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Navegando por Autor "Santos, Carine de Jesus"

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    Tese
    A cor da agroecologia: intersecções entre raça e gênero na construção do conhecimento agroecológico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Santos, Carine de Jesus; Souza, Cimone Rozendo de; https://orcid.org/0000-0002-4903-0839; http://lattes.cnpq.br/8227598190372706; http://lattes.cnpq.br/5633740273120216; Paiva, Irene Alves de; http://lattes.cnpq.br/7842254018559167; Rodrigues, Denise Carvalho dos Santos; Figueiredo, Ângela Lúcia Silva; Melo, Paula Balduino de
    Esta pesquisa tem como objetivo analisar como se dá a participação das mulheres negras na Agroecologia, no contexto dos GTs de Mulheres da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), a partir de uma abordagem decolonial e em diálogo com o feminismo interseccional. Os objetivos específicos são: 1) Analisar como a Agroecologia trata as pautas e as contribuições colocadas pelas mulheres negras que estão na construção desse campo do conhecimento, a partir dos GTs de Mulheres da ABA e da ANA; 2) Compreender como a intersecção, envolvendo as questões de raça, gênero, classe e outros marcadores, é tratada na Agroecologia e; 3) Refletir sobre os impactos da colonialidade na Agroecologia. Como estratégias metodológicas foram utilizadas a revisão sistemática de literatura e a revisão bibliográfica, além da realização de 10 entrevistas com participantes dos GTs mencionados. A pesquisa se embasou nas reflexões de Angela Figueiredo (2020), Aníbal Quijano (2005), Beatriz Nascimento (2021), Clóvis Moura (1983), Espinosa-Miñoso e Nadia Ziroldo (2022), Grada Kilomba (2019), Jurema Werneck (2010), Liliam Schwarcz (1994), Ochy Curiel (2019), Patricia Hill Collins (2020), Paula Balduíno de Melo (2010), Ramón Grosfoguel (2019), Sueli Carneiro (2003), Vivian Motta (2020), entre outros/as autores/as igualmente importantes. Apoiando-se neste arcabouço teórico, questionamos como a idealização e a naturalização da categoria mulher universal contribuem para o apagamento e o silenciamento das mulheres negras na construção desta área do conhecimento e observamos como as mulheres que sofrem com os processos de racialização têm agenciado/reivindicado seu lugar de enunciação nesse âmbito. Considerando que as mulheres envolvidas na construção da práxis Agroecológica reivindicam a visibilização e a valorização de sua participação e protagonismo, a questão racial ainda é silenciada, motivada por uma indignação narcisista branca, categoria nomeada por Cida Bento (2002), a qual nos associamos. Como resultado, percebemos que, embora a Agroecologia anuncie em seu discurso a proposição de um projeto de transformação social com vistas ao enfrentamento e à superação das desigualdades sociais, raciais e de gênero, em busca do bem-viver para o conjunto da sociedade, na prática, entretanto, o gênero assumiu um papel central nas narrativas. A luta que vem sendo travada pelo movimento feminista na Agroecologia avançou na compreensão da existência de uma diversidade de mulheres: camponesas, indígenas, asiáticas, quilombolas, rurais, entre outras, no entanto, o antirracismo ainda não se materializa necessariamente enquanto prática e permanece marginal, do ponto de vista das análises. Ainda assim, foi possível constatar nas falas das entrevistadas o reconhecimento da interseccionalidade como instrumento teórico-reflexivo importante, mas sem explorar o seu caráter político, resumindo-se a um apelo retórico.
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    Dissertação
    Entrelaçando redes e tramas: a importância das práticas educativas na participação social e política das mulheres
    (2017-04-24) Santos, Carine de Jesus; ; ; Paiva, Irene Alves de; ; Velloso, Tatiana Ribeiro;
    O presente trabalho é um estudo de caso que tem como objetivo analisar as práticas educativas desenvolvidas no campo da educação não formal, junto a mulheres rurais que compõem grupos produtivos articulados na Rede Xique Xique de Comercialização, apoiados pelo projeto Rede de Economia Solidária e Feminista. Este projeto foi executado nacionalmente em nove Estados do Brasil e, no Rio Grande do Norte, apoiou quinze grupos de mulheres, nas regiões do Mato Grande e Açu-Mossoró, nos municípios de São Miguel do Gostoso, Mossoró, Grossos, Tibau e Baraúnas. A pesquisa buscou verificar se a participação das mulheres nos processos formativos pode contribuir para a construção da sua autonomia econômica e política e na construção da sua condição de agente nos espaços onde estão inseridas. A discussão teórica está fundamentada nas categorias educação não formal, economia solidária, redes e o desenvolvimento como liberdade a partir das reflexões feitas por Gohn, Paul Singer, Euclides Mance e Amartya Sen, respectivamente. A pesquisa envolveu trabalho de campo em que foram entrevistadas 11 mulheres dos grupos, incluindo duas lideranças, uma entrevista com a articuladora local do núcleo agroecológico da Rede Xique Xique de São Miguel do Gostoso e uma entrevista com uma técnica colaboradora da Rede Xique Xique. Além das entrevistas, foram realizadas visitas aos grupos produtivos, visitas às feiras onde estes comercializam a produção bem como a participação em reuniões, seminários, encontros e oficinas promovidos pela Rede Xique Xique e instituições parceiras. Também se utilizou pesquisa bibliográfica e documental. A pesquisa demonstrou que a partir dos aprendizados gerados nas vivências, mulheres conseguem construir e valorizar sua liberdade, criando formas de apoio e fortalecimento mútuo, destacando a importância do acesso à informações e conhecimentos que lhe propiciam estabelecer novos parâmetros em suas relações sociais, bem como descobrirem-se/assumirem-se como sujeitos de suas próprias histórias.
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