Navegando por Autor "Santos, Cláudio Ananias Alves dos"
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TCC Ensino coletivo de instrumentos de sopro: um estudo sobre o processo de ensino de música através da flauta doce na igreja evangélica Assembleia de Deus em Jaboatão - PE(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013) Leite Filho, Aldair; Santos, Cláudio Ananias Alves dos; Araújo, João Paulo de; Melo, Betânia Maria Franklin deA presente pesquisa aborda a necessidade do ensino coletivo como identificador do desenvolvimento do aluno a partir da ótica que transita pelas diversas formas de interação com a música e não apenas com a restrição ao domínio de habilidades específicas e técnicas instrumentais. A observação do ensino coletivo de flauta doce aliada a faixa etária do aluno, é uma das combinações em que esta abordagem de ensino transita a fim de identificar as relevantes diferenças em seu aprendizado. Realizada na escola de música da igreja assembleia de Deus em Jaboatão - PE, a pesquisa fez a experimentação com crianças e adolescentes a partir do ensino de alguns instrumentos de sopro (flauta doce, flauta transversal, clarinete e sax-alto). A experiência de investigação da musicalização infanto-juvenil considerou o aprendizado dos alunos e teve como objetivo a inclusão de músicos na orquestra dareferida denominação evangélica. Pensando na avaliação das aulas de flauta doce em grupo, observando o ensino coletivo levado aos alunos na forma de uma experiência onde a coletividade assegura o aprendizado e a possibilidade de autoanálise quanto aos erros e acertos individuais e coletivos, observou-se e elencou-se características que mostraram a importância do ensino coletivo de forma pensada e planejada, onde se faz necessário manter o equilíbrio entre aluno, conteúdo e faixa etária.Dissertação Kant e o mal: a impossibilidade de uma vontade diabólica na natureza humana(2018-06-27) Santos, Cláudio Ananias Alves dos; Nahra, Cinara Maria Leite; ; ; Silva, Sérgio Eduardo Lima da; ; Borges, Maria de Lourdes Alves;A temática do mal na filosofia kantiana decorre da sua abordagem da moralidade cujo conceito do mal, em suma, é ir contra a lei moral, conquanto o mal esteja na realização de uma ação que não é uma ação moral, uma vez que a lei moral almeje a realização do mais elevado bem possível por meio de nós. Kant aborda objetivamente o mal na sua obra A Religião nos Limites da Simples Razão, de 1793, e, para tal, apresenta-o em três níveis: o mal da fraqueza, o mal da impureza e a malignidade. No entanto, ele indica o conceito de um quarto nível que não seria possível, a saber, uma vontade diabólica. A fraqueza seria uma inclinação para uma ação que contraria às próprias máximas, sendo fraco e agindo inversamente à lei moral. A impureza está numa ação correta que, no entanto, não tem como fundamento a lei moral. A malignidade seria a decisão de fazer o mal, tendo as intenções e motivações egoístas na frente da lei moral. Mas, o quarto nível de mal, que para Kant não seria possível de existir, consiste numa ação maligna em que uma vontade puramente diabólica se estabelece. O mal nesse sentido, diabólico, propõe sua querência a partir de uma corrupção natural da vontade. Kant apresenta este conceito, porém entende que ele não é possível, pois as ações humanas desse tipo de mal seriam justificadas na própria razão, uma vez que tal maldade seria a disposição de ânimo admitindo como motivo o mal enquanto mal na própria máxima. Posto que Kant entenda que o homem não alcança a condição de uma vontade diabólica, a presente pesquisa pretende investigar porque, em Kant, o mal diabólico (no sentido de uma desumanidade inata, ou num prazer natural na maldade) não seria possível. Partindo dos conceitos chaves que discute a moral em Kant, como liberdade, imperativo categórico, vontade, intenção, bem e mal, pretende-se analisar a impossibilidade dessa pura maldade na natureza humana.Tese A vontade diabólica como um mal psíquico frente ao problema do mal no indivíduo segundo Kant(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-03) Santos, Cláudio Ananias Alves dos; Nahra, Cinara Maria Leite; Oliveira, Carlos Moisés de; http://lattes.cnpq.br/3185309694904313; Borges, Maria de Lourdes Alves; Vidal, Maria José da Conceição Souza; Silva, Raquel Patriota da; Silva, Sérgio Eduardo Lima daA discussão do mal na filosofia kantiana pode ser vista no tocante às ações humanas, em como o bem e o mal são colocados como esquemas derivados da lei moral, ou seja, quando as ações se estabelecem como boas ou más; e concernente ao indivíduo que age, isto é, na análise da natureza do indivíduo, em seu caráter. As principais obras de Kant que discutem o tema na primeira forma são Fundamentação da metafísica dos costumes e Crítica da razão prática. E a obra que discute o tema na segunda forma é A religião nos limites da mera razão. Quanto ao mal a partir do indivíduo, ou o que seria o mal na natureza do indivíduo, ao se deparar com a lei moral em sua razão pura, o ser humano tem uma disposição para o bem e uma propensão para o mal. Kant sustenta que essa propensão se distingue em fragilidade, impureza e malignidade, mas não em uma vontade diabólica que coloca a razão livre do comando da lei moral. O presente trabalho busca verificar se haveria um caso em que tal vontade diabólica poderia ser estabelecida, não obstante o descarte do filósofo quanto a tal condição no ser humano. A partir das obras de Kant sobre filosofia moral, bem como de sua Antropologia de um ponto de vista pragmático e seu escrito pré-crítico Ensaio sobre as doenças da cabeça, bem como de comentadores kantianos nesse mesmo âmbito, busca-se ir além da proposição kantiana para o mal, e sustentar a tese de que um caso para a vontade diabólica pode ser configurado na afetação patológica (doentia) da psique acomodada na condição da psicopatia. A saber: mesmo possuindo a razão prática que tem como objeto o bem e o mal, a afetação doentia da mente exclui a razão pura prática que coloca a lei moral como incentivo. Essa configuração acarretaria a condição de um ser diabólico.