Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Santos, Claude Luiz de Aguilar"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Análises morfométrica, icnológica e revisão histórica sobre equinoides irregulares da formação Jandaíra, Bacia Potiguar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-17) Xavier, Juan Henrique Bueno; Ghilardi, Aline Marcele; Santos, Claude Luiz de Aguilar; http://lattes.cnpq.br/1463570305864949; https://orcid.org/0000-0001-9136-0236; http://lattes.cnpq.br/5761534317977568; https://orcid.org/0000-0001-6118-602X; http://lattes.cnpq.br/2793924200181918; Manso, Cynthia Lara de Castro; https://orcid.org/0000-0002-7382-3484; http://lattes.cnpq.br/5840322012849428; Fernandes, Marcelo Adorna; http://lattes.cnpq.br/6709493251686592
    Os estudos sobre equinodermos fósseis na Bacia Potiguar têm pouco menos de cem anos. Desde então, o foco tem sido a sua taxonomia, ou seja, a determinação dos grupos e espécies às quais pertencem esses organismos. O presente trabalho objetivou fazer um levantamento histórico sobre a situação taxonômica das espécies descritas até o momento para a sequência marinha da Bacia Potiguar. Além disso, realizou-se a identificação taxonômica, o levantamento morfométrico e identificação preliminar de icnitos associados aos equinóides irregulares da Bacia Potiguar, depositados na coleção do Laboratório de Paleontologia do Departamento de Geologia (DG) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Na revisão histórica, encontrou-se que, atualmente, são conhecidos três gêneros de equinóides irregulares e três gêneros de equinóides regulares na Formação Jandaíra. Dos 220 equinóides irregulares analisados na coleção do Laboratório de Paleontologia do DG-UFRN, foram identificados 150 representantes do gênero Petalobrissus Lambert, 1916 e 70 espécimes do gênero Mecaster Pomel, 1883. Não foram encontrados representantes do gênero Coenholectypus Pomel, 1883. Entre todos os espécimes analisados, apenas 101 possuem localidade definida, todos eles coletados pelo Professor Leon Diniz, antes dos anos 1990, entre oito afloramentos diferentes nos arredores da cidade de Governador Dix-sept Rosado, RN. Para o estudo morfométrico dos espécimes, 70 indivíduos melhor preservados foram selecionados. Nestes, foram obtidas as medidas o comprimento, a largura e a altura da carapaça, o que permitiu somar ao conhecimento sobre as medidas descritivas das espécies, sobretudo Petalobrissus cubensis Weisbord, 1934 e P. setifensis Cotteau, 1866. Na análise de icnofósseis, foram identificadas formas lineares, circulares e irregular, semelhantes às classificadas por Farrar e colaboradores (2020), porém também foram encontrados outros morfotipos que não se enquadram nas classificações anteriores: zigue-zague, côncavos e reticulados. Todos teriam sido produzidos por grupos de invertebrados, incluindo anelídeos e moluscos. As análises paleoicnológicas deste trabalho possibilitaram interpretações paleoecológicas inéditas e os primeiros icnitos descritos em carapaças de equinóides da Bacia Potiguar.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Caracterização macro-morfológica de cálculo dental em molares de Notiomastodon platensis (MAMMALIA: PROBOSCIDEA) do Pleistoceno Final do Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-22) Paiva, Ana Clara Fonseca de; Santos, Claude Luiz de Aguilar; Barbosa, Fernando Henrique de Souza; Silva, Lidiane de Asevedo; Porpino, Kleberson de Oliveira
    Notiomastodon platensis Ameghino, 1888 é a única espécie de proboscídeo registrada, até o momento, no Brasil e um dos principais representantes da megafauna do Pleistoceno do Rio Grande do Norte. Análises dos depósitos de cálculo dental (tártaro) ainda não foram realizadas para esta espécie no Estado. Assim, este trabalho tem como objetivo caracterizar macro-morfologicamente depósitos de cálculo dental em molares de N. platensis procedentes de assembleias fossilíferas do Rio Grande do Norte. O material analisado pertence à coleção “Onofre Lopes” de Paleontologia de vertebrados do Setor de Paleontologia do Museu Câmara Cascudo/UFRN e inclui sete molares, sendo seis permanentes e um decíduo. Todos os espécimes foram analisados macroscopicamente, levando em consideração a distribuição e a aparência geral (coloração, o aspecto superficial e a espessura) dos depósitos de tártaro. Há predominância do cálculo dental nos interlófidos dos molares, que pode estar relacionada à dificuldade de