Navegando por Autor "Santana, Maria Vitória de Assis"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Mídias sociais e conservação: áreas protegidas costeiras do Brasil no Instagram(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-08) Santana, Maria Vitória de Assis; Lopes, Priscila Fabiana Macedo; Duarte, Tulaci Bhakti Faria; https://orcid.org/0000-0002-2191-1829; http://lattes.cnpq.br/9315077108372713; http://lattes.cnpq.br/0025274238475995; http://lattes.cnpq.br/7900340729193011; Venticinque, Eduardo Martins; https://orcid.org/0000-0002-3455-9107; http://lattes.cnpq.br/3582966116563351; Vasquez, Vagner Lacerda; https://orcid.org/0000-0003-3288-5475; http://lattes.cnpq.br/4732567677631192Áreas protegidas desempenham um papel essencial na conservação da biodiversidade e na manutenção dos serviços ecossistêmicos. As mídias digitais podem aumentar a visibilidade e o apoio social a essas áreas protegidas. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo analisar as publicações sobre áreas protegidas costeiras brasileiras no Instagram, com foco na relação entre a categoria das áreas (como Parques Nacionais, Áreas de Proteção Ambiental, Reservas Extrativistas, Monumentos Naturais e Reservas Biológicas) e o engajamento dos usuários (i.e., soma de curtidas e comentários), a partir da análise do conteúdo visual das postagens e dos elementos presentes nas imagens. A pesquisa explorou como as diferentes categorias de áreas protegidas, de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), influenciam a visibilidade e o tipo de conteúdo compartilhado pelos usuários da plataforma. As áreas de Proteção Integral, como Parques Nacionais, foram as mais representadas nas postagens, sugerindo maior visibilidade e engajamento. Em contraste, áreas de Uso Sustentável, como as Reservas Extrativistas (RESEX), e as áreas com restrições à visitação, como as Reservas Biológicas (REBIO), apresentaram menor presença digital. Ao analisar as publicações, foi observado que a diversidade de atividades realizadas nas áreas protegidas, como lazer, atividades físicas, registros da fauna, flora e paisagens, além de selfies, propagandas e postagens não relacionadas ao local, influencia diretamente o nível de engajamento do público. Áreas que oferecem uma variedade maior de atividades recreativas, de lazer, como trilhas e visitas guiadas, apresentam níveis mais elevados de interação e engajamento online. A presença de perfis oficiais dessas áreas também desempenha um papel importante, ampliando a visibilidade das publicações, embora outros fatores, como a qualidade do conteúdo e a estratégia de divulgação, também afetem o alcance e a interação com os seguidores. Também foi identificado que os sites dos órgãos estaduais ambientais apresentam informações pouco organizadas sobre as áreas protegidas, o que pode dificultar o acesso e o conhecimento da população sobre esses espaços. a integração das mídias sociais com estratégias de comunicação digital bem estruturadas pode ser uma ferramenta essencial para aumentar a conscientização e fortalecer o apoio social à conservação.