas, utilizou-se os indicadores e Dados Básicos para Saúde (IDB), Datasus, do ano 2012, de modo que os dados de mortalidade foram coletados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Datasus. Caracterizou-se como suicídio todos os óbitos causados com essa intencionalidade pelo próprio indivíduo, a partir da 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças, codificadas do X60 a X84. A incidência de suicídio por raça/cor foi calculada pelo Coeficiente de Mortalidade Proporcional entre os autodeclarados como brancos, pretos, pardos e ignorados. Avaliou-se a tendência das taxas de mortalidade por suicídio, por sexo e faixa etária (15 a 19 anos, 20 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 anos e mais). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Verificou-se um maior coeficiente de mortalidade no ano 2011, correspondendo a 1,74/10000 habitantes. Por outro lado, o ano de 2009 apresentou um menor coeficiente (0,47/10000 habitantes). Os dados revelaram, ainda, que a maior parte dos óbitos por suicídio decorreu de lesões autoprovocadas por enforcamento (X70), correspondendo a 76,9%; seguidos de lesões autoprovocadas por arma de fogo (X74), totalizando 7,69%. O perfil das pessoas que cometeram suicídio também variou segundo sexo, faixa etária e raça/cor, de modo que verificou-se uma maior taxa de mortalidade para o sexo masculino (1,84/10000 habitantes) e para faixa etária de 30 a 39 anos (2,70/10000 habitantes). Ao longo dos anos, observou-se também que os indivíduos de cor branca morrem mais por suicídio (59,6%). Acredita-se que o conhecimento das causas de óbito por suicídio poderá orientar programas de prevenção no estabelecimento de estratégias mais eficientes. As mortes referentes ao uso de armas de fogo também podem relacionar-se com o acesso a armas vendidas ilegalmente no país. No caso do enforcamento, a identificação precoce da pessoa em risco contribui para adoção de medidas que amenizem a dor psíquica, limitando o acesso a esse meio. Além disso, as diferenças nas taxas de suicídio no decorrer dos anos podem estar relacionadas às modificações no contexto social no qual o indivíduo encontra-se inserido. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Destarte, torna-se necessário o planejamento de estratégias de prevenção para redução dos casos, bem como a oferta de serviços especializados para os grupos de maior risco, como os homens. O controle do porte ilegal de arma de fogo também deve ser levado em consideração, a fim de reduzir o número de óbitos. Ademais, os dados apontados no estudo sugerem uma subnotificação dos casos, tendo em vista que o suicídio ainda é tido como um fenômeno estigmatizado pela sociedade, principalmente por fatores de natureza social e crenças religiosas. Nesse sentido, os órgãos de saúde devem promover a capacitação dos profissionais de saúde para o reconhecimento da população de risco e, sobretudo, esses devem ampliar seus olhares para o reconhecimento do suicídio como um problema de saúde pública, de ordem biopsicossocial; visando, portanto, a redução do número de casos.
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    Dissertação
    Análise espaço-temporal da mortalidade por suicídio no Rio Grande do Norte no período de 2000 a 2015
    (2017-12-04) Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0002-1385-2849; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; http://lattes.cnpq.br/8228280388295032; Medeiros, Wilton Rodrigues; https://orcid.org/0000-0002-9096-8108; http://lattes.cnpq.br/1275857404911338; Bonfada, Diego; https://orcid.org/0000-0001-9725-9446; http://lattes.cnpq.br/3824146378320609
    O suicídio constitui um dos tipos de mortes violentas mais incidentes no mundo e, apesar da difusão de programas de prevenção desse agravo no Brasil, o panorama de mortalidade por essa causa no país é preocupante, principalmente em algumas regiões em que se observa uma elevação no percentual de óbitos. O objetivo deste estudo foi analisar a distribuição espaço-temporal da mortalidade por suicídio no estado do Rio Grande do Norte no período de 2000 a 2015. Trata-se de um estudo ecológico misto que avaliou os óbitos decorrentes de suicídio registrados no Rio Grande do Norte, ocorridos no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de dezembro de 2015. Os dados dos óbitos foram obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade, e as informações sobre população foram obtidas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A análise espacial foi realizada utilizando as taxas brutas, taxas padronizadas e taxas pelos estimadores Bayesianos. A análise univariada foi realizada através do Índice de Moran Global e Local para avaliar a intensidade e significância dos aglomerados espaciais utilizando o software Terraview 4.2. A análise bivariada espacial foi realizada pelo cruzamento entre as variáveis sociodemográficas e as taxas de mortalidade padronizadas por suicídio utilizando o software GeoDa 1.6.1. Os Anos Potenciais de Vida Perdidos também foram calculados ao longo da série histórica. Foi aplicada a Regressão loglineal (Joinpoint regression) com taxas padronizadas (população mundial) para estimar o Annual Percentage Change, o intervalo de confiança 95% e os pontos de inflexão da curva, a fim de verificar a tendência de mortalidade por suicídio no Rio Grande do Norte utilizando o software Joinpoint 4.5.0. A análise estatística clássica foi aplicada para avaliar a correlação entre as variáveis do estudo e para isso utilizou-se o software SPSS 23.0. Foram registrados 2.266 óbitos por suicídio de 2000 a 2015, sendo a razão entre os sexos de 5:1 no último ano. A análise espacial mostrou fraca autocorrelação espacial para as Taxas de Mortalidade Padronizadas para ambos os sexos, com formação de aglomerados espaciais na Região do Seridó, principalmente, para o sexo masculino. A análise bivariada mostrou formação de clusters na Região do Seridó com as variáveis IDH e Envelhecimento. Os estimadores bayesianos mostraram uma homogeneização das taxas de mortalidade, sobretudo nos municípios com pequenos grupos populacionais. Foram perdidos 63582.5 anos potenciais de vida ao longo da série histórica. Além disso, foi observada uma tendência de aumento da mortalidade no sexo masculino até o ano de 2003, seguido de um período de estabilidade. Para o sexo feminino, a tendência foi de estabilidade. A análise de variância apontou ainda para ausência de diferenças estatisticamente significativa entre as TMP e o porte dos municípios e regiões de saúde para a maioria dos anos do estudo. Conclui-se que a mortalidade por suicídio no RN está desigualmente distribuída no território, estando associando espacialmente às áreas com os melhores indicadores socioeconômicos. Não há tendência significativa de aumento, porém as diferenças entre as regiões do estado e de acordo com o porte dos municípios aumentaram ao longo da série histórica.
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    Artigo
    Análise espaço-temporal da mortalidade por suicídio no Rio Grande do Norte, Brasil, no período de 2000 a 2015
    (Ciência & Saúde Coletiva, 2020) Severo, Ana Kalliny de Sousa; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0002-9548-6394
    O objetivo deste estudo foi analisar a distribuição espaço-temporal da mortalidade por suicídio no Rio Grande do Norte (RN) no período de 2000 a 2015. Trata-se de um estudo ecológico misto que avaliou os óbitos decorrentes de suicídio registrados no RN. A análise espacial foi realizada utilizando as taxas brutas e padronizadas. A análise univariada foi realizada através do Índice de Moran Global e Local, e a análise bivariada espacial por meio do cruzamento entre as variáveis sociodemográficas e as taxas de mortalidade. Através da Regressão Joinpoint foi possível verificar a tendência de mortalidade por suicídio. Foram registrados 2.266 óbitos por suicídio de 2000 a 2015, e a análise espacial mostrou fraca autocorrelação espacial (I < 0,3) para as Taxas de Mortalidade Padronizadas para ambos os sexos, com formação de aglomerados espaciais na Região do Seridó. A análise bivariada mostrou formação de clusters na Região do Seridó com as variáveis IDH e Envelhecimento. Além disso, foi observada uma tendência de aumento da mortalidade no sexo masculino até o ano de 2003 (APC = 15,3%; IC = 9,2-21,8), seguido de um período de estabilidade
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    Artigo
    Factors associated with suicidal behavior in farmers: a systematic review
    (International Journal of Environmental Research and Public Health, 2021) Nunes, Aryelly Dayane da Silva; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Queiroz, Paulo Roberto; Vedana, Kelly Graziani Giacchero; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0002-3814-2675
    This review aimed to investigate the factors associated with suicidal behavior in farmers in the scientific literature. Two researchers participated independently in searching databases, specifically PubMed/MEDLINE, LILACS, Web of Science, Scopus, PsycINFO, and SciELO. Only observational studies were included. The quality of the selected studies was assessed with a critical assessment checklist for cross-sectional analytical and case-control studies, prepared by the Joanna Briggs Institute. Data related to the publication were collected (author and year; city/country); methodological design; sample/population (gender; average age), outcome, measuring instrument and factors associated with suicidal behavior. A total of 14 studies were included in the systematic review, and factors associated with farmers’ behavior in mental health (depression), seasonal impacts (drought), and work exposures (herbicides and insecticides) were identified. However, heterogeneity was found in terms of the method, measurement of suicidal behavior, and associated factors, which indicates the need for further studies.