remoção da placa bacteriana e ao acúmulo de restos vegetais nesses locais. Os depósitos se caracterizam, em geral, por uma coloração variável; por um aspecto superficial mais rugoso; e por diferenças de espessura entre os molares, bem como entre os depósitos de um mesmo molar. Pelas condições de formação do cálculo conhecidas para humanos e outros animais, é provável que os espécimes aqui analisados apresentassem condições do ambiente oral específicas e microrganismos facilitadores da mineralização da placa bacteriana. A análise comparativa sugere uma correlação entre a progressão do cálculo dental e o grupo etário dos espécimes estudados. Investigações mais minuciosas devem ser conduzidas para melhor compreensão do contexto de formação do tártaro e do seu significado nos molares de N. platensis.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Dinossauros saurópodes da Bacia Bauru (cretáceo), Centro-Sul do Brasil: uma revisão bibliográfica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-17) Gomes, Zarah Trindade; Ghilardi, Aline Marcele; Bandeira, Kamila Luisa Nogueira; http://lattes.cnpq.br/9936981889817493; http://lattes.cnpq.br/5761534317977568; http://lattes.cnpq.br/2539616567160937; Aureliano Neto, Tito; http://lattes.cnpq.br/3666297020355529; Santos, Claude Luiz de Aguilar; http://lattes.cnpq.br/1463570305864949
    A Bacia Bauru é uma bacia interior, de idade cretácica, localizada no Sudeste do Brasil, que possui grande importância paleontológica devido aos abundantes fósseis de vertebrados, especialmente, dinossauros. Fósseis de dinossauros saurópodes são especialmente abundantes em seus estratos, porém, a maior parte dos trabalhos produzidos até o momento sobre esses registros foram focados em descrição e sistemática. Proporcionalmente, poucos trabalhos focaram em aspectos da paleobiologia e paleoecologia dos saurópodes da bacia. O presente trabalho realizou um levantamento bibliográfico das espécies, bem como de outros espécimes descritos como saurópodes para a Bacia Bauru, além de realizar uma discussão sobre a abundância, diversidade, distribuição e sucessão ao longo do tempo desses animais. Foram encontradas 10 espécies formalmente descritas de saurópodes para a bacia, todos são considerados titanossauros, a maioria Aeolosaurini, além de pelo menos um Saltaraurinae e uma forma relacionada aos Lognkosauria. Apenas 9 espécies são consideradas válidas na atualidade e pelo menos uma espécie adicional já foi reconhecida na literatura, mas a sua descrição ainda não foi formalmente publicada. Foram encontrados, adicionalmente, 15 trabalhos descrevendo materiais atribuídos a saurópodes, mas que não tiveram diagnóstico além de clados mais abrangentes como Titanosauria ou Lithostrotia. Com o levantamento dos dados, observa-se uma relação entre as características dos ambientes deposicionais e a qualidade de preservação dos espécimes. Além disso, pode-se inferir uma relação entre tamanho do corpo e segregação de nichos, na qual tamanhos distintos teriam possibilitado a convivência destes animais nos diferentes ambientes ao longo do tempo. A realização de inferências paleobiológicas e paleoecológicas melhor embasadas sobre saurópodes da Bacia Bauru, todavia, depende de estudos mais detalhados dos sítios em que foram coletados esses materiais e também de análises tafonômicas aplicadas. Isso pode ajudar a ampliar consideravelmente o conhecimento sobre a ecologia e evolução de saurópodes do Gondwana durante o Cretáceo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Equinoides da Formação Jandaíra, cretáceo superior da Bacia Potiguar, Nordeste do Brasil: estado da arte
    (Sociedade Brasileira de Paleontologia, 2023-07-10) Xavier, Juan Henrique Bueno; Scheffler, Sandro Marcelo; Ghilardi, Aline Marcele; Manso, Cynthia Lara de Castro; Santos, Claude Luiz de Aguilar
