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    Dissertação
    Avaliação da temperatura de cristalização da parafina em sistemas: parafina, solvente e tensoativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-07-21) Santana, Erika Adriana de; Barros Neto, Eduardo Lins de; Dutra Júnior, Tarcilio Viana; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706483T3; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645D3; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708013U6; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783215D9; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702157Y9; Ramos, Antonio Carlos da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645J4
    A formação de depósito parafínico é comum na indústria do petróleo durante as etapas de produção, movimentação e tratamento e ocorre em decorrência de modificações nas variáveis termodinâmicas que alteram a solubilidade das frações de alcanos presentes no petróleo. A cristalização de parafinas pode provocar significativas e crescentes perdas de petróleo, chegando a bloquear o fluxo, impedindo à produção. Esse processo está associado ao equilíbrio de fases L-S e as etapas de nucleação, crescimento e aglomeração dos cristais. Existem vários métodos preventivos e corretivos para controlar a cristalização de parafinas, dentre os quais se destacam: o uso de inibidores químicos, a injeção de solventes aquecidos, o emprego de reações termoquímicas e a remoção mecânica, porém quanto à exploração offshore pouco se conhece, tornando-se indispensável investigar este custoso problema. Muitos estudos têm sido realizados quanto à temperatura de início do aparecimento dos cristais (TIAC) da parafina, pois os cristais formados são responsáveis pela modificação das propriedades reológicas do petróleo, causando diversos problemas operacionais. A partir da determinação da TIAC de um sistema é possível afirmar se um petróleo apresenta ou não tendência à formação de depósitos orgânicos, possibilitando prever e evitar problemas de cristalização parafínica. O solvente n-parafina tem sido amplamente utilizado como fluido de perfuração, elevando os custos de produção quando é empregado na remoção de depósitos parafínicos, necessitando de um substituto operacional. Este estudo visa determinar a TIAC da parafina e à interferência de aditivos na sua redução, desenvolvendo um sistema parafina/solvente/tensoativo que propicie a solubilização parafínica. Na primeira etapa dos experimentos, foram determinadas as temperaturas de cristalização em concentrações de parafina variadas e diferentes solventes. Na segunda etapa, utilizando a metodologia de variação do sinal fotoelétrico foi determinada a temperatura de cristalização dos sistemas e avaliadas as interferências dos aditivos quanto à redução da TIAC. Os resultados são expressos em função das variações do sinal fotoelétrico, durante resfriamento controlado, inovando e validando esta metodologia de determinação da TIAC, relativamente simples com relação às outras aplicadas que envolvem equipamentos específicos e de alto custo. Através das curvas diferencias dos resultados também foram identificadas às etapas críticas de crescimento e aglomeração dos cristais que representam à saturação do sistema, indicando dificuldades de fluxo devido ao aumento da densidade
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