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Navegando por Autor "Santana, Tarsila Chiara Albino da Silva"

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    Dissertação
    Da house music à bagaceira: uma etnografia sobre música eletrônica, espacialidade e (homo)sexualidade masculina em Recife, PE
    (2017-06-26) Santana, Tarsila Chiara Albino da Silva; Coradini, Lisabete; http://lattes.cnpq.br/3559843462349247; https://orcid.org/0000-0002-8040-7155; http://lattes.cnpq.br/7082876198860213; Navia, Angela Mercedes Facundo; https://orcid.org/0000-0001-9552-5763; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; Gontijo, Fabiano; http://lattes.cnpq.br/7539767705260462
    A dissertação consiste em uma teoria etnográfica da relação entre a música eletrônica com os espaços de sociabilidade urbana em Recife e os efeitos da música eletrônica na interação de homens com práticas (homo)sexuais nesses espaços. Na confluência desses dois objetivos, intenciono elaborar uma perspectiva etnográfica mais ampla sobre a música eletrônica, de modo que aqui analiso não apenas os seus sons, mas também os sentidos que os interlocutores conferem a esse gênero musical e como a música eletrônica, em seus mais variados estilos, (re)configura os espaços de sociabilidade recortados. Para tanto, primeiro procuro analisar como os interlocutores, a partir das suas experiências geracionais, vivenciam suas experiências (homo)sexuais nos espaços de sociabilidade urbana que frequentam. Deste modo, aspiro apontar para a ampliação do campo de autonomia desses homens em uma sociabilidade dada e como eles negociam as suas experiências (homo)sexuais em um regime de visibilidade circunscrito socioculturalmente. Em seguida, o foco da análise recai sobre o lugar da música eletrônica nos bares e boates GLS e em festas “alternativas”. Faz-se necessário, para tanto, uma descrição etnográfica da dinâmica estrutural e simbólica que caracteriza esses espaços. Descrevo, nesse sentido, tanto a estrutura física quanto a programação lúdica. E, fundamentalmente, procuro ainda descrever as interações mediadas pela música eletrônica dançante entre os interlocutores. No terceiro, e último momento, detenho-me mais sistematicamente a analisar os diferentes estilos musicais que são reproduzidos nesses espaços de sociabilidade. Trata-se, assim, de assinalar como a música eletrônica e os espaços de sociabilidade etnografados se relacionam mutualmente. As experiências etnográficas descritas também procuram apontar como a música eletrônica produz efeitos na interação entre os interlocutores. Esse duplo movimento, a relação de mutualidade e a produção de efeitos, por sua vez, se constata a partir das luzes, das músicas e das danças particularizadas que ambientam esses espaços. Essa ambientação produz uma “sensação de intimidade”, a qual excita diferentes expressões eróticas e propicia as performances interacionais entre as pessoas que ali estão. Por fim, as cenas de expressões erotizadas, mediadas pela música eletrônica dançante que observei em campo, estão relacionadas com a forma como esses homens vivenciam suas experiências (homo)sexuais nesses espaços.
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