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    Tese
    Fatores associados ao pensamento de morte e comportamento suicida entre agricultores do município de Caicó-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-14) Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; http://lattes.cnpq.br/8228280388295032; Alves, Verônica de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/0469864896043898; Azevedo, Dulcian Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/7071042889558651; Sousa, Girliani Silva de; http://lattes.cnpq.br/6292217585437355; Vedana, Kelly Graziani Giacchero; http://lattes.cnpq.br/2869735400377436; Pinto, Tiago Rocha; http://lattes.cnpq.br/5009623573258829
    Introdução: O comportamento suicida é frequentemente precedido por pensamentos de morte e configura-se como uma conduta autodeliberada com o propósito de provocar um dano ou morte, e pode ser compreendido como um interim entre a ideação suicida, tentativas de suicídio e que podem culminar no ato de suicidar. Os agricultores encontram-se em risco de ideação suicida em decorrência da vulnerabilidade e exposição a diferentes fatores associados às condições de vida e ao trabalho no campo. Objetivo: Analisar os fatores associados ao pensamento de morte e comportamento suicida em agricultores. Método: Trata-se de um estudo de diferentes métodos. 1) desenvolveu-se uma revisão sistemática de estudos observacionais sobre os fatores associados ao comportamento suicida em agricultores, com buscas nas bases de dados PubMed, LILACS, Web of Science, Scopus, PsycInfo e CINAHL; 2) estudo transversal, realizado no período de agosto de 2019 a março de 2020, com 450 agricultores de Caicó/Rio Grande do Norte, onde avaliou-se a prevalência de pensamentos de morte e ideação suicida através da The Beck Scale for Suicide Ideation (BSSI), e foram analisadas variáveis sociodemográficas, de saúde, renda, trabalho; 3) estudo caso-controle, a fim de avaliar o pensamentos de morte ou comportamento suicida (PS e CS) em que a amostra correspondeu a quatro controles por caso e, para compensar possíveis perdas, aumentou-se 15%, sendo o tamanho final definido em 62 casos e 288 controles. Resultados: Foram incluídos 14 estudos na revisão sistemática, e identificados fatores associados ao comportamento suicida em agricultores na saúde mental (depressão), impactos sazonais (seca) e exposições no trabalho (herbicidas e inseticidas). Na etapa transversal, a prevalência de pensamentos de morte ou ideação suicida foi de 12,4% (IC95% 9,69-15,84). No modelo multivariado final, as variáveis associadas à maior prevalência de PS/IS foram: sexo feminino (RP=3,28), ter diagnóstico de transtorno mental na família (RP=2,37), presença de transtorno mental comum (RP=2,50), uso abusivo do álcool (RP=2,22) e ser assalariado ou temporário (R=1,91). No estudo caso-controle observou-se associação positiva e significativa entre OS/CS e ter diagnóstico de transtorno mental na família (OR=2,30), ter transtorno mental comum (OR=3,16), ter realizado previamente tratamento para saúde mental (OR=3,08), realizar trabalho assalariado ou temporário (OR=2,69) e ter tido intoxicação por agrotóxicos (OR=3,34). Conclusão: pensamentos de morte e comportamento suicida em agricultores estão associados principalmente a aspectos de saúde, especialmente saúde mental, ao trabalho e ao sexo, e sinaliza para a necessidade do fortalecimento das políticas públicas de prevenção do suicídio com o direcionamento de estratégias efetivas para o trabalhador rural.
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    Artigo
    Incidence and mortality by larynx cancer in Central and South America
    (Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Costa, Suellen Nadine de Lima; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Bezerra, Héllyda de Souza; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Descrever as tendências da incidência e mortalidade para o câncer de laringe em países da América do sul e central. Métodos: Estudo de série temporal, com dados de incidência da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, no período de 1990-2012 e dados de mortalidade de 17 países da Organização Mundial da Saúde, no período de 1995-2013. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint. Resultados: A taxa de incidência mais elevada para o câncer de laringe foi no Brasil, com 5,9 casos novos por 100.000 homens, e a taxa de mortalidade mais elevada foi no Uruguai com 4,2 óbitos por 100.000 homens. A razão de incidência entre os sexos variou de 4:1 (Colômbia) até 12:1 (Equador). A razão de mortalidade entre os sexos variou de 4:1 (Peru) a 14:1 (Uruguai). Conclusão: A maioria dos países apresentou baixas taxas de incidência e redução de mortalidade na América Latina
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    Artigo
    Mortalidade por Sarcoma de Kaposi no Brasil: Tendências atuais e projeções até 2030
    (Saúde e Desenvolvimento Humano, 2022) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Santos, Wesley dos; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Bayz, Monica Baumgardt; Martins, Quenia Camille Soares; Souza, Talita Araujo de; Medeiros, Arthur de Almeida; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: analisar as tendências de mortalidade por Sarcoma de Kaposi, com projeções até 2030, e a epidemia pelo vírus da imunodefi ciência humana (HIV) no Brasil. Materiais e métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade sobre os óbitos por Sarcoma de Kaposi ocorridos no Brasil de 2001 a 2015 e com dados da epidemia de HIV da Organização Mundial de Saúde para o período de 1990 a 2017. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint, e para as projeções foi utilizado o Nordpred. Resultados: a taxa de mortalidade por Sarcoma de Kaposi em 2015 e o percentual anual de aumento das taxas foi maior entre os homens. As projeções para 2030 indicam que a taxa de mortalidade apresentará aumento de 100% quando comparado a 2015. A incidência e a prevalência do HIV apresentaram tendência de aumento no período de 2011 a 2017. Conclusão: a tendência da mortalidade por Sarcoma de Kaposi é de aumento, que será acentuado até 2030, e pode estar relacionado ao aumento da prevalência do HIV e da redução da tendência de mortalidade por AIDS no Brasil
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    TCC
    O cuidado do enfermeiro do setor de urgência e emergência ao paciente que tentou suicídio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-10-26) Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Azevedo, Ana Karina Silva; Azevedo, Ana Karina Silva; Damásio, Anne Christine; Bay Júnior, Osvaldo de Góes
    Objetivo: Analisar o olhar do enfermeiro do setor de urgência e emergência no que diz respeito ao cuidado ao paciente que tentou suicídio. Método: Estudo exploratório-descritivo, qualitativo, realizado por meio de uma entrevista semiestruturada com 13 enfermeiros de um pronto-socorro público do Estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram sistematizados em núcleos de significação. Resultados: O cuidado do enfermeiro ao paciente que tenta suicídio configura-se sob uma perspectiva tecnicista, com ênfase em uma abordagem clínica. Ademais, percebeu-se que os profissionais sentem-se despreparados para lidar com a temática abordada. Conclusão: É imprescindível repensar a formação profissional do enfermeiro para lidar com o suicídio, sendo fundamental a notificação das ocorrências dos casos, nos serviços de saúde, e a criação de políticas públicas voltadas para prevenção deste fenômeno.
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    Artigo
    Prevalência e fatores associados à discriminação racial percebida nos serviços de saúde do Brasil
    (Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2019) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Dantas, Marianny Nayara Paiva; Aiquoc, Kezauyn Miranda; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Silva, Mercês de Fátima dos Santos; Medeiros, Nayre Beatriz Martiniano de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Analisar a prevalência da discriminação por raça/cor praticada por prestadores de cuidados em serviços de saúde no Brasil e seus fatores associados. Métodos: Estudo transversal realizado a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013, com variável dependente elaborada a partir da resposta à questão X25: O(A) Sr(a) já se sentiu discriminado (a) ou tratado(a) pior do que as outras pessoas no serviço de saúde? As variáveis independentes foram: região de moradia no país, situação de domicílio, raça/cor, sexo, faixa etária, vive com cônjuge, ocupação, escolaridade, critério de classe social no Brasil, tabagismo, alcoolismo, presença de multimorbidade, autoavaliação de saúde e uso de plano privado de saúde médico ou odontológico. Esses fatores foram analisados através das razões de prevalência (RP), com análise multivariada pela regressão de Poisson (IC95%), com teste de Wald para estimação robusta. Resultados: A prevalência da discriminação por raça/cor foi de 1,45% (n=6055), associada a ser negro (RP 3,74 IC95% 2,89-4,85), ter idade entre 25-39 anos (RP 1,89 IC95% 1,21-2,55), ser fumante (RP 1,55 IC95% 1,17-2,09), possuir quatro morbidades (RP 2,54 IC95% 1,62-3,99), avaliar a própria saúde como ruim ou muito ruim (RP 1,76 IC95% 1,25-2,48), ser usuário do serviço público de saúde (RP 1,33 IC95% 1,02-1,73) e residir na zona urbana do país (RP 1,48 IC95% 1,10-1,98). Conclusão: A discriminação por raça/cor praticada por prestadores de cuidados de saúde no Brasil apresenta baixa prevalência, o que pode estar relacionado às construções e sanções culturais, sociais e legais envolvidas nesse fenômeno
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    Artigo
    Tendências de incidência e mortalidade por câncer de ovário nos países da América Latina
    (Revista Brasileira de Cancerologia, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Santos, Maria Aparecida Paulo dos; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Introdução: O câncer de ovário é o sétimo mais comum e a nona causa de morte por câncer em mulheres, no mundo. Na América Latina, o câncer é a segunda causa de morte, e as projeções indicam um provável crescimento no número de mortes entre os anos 2012 e 2035. Objetivo: Analisar as tendências de incidência e mortalidade para o câncer de ovário em países da América Latina. Método: Estudo ecológico de série temporal, com dados de incidência extraídos da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer de 1990 a 2012, e dados de mortalidade obtidos de 17 países da Organização Mundial da Saúde de 1995 a 2013. A tendência de incidência foi analisada pela regressão Joinpoint. A variação percentual média anual (AAPC) e o intervalo de confiança de 95% foram calculados para incidência e mortalidade. Resultados: As maiores taxas de incidência para o câncer de ovário foram observadas em Cali (Colômbia) e Goiânia (Brasil) na faixa etária acima de 60 anos. Houve tendência de estabilidade na maioria dos países, exceto em Goiânia (Brasil), na faixa etária de 60-74 anos, que apresentou tendência de aumento (AAPC: 3,4%; IC 95%: 0,3; 6,6). A maior taxa de mortalidade por câncer de ovário ocorreu no Uruguai para a faixa etária de 60-74 anos e a menor, em Belize e Guatemala, para a faixa etária de 0-39 anos. Conclusão: A incidência do câncer de ovário na América Latina apresentou estabilidade na maioria dos países. Em alguns, como o Brasil, observou-se aumento nas tendências de mortalidade
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