Navegando por Autor "Sá, Juliana Carvalho"
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Dissertação Efeito das variáveis laboratoriais protéticas na adesão da porcelana com ligas de níquel-cromo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-03-14) Sá, Juliana Carvalho; Alves Júnior, Clodomiro; ; http://lattes.cnpq.br/7441669258580942; ; Gomes, Uilame Umbelino; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; Guerra Neto, Custódio Leopoldino Brito; ; http://lattes.cnpq.br/5387010100082241Durante o processo de confecção de coroas metalocerâmicas, é necessário que todas as informações passadas pelo fabricante sejam seguidas de forma criteriosa. Caso isto não ocorra, podem acontecer alterações tanto na liga metálica como na porcelana e como conseqüência, na adesão entre elas. Um fator que deve ser levado em consideração, consiste em analisar o efeito das refusões, uma vez que nos laboratórios protéticos torna-se comum a prática do reaproveitamento da ligas. Outro fator importante ao se preparar coroas metalocerâmicas é a temperatura de sinterização da porcelana. Sabe-se que a temperatura de sinterização pode influenciar na microestrutura, afetando diretamente suas propriedades físicas e mecânicas. Nesse trabalho, um estudo sistemático é realizado com o intuito de investigar a adesão metal-cerâmica em ligas Ni-Cr fundidas sob diferentes graus de reaproveitamento, assim como analisar o efeito de diferentes temperaturas de sinterização da porcelana. Procura-se aqui simular situações possíveis de ocorrer durante procedimentos laboratoriais protéticos e observar suas conseqüências na qualidade da adesão metal-cerâmica. Deste modo, coroas de ligas de níquel-cromo refundidas em 1 e 2 vezes, foram comparadas com aquelas apenas fundidas. Uma análise por microscopia óptica e eletrônica foi realizada para se avaliar o contato entre o metal e o opaco da porcelana. Além do mais, testes de microdureza sobre a liga metálica foram executados. Neste estudo, procurou-se também avaliar a molhabilidade da porcelana sobre ligas metálicas com diferentes estados de fusão, além de realizar uma sinterização da porcelana em diferentes temperaturas (980°C e 955°C). Como resultado encontrou-se que não houve diferença na interface entre as liga em diferentes estágios de fusão e a porcelana. Com relação à microdureza, os resultados indicaram que, na medida em que se aumenta o número de refusões, os valores de microdureza não se alteram e com relação à molhabilidade não houve diferença estatisticamente significativa entre as amostras. Também não se encontrou diferença entre as áreas de contato formadas entre a porcelana e a liga fundida quando a porcelana foi sinterizada em diferentes temperaturas, mostrando que uma diminuição de 25ºC na temperatura final de sinterização não interfere na união metal-cerâmica