    O presente trabalho analisa o histórico de estudos sobre os equinoides fósseis da Formação Jandaíra, Cretáceo Superior da Bacia Potiguar, Nordeste do Brasil, com a finalidade de compreender o estado atual do conhecimento acerca das espécies descritas para a unidade. A literatura foi obtida por meio da busca em páginas da internet como Google Scholar, Memória da Biblioteca Nacional, Biodiversity Heritage Library e Periódicos Capes. Além disso, também foram contatados diversos pesquisadores da área para acessar as referências bibliográficas faltantes. Foram levantados 32 estudos, incluindo monografias, dissertações, teses, resumos, publicações em revistas científicas e capítulos de livros. Os trabalhos encontrados são apresentados em ordem cronológica, observando-se as alterações taxonômicas realizadas por cada publicação ao longo do tempo. Gerou-se, assim, uma linha do tempo para cada espécie descrita. Atualmente são consideradas válidas catorze (14) espécies para a unidade: Petalobrissus lehugeurae Alves; Petalobrissus setifensis Cotteau; Petalobrissus cubensis Weisbord; Mecaster texanus Roemer; Mecaster fourneli Agassiz & Desor; Hemiaster cearensis Brito; Hemiaster catandubensis Maury; Mecaster sp. ; Rosadosoma riograndensis (Maury); Phymosoma major Coquand; Goniopygus durandi Perón & Gauthier; Coenholectypus upanemensis Beurlenou Coenholectypus serialis gp.?; Phymosoma sp.; e Pygorhynchus sp.?. O que é uma diversidade considerável. Porém, além da taxonomia, poucos estudos realizados abordaram outros aspectos dos equinoides, como paleoecologia, tafonomia, biogeografia e estratigrafia. As observações aqui realizadas ajudam na compreensão do histórico taxonômico das espécies de equinoides já descritas para a Formação Jandaíra e podem ajudar a nortear futuros estudos sobre os equinoides da unidade
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Mapeamento de recifes no Rio Grande do Norte: Touros a Macau/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-03-30) Santos, Claude Luiz de Aguilar; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/1463570305864949; Amaro, Venerando Eustáquio; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783253A6; Kikuchi, Ruy Kenji Papa de; ; http://lattes.cnpq.br/8391627429679768
    Estudos na plataforma continental brasileira entre Touros e Macau-RN (NE do Brasil) foram realizados com o objetivo de mapear construções carbonáticas, inorgânicas e recifais, utilizando técnicas de sensoriamento remoto, filmagem submarina, levantamento batimétrico e mergulho in situ. Três aspectos são abordados: caracterização da fauna de corais; 2) classificação e 3) distribuição das principais construções carbonáticas desta costa norte riograndense. Os resultados obtidos mostram que os ambientes recifais ocorrem predominantemente na plataforma interna da região de Touros (recifes de Sioba, Cação, Rio do Fogo e Maracajaú), litoral oriental. Estes recifes se aglomeram em conjuntos de cômoros (knoll) e canteiros (patch) e essas aglomerações tomam geralmente orientação NW-SE, paralelos à linha de costa. Construções carbonáticas inorgânicas, onde a presença de corais é inexpressiva, ocorrem a uma profundidade média de 25 m (entre as isobátas de 20 e 30 m), ao longo de toda a área estudada, sendo classificados como bancos areníticos. Outras construções inorgânicas, embora de menor extensão e menor altura, foram mapeadas a profundidades em torno de 10 m. Podem ser relacionadas a uma linha de costa pretérita. Entretanto, a unidade litoestratigráfica correspondente esses bancos não foi definida. O mapeamento das construções carbonáticas (e em especial dos recifes) desenvolvido neste trabalho se constitui em uma contribuição ao levantamento de dados sobre ocorrência de corais na costa do Rio Grande do Norte
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Scleractinia corals of the Jandaíra Formation (Turonian- Campanian), Rio Grande do Norte state, Brazil
    (Instituto de Geologia, Universidad Nacional Autónoma de México, 2015-12) Távora, Vladimir de Araújo; Dias, Jaime Joaquim; Santos, Claude Luiz de Aguilar
    This work deals with the systematic study of the corals collected in the Jandaíra Formation, Turonian-Campanian of the Rio Grande do Norte state, Brazil. The specimens were recognized as Actinastrea decaturensis (Vaughan, 1919), A. guadalupae (Roemer, 1849), Stephanocoenia guadalupae Wells, 1932, Madracis johnwellsi Frost and Langenheim, 1974, Isastrea whitneyi Wells, 1932, Paracycloseris effrenatus Filkorn and Pantoja-Alor, 2009 and Orbicella travisensis Wells, 1932, as well as Isastrea sp. and two doubtful species, Turbinolia (Turbinolia)? insignifica Vaughan, 1900 and Placotrochus? texanus (Vaughan, 1903). The majority of these species occurs in the Aptian-Albian of USA and Mexico, as well as the Lower Tertiary of Central America and north of South America. This fauna is the westernmost hermatypic assemblage of the Turonian scleractinian and has affinities with others shallow marine Cretaceous units within USA and Mexico
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM