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Navegando por Autor "Sá, Joceline Cássia Ferezini de"

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    Artigo
    Aerobic training improves quality of life in women with Polycystic Ovary Syndrome
    (Lippincott, Williams & Wilkins, 2018-07) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Stepto, Nigel Keith; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Farias Junior, Luiz Fernando; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; Soares, Elvira Maria Mafaldo; Lemos, Telma Maria Araujo Moura; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Azevedo, George Dantas de
    Purpose: to investigate the effects of a supervised aerobic exercise training intervention on health-related quality of life (HRQL), cardiorespiratory fitness, cardiometabolic profile, and affective response in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS). Methods: twenty-seven overweight/obese inactive women with PCOS (body mass index, ≥ 25 kg·m−2; age 18 to 34 yr) were allocated into an exercise group (n = 14) and a control group (n = 13). Progressive aerobic exercise training was performed three times per week (~150 min·wk−1) over 16 wk. Cardiorespiratory fitness, HRQL, and cardiometabolic profile were evaluated before and after the intervention. Affective response (i.e., feeling of pleasure/displeasure) was evaluated during the exercise sessions. Results: the exercise group improved 21% ± 12% of cardiorespiratory fitness (P < 0.001) and HRQL in the following domains: physical functioning, general health, and mental health (P < 0.05). Moreover, the exercise group decreased body mass index, waist circumference, systolic and diastolic blood pressure, and total cholesterol level (P < 0.05). The affective response varied from “good” to “fairly good” (i.e., positive affective response) in an exercise intensity-dependent manner during the exercise training sessions. Conclusions: progressive aerobic exercise training improved HRQL, cardiorespiratory fitness, and cardiometabolic profile of overweight/obese women with PCOS. Moreover, the participants reported the exercise training sessions as pleasant over the intervention. These results reinforce the importance of supervised exercise training as a therapeutic approach for overweight/obese women with PCOS
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    Artigo
    Affect-regulated exercise: an alternative approach for lifestyle modification in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome
    (Taylor and Francis, 2015-09-25) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Meireles, Rodrigo da Silva Rosa Veleda; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; Elsangedy, Hassan Mohamed; Krinski, Kleverton; Azevedo, George Dantas de
    Objective: affect-regulated exercise (‘‘ARE’’) is an alternative approach to guide exercise intensity based on feeling of pleasure. The aim of this study was to analyze if overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS) meet the American College of Sports Medicine (ACSM) recommendation regarding to exercise intensity to improve health status during a single bout of ‘‘ARE". Methods: a sample of 14 overweight/obese women with PCOS (18–34 years) performed a single bout of ‘‘ARE’’ (40 min of aerobic exercise on outdoor track). The Feeling Scale (FS) was used to guide ‘‘ARE’’ intensity/pace maintaining an affective valence between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ during all time. Heart rate (HR), speed, % of HR at first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2) and time spent at moderate (64–76% of HRmax) and vigorous (77–95% of HRmax) intensity during ‘‘ARE’’ were measured with a global positioning system (GPS) device. Results: volunteers exercised at 73% (68–78%) of HRmax, 5.8 (5.2–6.2) km/h, 93.4% of HR at VT1 (89.3–98.2) and 80.5% of HR at VT2 (75.3–84.6) and spent 480% of time at moderate intensity. Conclusions: overweight/obese women with PCOS met the ACSM recommendation regarding exercise intensity to improve health status when exercised between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ of FS. Thus, ‘‘ARE’’ may be an interesting approach to be used in clinical practice regarding to exercise prescription and/or physical activity advice
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    Dissertação
    Análise da variabilidade da frequência cardíaca na síndrome dos ovários policísticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-30) Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Silva, Ester da; ; http://lattes.cnpq.br/0120120410847507; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592
    Objetivo: Avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca(FC), a partir da análise de sua variabilidade(VFC), e verificar a sua correlação com outros fatores de risco para as doenças cardiovasculares em mulheres portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e num grupo controle de mulheres ovulatórias saudáveis. Métodos: Foram avaliadas 23 mulheres com diagnóstico de SOP pelo Consenso de Rotterdam e 23 mulheres ovulatórias saudáveis, com idade variando entre 20 e 34 anos. Foram considerados os índices da VFC no domínio do tempo (SDNN e rMSSD) e no domínio da frequência (baixa frequência-BF e alta frequência-AF), além de parâmetros antropométricos, bioquímicos e hormonais de avaliação do risco cardiovascular. Para comparações entre os grupos foram utilizados os testes estatísticos de Mann-Whitney e teste t não-pareado, além do teste de correlação de Pearson para análise de correlações entre as variáveis, com nível de significância de 5%. Resultados: Em comparação ao grupo controle, as mulheres com SOP apresentaram níveis significativamente mais baixos de progesterona e mais elevados de glicose, insulina, colesterol total, triglicerídeos, aspartato aminotransferase e proteína C-reativa (PCR) de alta sensibilidade. Em relação à VFC, as análises entre os grupos mostraram diferenças estatisticamente significativas, com diminuição dos índices SDNN e rMSSD no grupo SOP, quando comparado ao grupo controle (p<0,05). A análise da VFC no domínio da freqüência também demonstrou valores estatisticamente inferiores para BF e AF no grupo SOP, em comparação ao controle. Foram observadas correlações negativas estatisticamente significativas entre o índice de massa corporal e os índices SDNN, BF e AF, indicando que a modulação autonômica diminui com o aumento do peso. xiv Também foram observadas correlações negativas estatisticamente significativas entre os índices de VT5FC e os níveis de insulina de jejum, colesterol total, triglicerídeos e PCR de alta sensibilidade. Conclusão: O estudo mostra que a modulação autonômica da FC em mulheres com SOP estão reduzidas em comparação a mulheres ovulatórias saudáveis. Esse achado está correlacionado com o ganho de peso, dislipidemia e parâmetros de inflamação e resistência insulínica. Nesse sentido, medidas preventivas devem ser enfatizadas na abordagem clínica das pacientes com SOP, especialmente aquelas envolvendo orientação nutricional e atividade física regular
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    TCC
    Análise de diferentes fórmulas de predição para distância percorrida no TC6M em pacientes com Hipertensão Pulmonar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Rodrigues, Vitor Dantas; Sá, Joceline Cassia Ferezini de; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Souza, Gerson Fonseca de; Cardoso, Natália Lopes
    Introdução: A hipertensão pulmonar (HP) é uma irregularidade no sistema circulatório, de caráter crônico e progressivo, que cursa com dificuldade para realizar as atividades de vida diária devido às suas complicações como fadiga e dispneia. A HP possui como principal característica o aumento da pressão arterial pulmonar sistólica e diastólica maiores que 20 mmHg e 15 mmHg respectivamente. O teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) é uma avaliação submáxima feita para averiguar a condição cardiorrespiratória dos pacientes, e as fórmulas de predição são usadas como estimativa para determinar a distância percorrida. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo, analisar as fórmulas de Iwana, Dourado e Brito utilizados como forma de predição para o TC6M. Metodologia: O estudo apresenta caráter transversal observacional analítico, que apurou os resultados de predição das fórmulas de Iwana, Dourado e Brito, frente ao encontrado na amostra coletada composta por pacientes com HP de todas as classes, considerando a variação entre distância total percorrida (DTP) e distância predita (DP) por meio do teste estatístico de ANOVA com resultados em um p<0,05. Resultados: Foram avaliados ao total 29 testes constituídos por 26 indivíduos do sexo femininno e 3 do sexo masculino. A média de medidas de distância preditas encontradas foram 316,7±11,9 para paciente com HP, 615,1±65,45 para Dourado, 545,8±31,27 para Iwana e 568,4± 50,24 para Brito. Conclusão: A análise entre as variâncias de ANOVA não encontrou uma superioridade entre as fórmulas (p<0,05), denotando uma inexistência de uma fórmula superior, logo, todas podem ser usadas como preditivas para pacientes com HP.
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    TCC
    Avaliação da capacidade funcional de indivíduos internados utilizando o Teste Timed Up and Go: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-04) Costa, Ayane Silva da; Souza, Gérson Fonseca de; 0000-0002-6066-3944; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; 0000-0001-8551-1018; http://lattes.cnpq.br/6952726235948912; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; 0000-0001-8190-7656; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; 0000-0003-0199-7781; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: O combate às complicações geradas pelo imobilismo e as restrições funcionais acometem muitos pacientes durante o período de internação hospitalar. O atendimento fisioterapêutico tem se mostrado uma alternativa para essas problemáticas, trabalhando a funcionalidade e a independência do indivíduo, de modo a torná-lo mais ativo. Para tanto, é necessária uma avaliação completa do paciente, usando instrumentos adequados que permitam uma análise geral do quadro de saúde do mesmo, principalmente, no que referese a capacidade funcional (CF). A análise da CF permite inferir sobre o grau de independência, autonomia e mobilidade do paciente, o que reflete sua qualidade de vida. Objetivo: O estudo buscou compilar informações sobre a aplicação do Timed Up and Go (TUG) para a avaliação da CF de indivíduos internados. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura a partir do levantamento de artigos publicados em bases de dados online (Pubmed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Cochrane Library (Cochrane), e Google Acadêmico sobre a avaliação da capacidade funcional de indivíduos hospitalizados utilizando o teste TUG. Resultados: Foram analisados dez estudos publicados sobre o tema. Os estudos mostraram que o teste TUG pode ser usado como instrumento de avaliação da capacidade funcional em indivíduos hospitalizados, principalmente, quando outros testes funcionais não estiverem disponíveis ou não puderem ser realizados. Conclusão: Essa revisão mostrou que o teste TUG é uma alternativa para a avaliação da capacidade funcional e de seus aspectos em indivíduos hospitalizados. Porém, para análises da CF que demandem maior esforço ou sobrecarga do sistema cardiorrespiratório, outros testes devem ser utilizados. O presente estudo sugere que mais trabalhos precisam ser realizados uma vez que estudos utilizando o TUG como ferramenta de avaliação da CF em indivíduos hospitalizados ainda são muito escassos na literatura.
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    TCC
    Correlação da capacidade funcional avaliada por testes físicos com a medida por questionários genéricos em pacientes internados com doença cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Carvalho, Polyagna Ferreira de; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; http://lattes.cnpq.br/3853620654083577; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: A avaliação da capacidade funcional (CF) é importante para o diagnóstico, prognóstico e um forte preditor de mortalidade, determinando o grau de restrição imposto pelas doenças cardiovasculares (DCV). Diante disso, existem questionários de qualidade de vida e testes físicos que podem ser aplicados para avaliar a condição clínica e funcional. O teste de esforço máximo acaba sendo inviável pelas condições de saúde do paciente internado e os riscos aos quais ele seria exposto. Alternativamente, têm-se utilizado os testes de esforço submáximo, como o teste de caminhada de 6 minutos, o Timed Up and Go Test (TUG) e o Teste de Sentar e Levantar (TSL). Os dois últimos são de fácil aplicação e demonstrado ótimos resultados. Além disso, a CF autorrelatada por meio de questionários também vem se mostrando importante na avaliação desses indivíduos. Objetivo: 1 – Avaliar a aplicabilidade de testes de exercício clínicos e questionários genéricos de medida da funcionalidade para mensurar da CF de pacientes internados com doença cardíaca; 2 – Analisar se a CF autorrelatada em questionários se correlaciona com a capacidade funcional do paciente medida por testes de exercício clínico. Metodologia: estudo observacional de caráter transversal, realizado com pacientes internados na enfermaria cardiológica do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). Todos os pacientes realizaram a avaliação clínica, o teste de sentar e levantar de 30 segundos (TSL) e o Timed Up And Go Test (TUG), e responderam dois questionários de atividades de vida diária (AVDs), o Índice de Barthel (IB) e o Índice de Katz (IK). Resultados: Foram avaliados 15 pacientes, sendo 12 do sexo masculino e 3 do feminino. A idade dos pacientes variou de 43 a 76 anos, média de 59,8 ± 10,7 anos. O IK apresentou correlação moderada com o tempo do TUG (r=0,66, p=0,01) e forte com o número de repetições no TSL (r=-0,77, p=0,002). O IB também mostrou correlação moderada com o tempo do TUG (r = -0,61, p = 0,016) e com o número de repetições no TSL (r=0,61, p= 0,016). Os escores dos dois questionários apresentaram correlação muito forte entre eles (r=-0,92, p<0,0001), enquanto que o desempenho nos testes funcionais mostrou correlação forte entre eles (r=-0,79, p=0,0004). Conclusão: Tanto o TUG quanto o TSL mostraram boa correlação com a CF avaliada por meio de questionários, o que sugere serem boas ferramentas para avaliação da CF em pacientes internados, sendo capazes de detectar comprometimento do estado funcional.
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    TCC
    Correlação entre a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos e a escala de percepção de esforço de Borg em portadores de hipertensão pulmonar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Oliveira, Edinavit Alves de; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Souza, Gerson Fonseca de; Cardoso, Natália Lopes
    Introdução: A hipertensão pulmonar (HP) é uma condição clínica progressiva que consiste em um conjunto de alterações hemodinâmicas que causam a vasoconstrição das artérias aumentando a pressão e gerando resistência vascular, dificultando, assim, a passagem do sangue. A HP é dividida em 5 grupos diagnósticos, sendo estes: 1 hipertensão arterial pulmonar (HAP); Grupo 2 HP devido a cardiopatia esquerda; Grupo 3 HP devido a doenças pulmonares e/ou hipóxia; Grupo 4 HP associada a obstruções da artéria pulmonar; Grupo 5 HP com mecanismos pouco claros e/ou multifatoriais. Apesar de sua etiologia multifatorial, a baixa tolerância ao exercício é um fator comum entre os 5 grupos. Dentre os testes submáximos, um frequentemente utilizado é o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6), que em sua realização utiliza-se da escala visual de percepção de esforço de Borg como marcador de fadiga muscular periférica e cansaço respiratório. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal observacional analítico realizado onde teve-se como objetivo correlacionar a distância percorrida no Teste de Caminhada de 6 minutos com os valores da escala visual de percepção de esforço de Borg em pacientes com HP: Foram correlacionados os dados da distância percorrida com os marcadores da escala de percepção de esforço de Borg para dispneia e fadiga de 47 TC6 de pacientes, de ambos os gêneros e qualquer dos 5 grupos de HP, que estavam em acompanhamento no ambulatório de Pneumologia e de Cardiologia do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). Resultados: Obteve-se uma correlação negativa entre a distância percorrida no TC6 e os valores da escala visual de percepção de Borg de dispneia (p valor: 0,0011 r Spearman -0,4605) e fadiga (p valor: 0,0209 r Spearman -0,3362) no terceiro minuto do teste e no Borg de fadiga em repouso (p valor: 0,0024 r Spearman -0,4331). Conclusão: Conclui-se então que os marcadores de dispneia e fadiga relatados na escala de Borg influenciaram na distância percorrida.
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    TCC
    Correlação entre a função pulmonar e o teste de caminhada de seis minutos em pacientes com hipertensão pulmonar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-13) Holanda, Anna Beatriz Fontes de; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Cardoso, Natália Lopes; http://lattes.cnpq.br/9048612791567278; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/4312539190735961; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; Batista, Ilsa Priscila dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3019653138549676; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: A Hipertensão Pulmonar (HP) consiste em uma condição de saúde heterogênea, que envolve diferentes alterações hemodinâmicas que afetam a circulação pulmonar, as quais ocasionam um aumento da pressão arterial pulmonar média (PAPm) ≥ 20 mmHg em repouso. Os pacientes com HP apresentam como sintomatologia principalmente a dispneia aos esforços, fadiga e fraqueza muscular, o que afeta diretamente a funcionalidade do sujeito. Apesar de muitos pacientes apresentarem alteração na função pulmonar, ainda são escassos os estudos que correlacionam com o desempenho funcional. Objetivo: Analisar a correlação entre os valores da função pulmonar (espirometria e pressões respiratórias máximas) com o desempenho no teste da caminhada dos 6 minutos (TC6M) em pacientes com HP. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal observacional analítico, com pacientes diagnosticados com HP, com idade acima de 18 anos, acompanhados pelo ambulatório de pneumologia e/ou cardiologia do HUOL/UFRN e sem exacerbação do quadro clínico nos últimos três meses. A avaliação foi realizada em dois momentos, o primeiro dia compreendeu a avaliação clínica antropométrica e os testes de função respiratória (espirometria e pressões respiratórias máximas), enquanto no segundo dia foi realizado o TC6M. Resultados: No total 15 mulheres foram avaliadas, com idade média de 43 anos (43,47 ± 14,58), classificadas como HP tipo I (14) ou HP tipo IV (1), e funcionalmente (WHO-FC) 11 como classe II, 3 como classe III e apenas uma como classe I. Na análise da correlação entre as variáveis de função pulmonar com a distância percorrida no TC6M, foi observada uma correlação moderada positiva com a VVM% (r = 0,54 e p = 0,03) e a PEmáx (r = 0,55 e p = 0,03). Não foram encontradas correlações significativas com as demais variáveis. Conclusão: Pacientes com HP manifestam diminuição nos valores de função pulmonar concomitantemente a redução do desempenho no TC6M, o que pode indicar que alterações de resistência e força da musculatura respiratória também podem expressar a piora clínica da doença, como também ser um marcador para estratificação de risco na HP.
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    TCC
    Os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica na morfologia da artéria aorta de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-14) Silva, Aleilson Abner Câmara; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; https://orcid.org/0000-0001-8010-806X; http://lattes.cnpq.br/1725848357337658; http://lattes.cnpq.br/4203466841195146; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; https://orcid.org/0000-0001-8010-806X; http://lattes.cnpq.br/1725848357337658; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Silva, Flávio Santos da; http://lattes.cnpq.br/6673785180440540
    Diabetes melito (DM) é uma condição metabólica caracterizada por hiperglicemia crônica resultante da produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou mesmo pela não efetividade da insulina no organismo. A exposição crônica do organismo ao estado hiperglicêmico promove distúrbios macro e microvasculares. Tendo em vista que alterações no tamanho transversal arterial, das suas túnicas e fibrose são achados muito comuns nessa condição. A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) é uma terapia adjuvante promissora no tratamento de várias patologias, como feridas crônicas e isquemia cerebral. Estudos recentes demonstram o efeito positivo dessa modalidade terapêutica no reparo vascular e na restauração do fluxo sanguíneo para diversos tecidos. Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar os possíveis efeitos terapêuticos da oxigenoterapia hiperbárica sobre a morfologia vascular, especificamente, na artéria aorta de animais diabéticos. Metodologia: Foram utilizados 20 ratos divididos em 3 grupos: grupo controle saudável (CS), grupo diabético (DM) e grupo diabético tratado com oxigenoterapia hiperbárica (DM+OHB). O DM1 foi induzido por estreptozotocina (STZ) - 40 mg/kg i.v. O grupo DM+OHB foi submetido ao tratamento 2 semanas após a indução ao DM1, utilizando um protocolo de 5 semanas de tratamento, 5 vezes por semana, 60 minutos, com 100% de oxigênio a uma pressão de 2,5 ATM. Foram analisadas as seguintes características morfológicas dos vasos: área e espessura da parede arterial, área do lúmen, densidade de células endoteliais e de colágeno e diâmetro externo do vaso. Para a análise dos dados, foi utilizado o teste ANOVA one-way e post hoc de Tukey. Foi adotado P < 0,05 para significância estatística. Resultados: Os animais dos grupos DM e DM+OHB apresentaram hiperglicemia e perda de peso corporal comparados com o CS (P < 0,05). Houve aumento do diâmetro externo do vaso do grupo DM quando comparado ao CS (P < 0,05). As demais variáveis analisadas não apresentaram alterações significativas. Conclusão: O DM1 de 7 semanas foi capaz de causar o remodelamento no diâmetro arterial de ratos diabéticos. O grupo DM+OHB não apresentou diferenças estatísticas em relação ao DM.
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    Tese
    Efeitos do exercício físico aeróbio na modulação autonomica da frequência cardíaca de mulheres com sindrome dos ovários policisticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-10-29) Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/8336705133403404; Meyer, Patrícia Froes; ; http://lattes.cnpq.br/6643166445073786; Andrade, Sandra Cristina de; ; http://lattes.cnpq.br/8102201624977157; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210
    O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento físico aeróbico (TFA) na modulação autonômica cardíaca, avaliado pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC), em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP). Participaram do estudo 30 mulheres na faixa etária entre 18 e 34 anos, com diagnóstico de SOP de acordo com o Consenso de Rotterdam, e foram divididas em dois grupos: 1) grupo treinamento (GT; n=15) que concluíram programa de treinamento aeróbico durante 16 semanas, três vezes por semana e 40 minutos por sessão; e 2) grupo controle (GC; n=15) que não participaram do treinamento. A VFC foi analisada antes e após o período de estudo, sendo analisada pelos métodos linear e não-linear. Para avaliar o efeito do treinamento sobre as variáveis da análise da VFC foi ajustado um modelo de análise de covariância multivariado (MANCOVA) tendo como covariáveis o IMC (índice de massa corporal), a Insulina e a Testosterona e como fator explicativo o grupo (tratamento, controle). As características clínicas quanto ao peso, circunferência de cintura, IMC, pressão arterial, frequência cardíaca, VO2 máx (consumo máximo de oxigênio), insulina de jejum e testosterona, não apresentaram diferença estatisticamente significativa (p>0.05) entre os grupos pré-intervenção. Tanto a FC (frequência cardíaca) como a pressão arterial sistólica de repouso, apresentaram diminuição estatisticamente significativa no grupo treinado após as 16 semanas (p=0.016; p=0.001 respectivamente). Observaram-se aumentos significativos no RMSSD ( raiz quadrada da somatória dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R normais adjacentes) - (p < 0,0001) e no SDNN (desvio-padrão da média de todos os intervalos RR normais) - (p = 0,002). Na análise espectral no domínio da frequência foi encontrado aumento significativo no AF (alta frequência) em unidades absolutas (p < 0,0001), a variável AFun (alta frequência em unidades normalizadas) também apresentou um aumento significativo (p < 0,001), enquanto que BFun (baixa frequência em unidades normalizadas) demonstrou diminuição significativa (p < 0,001). Na análise das variáveis pelo método não-linear foram encontradas diferenças significativas na ES (Entropia de Shannon), 0V% (porcentagem de padrões sem variação) e 2VD% (porcentagem de padrões com duas variações diferentes) (p<0,05), caracterizando uma melhora na modulação autonômica da frequência cardíaca do grupo treinado. O TFA melhorou a VFC em repouso de mulheres com SOP, caracterizado pelo aumento na modulação parassimpática e redução da modulação simpática na frequência cardíaca. Os resultados reforçam a importância da abordagem interdisciplinar na avaliação e tratamento de mulheres com SOP, com vistas à redução de morbidade relacionada ao sistema cardiovascular
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    Dissertação
    Efeitos do treinamento muscular inspiratório domiciliar sobre a atividade eletromiográfica dos músculos respiratórios em asmáticos: estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-12-13) Delgado, Renata Nóbrega; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; ; http://lattes.cnpq.br/8986985874485092; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; ; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210
    O tratamento da asma visa obter e manter o controle da doença por períodos prolongados. O Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) pode ser uma alternativa na assistência ao paciente asmático, sendo utilizado como tratamento complementar ao farmacológico Assim, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa domiciliar de TMI sobre a atividade eletromiográfica dos músculos respiratórios em adultos asmáticos. Trata-se de um ensaio clínico em que dez adultos asmáticos e dez saudáveis foram randomizados em dois grupos (sham e treinamento). A atividade elétrica dos músculos inspiratórios (esternocleidomastóideo (ECM) e diafragma) foi obtida pela eletromiografia de superfície. Além disso, foram avaliados a função pulmonar, pressão inspiratória máxima (PImáx) e capacidade funcional. Os participantes foram avaliados antes e após um protocolo de TMI de 6 semanas. Os grupos treinamento e sham realizaram o TMI com 50% e 15% da PImáx, respectivamente. Observou-se aumento da PImáx, após o TMI, nos grupos treinamento e no saudáveis sham (P< 0,05), que foi acompanhado pelo aumento significativo da atividade do ECM durante a PImáx no grupo treinamento saudáveis (1488%) e no grupo treinamento asmático (GTA) (1186,4%). O GTA também apresentou um aumento significativo da atividade do diafragma na respiração basal (48,5%). A capacidade funcional aumentou significativamente no grupo sham asmáticos (26,5m) e no grupo treinamento asmático (45,2m). Esses achados sugerem que o TMI promoveu melhoras clínicas em todos os grupos, com destaque para o GTA, sendo um opção não farmacológica importante para indivíduos asmáticos
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    TCC
    Influência da carga da doença, carga medicamentosa e carga funcional em pacientes com insuficiência cardíaca participantes de um programa de reabilitação cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-05) Câmara, Matheus Gomes da; Bruno, Selma Sousa; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; http://lattes.cnpq.br/8333150225350563; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; 0000-0002-3394-2112; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374
    Introdução: A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome clínica caracterizada pela redução do Débito Cardíaco que compromete múltiplos sistemas e tem como um dos principais sintomas a intolerância progressiva ao esforço físico. A Reabilitação Cardíaca é considerada a principal intervenção não farmacológica no tratamento desses indivíduos. Tratando-se de cardiopatas, a probabilidade de evento cardíaco agudo durante o esforço físico é maior neste grupo. A estratificação de risco proveniente dos testes de esforço máximo é fundamental para o início da RC. Objetivos: Traçar um perfil de estratificação de risco de indivíduos com IC e analisar a carga da doença, a carga medicamentosa e a carga funcional no risco cardiovascular. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo com análise de prontuários de pacientes com insuficiência cardíaca encaminhados para a reabilitação entre os anos de 2014 e 2019 na Unidade de reabilitação cardíaca submetidos ao teste de esforço cardiopulmonar. Resultados: Foi encontrada relação entre a carga funcional e o Delta PetCO2 (p < 0,05). As demais variáveis analisadas não demonstraram valor significativo de relação com a estratificação de risco. Conclusão: Os resultados preliminares deste estudo apontam para a importância do esforço físico na melhora dos preditores de mortalidade de indivíduos com IC.
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    Influência da obesidade no desempenho do Teste do Degrau de 6 minutos em crianças
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-08) Souza, Letícia França Antunes de; Bruno, Selma Sousa; Renata Carlos Felipe; Bruno, Selma Sousa; Felipe, Renata Carlos; Sá, Joceline Cássia Ferezini de
    Introdução: A obesidade está relacionada à redução da capacidade funcional, o que pode ser avaliado através de testes de esforço físico. O Teste do Degrau de 6 minutos (TD6M) constitui uma importante ferramenta de avaliação, por ter baixo custo e fácil aplicação e gerar demandas metabólicas e ventilatórias suficientes para a avaliação da capacidade de exercício, sendo equivalente ao esforço realizado em algumas de suas atividades de vida diária. Métodos: Estudo transversal desenvolvido com crianças de 7 a 10 anos de idade, de ambos os sexos, sendo 20 obesas e 18 eutróficas, estudantes da rede pública de ensino. Os indivíduos foram submetidos à avaliação clínica, antropométrica, nível de atividade física medido através do questionário PAQ-C e TD6M. Resultados: Foram avaliadas 38 crianças, com idade média de 8,2±1,0 anos. Não foi observada diferenças de idade (p=0,95), altura (p=0,06) e nível de atividade física (p=0,55) entre os grupos. As crianças obesas apresentaram redução no desempenho do TD6M (obesas=148,9±24,1, eutróficas= 163,8±18,1 degraus, p=0,04), porém com maiores valores para frequência cardíaca basal e final, na pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) basal e final (p<0,01). A análise de regressão linear identificou impacto negativo do percentil no desempenho do TD6M (DEGRAUS=172,1-0,23xPERCENTIL, R2=0,13). O TD6M sugeriu, ainda, esforço máximo em 25% dos indivíduos do grupo obeso, e em 5% do grupo eutrófico. Conclusões: Os resultados do nosso estudo sugerem que a obesidade interfere de forma negativa na capacidade física das crianças, e ainda, que o teste deve ser realizado com cautela em crianças obesas, devido a característica máxima encontrada em alguns voluntários
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    Oferta proteica para indivíduos com insuficiência cardíaca: uma revisão narrativa da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-25) Silva, Ellen Cristina; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Rocha, Adriana Souza da Silva; Sá, Joceline Cássia Ferezini de
    A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição clínica caracterizada pela incapacidade do coração em bombear sangue de maneira eficiente para suprir as necessidades metabólicas do organismo. O estado hipercatabólico observado nessa condição pode resultar em perda de massa muscular, piora da capacidade funcional e aumento da mortalidade. A nutrição adequada, especialmente a oferta proteica, tem sido apontada como uma estratégia fundamental para minimizar esses efeitos. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura e analisar a recomendação de oferta protéica para pacientes com IC, considerando diferentes condições clínicas associadas, como obesidade, sarcopenia, desnutrição, caquexia e síndrome cardiorrenal. Os estudos demonstraram que a recomendação protéica varia entre 1,1 e 1,8 g/kg/dia, sendo dietas normoproteicas a hiperproteicas associadas à melhora da massa muscular, capacidade funcional e redução de complicações clínicas. No contexto da obesidade, a ingestão mínima de 1,2 g/kg/dia pode auxiliar na preservação da massa magra e otimização do metabolismo energético. Para pacientes com sarcopenia, recomenda-se um consumo entre 1,0 e 1,5 g/kg/dia, visando reduzir a progressão da perda muscular e melhorar a funcionalidade. Em casos de desnutrição e caquexia, um aporte proteico entre 1,5 e 1,8 g/kg/día demonstrou ser benéfico para minimizar a degradação muscular e reduzir o risco de mortalidade. Diante da heterogeneidade das recomendações, destaca-se a importância da individualização da conduta nutricional, considerando as particularidades metabólicas e clínicas de cada paciente. Pesquisas adicionais são necessárias para a definição de diretrizes mais padronizadas, visando otimizar o suporte nutricional e os desfechos clínicos de pacientes com IC.
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    TCC
    Percepção de pacientes cardiopatas sobre os efeitos da reabilitação cardíaca: estudo qualitativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Sousa, Isabelle Savana Freires de; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; Silveira, Amanda Soares Felismino; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Carvalho, Maria Fernanda de Oliveira
    As doenças cardiovasculares constituem um conjunto de doenças que acometem o sistema circulatório, representando a principal causa de mortalidade no mundo. Possuem vários fatores de risco que facilitam seu aparecimento, destacando o sedentarismo como grande contribuinte para elevação dessa estatística, dado que, pessoas sedentárias apresentam o dobro do risco para desenvolvimento de doenças cardíacas. No entanto, é possível reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares adotando um estilo de vida ativo, com pelo menos 30 minutos diários de atividade física moderada. Concomitantemente, o surgimento da doença cardíaca geralmente é repentino e vem acompanhado de grandes frustrações para os portadores, que precisam se adaptar às mudanças necessárias no estilo de vida. Nesse cenário, fica evidente a necessidade da prevenção secundária, que engloba diferentes estratégias, dentre elas a reabilitação cardiovascular, que tem objetivo melhorar as condições físicas, mentais e sociais dos pacientes, possibilitando que estes retornem à sociedade da maneira mais independente possível. Esta pesquisa buscou compreender como os pacientes percebem os efeitos da reabilitação cardíaca e assim facilitar a compreensão dos profissionais nesse sentido. Trata-se de um estudo com abordagem metodológica qualitativa, onde os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais, mediante um roteiro semiestruturado. Foram entrevistados 11 pacientes de um centro de reabilitação cardíaca e, mediante as narrativas, emergiram quatro unidades de significado, sendo elas o diagnóstico da doença, as experiências da doença, o programa de exercícios e a reabilitação cardíaca, incluindo as mudanças após sua conclusão. A compreensão das vivências dos pacientes cardíacos evidenciou a importância da reabilitação cardíaca na transformação de suas vidas, destacando não apenas os benefícios físicos, mas também ressaltando a necessidade contínua de apoio e educação na gestão das doenças cardiovasculares.
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    Artigo
    Qualidade de vida e aspectos psicossociais da síndrome dos ovários policísticos: um estudo quali-quantitativo
    (Thieme Open, 2013-11) Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Costa, Eduardo Caldas; Azevedo, George Dantas de
    Objetivos: avaliar a qualidade de vida das mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e compreender a experiência vivida por essas mulheres diante dos sintomas que apresentam. Métodos: este estudo compreendeu duas abordagens metodológicas - quantitativa e qualitativa, de forma complementar. Foi avaliada a qualidade de vida de 213 mulheres (abordagem quantitativa) por meio do SF-36, sendo 109 com SOP (Grupo Caso: 26,8±5,4 anos) e 104 mulheres saudáveis (Grupo Controle: 23,9±6,7 anos). A análise estatística compreendeu a utilização dos testes t de Student e qui-quadrado, além dos testes de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%. Das mulheres do Grupo SOP, 15 participaram do estudo qualitativo, tendo sido entrevistadas mediante uso de roteiro semiestruturado. Os dados qualitativos foram analisados por meio da técnica análise de conteúdo temática categorial. Resultados: mulheres com SOP apresentaram comprometimento na qualidade de vida quando comparadas ao Grupo Controle (capacidade funcional: 76,5±20,5 e 84,6±15,9, respectivamente; aspectos físicos: 56,4±43,3 e 72,6±33,3; estado geral de saúde: 55,2±21,0 e 62,5±17,2; vitalidade: 49,6±21,3 e 55,3±21,3; aspectos sociais: 55,3±32,4 e 66,2±26,7; aspectos emocionais: 34,2±39,7 e 52,9±38,2; saúde mental: 50,6±22,8 e 59,2±20,2). Em relação aos dados qualitativos, a análise temática categorial aponta que sentimentos de "anormalidade", tristeza, medo e ansiedade estiveram associados aos principais sintomas da SOP: hirsutismo, irregularidade menstrual, infertilidade e obesidade. Esses sintomas repercutiram na vida social, na esfera profissional e no relacionamento conjugal dessas mulheres. Conclusão: a SOP compromete a qualidade de vida das mulheres, levando-as a se sentirem diferentes das outras mulheres. Por causa disso, a mulher com SOP não necessita apenas de tratamento médico para as repercussões reprodutivas, estéticas e metabólicas, mas de atendimento multiprofissional
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    TCC
    Reabilitação cardiovascular em paciente com hipertensão pulmonar: um estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-10) Nascimento, Keilla Ruthe Antão do; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Felipe, Renata Carlos; Bruno, Selma Sousa; Souza, Natália Lopes
    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Estratégias que visem a melhora da saúde cardiovascular devem ser incorporadas e estimuladas para a população de uma maneira geral, e o exercício físico possui papel de destaque. Independentemente da etiologia, a hipertensão pulmonar é caracterizada por limitação da capacidade de exercício e aumento progressivo da dispneia. A reabilitação desempenha um papel importante no manejo de pacientes com hipertensão arterial pulmonar (HAP), e os guidelines atuais recomendam a implementação de um programa de treinamento de exercício individualizado monitorado como terapia adjuvante para pacientes com HAP.Dessa forma, o presente estudo de caso teve como objetivo analisar e descrever o programa de exercício que foi proposto de forma individualizada para uma paciente com HAP. Foram comparados dados antropométricos, resultados dos testes de esforço máximo e submáximo, respostas hemodinâmicas dos treinos aeróbico e resistido, gasto energético e do questionário de Minnesota de qualidade de vida no início e final do programa de reabilitação de 9 semanas. Os resultados mostraram melhora nas respostas hemodinâmicas nos testes de esforço máximo e submáximo pós-reabilitação e aumento da tolerância ao exercício de acordo com percepção de esforço da escala de Borg. Não houveram alterações significativas nos dados antropométricos e nos escores de qualidade de vida. Concluímos que o programa de reabilitação cardiovascular e o modelo de prescrição do exercício deste caso foi adequado e seguro para o paciente com HAP, respeitando o princípio da individualidade.
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    TCC
    Resposta a reabilitação cardiovascular avaliada pelo teste cardiopulmonar de paciente com hipertensão pulmonar – relato de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-07) Torres, Marilia Gabriella Luna; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; http://lattes.cnpq.br/3542061501105894; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Souza, Gerson Fonseca de; Cardoso, Natália Lopes
    Realizar um relato de caso evidenciando os efeitos da reabilitação cardíaca de um paciente portador de Hipertensão Pulmonar, nos resultados do teste de esforço cardiopulmonar e na qualidade de vida.
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    TCC
    Respostas hemodinâmicas não invasivas de pacientes com hipertensão arterial pulmonar avaliadas durante teste submáximo de capacidade funcional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silveira, Marana Ali; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Cardoso, Natália Lopes; 0000-0002-8969-9289; http://lattes.cnpq.br/9048612791567278; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; 0000-0002-9904-2061; http://lattes.cnpq.br/8360948057275383; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Farias, Catharinne Angélica Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/8874874519790126
    FUNDAMENTAÇÃO: A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma vasculopatia pulmonar progressiva que gera disfunção do ventrículo direito, intolerância grave ao exercício e morte. Na avaliação funcional a distância percorrida em 6 minutos (DTC6) se correlaciona com a gravidade, prognóstico e tratamento da patologia e sugere-se que a adição de novos parâmetros como as respostas hemodinâmicas podem melhorar a relevância do teste. OBJETIVOS: Analisar as respostas hemodinâmicas, frequência cardíaca (FC) e pressão arterial sistêmica sistólica e diastólica (PAS e PaD) no teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e as suas correlações com a DTC6. MÉTODOS: Estudo observacional analítico transversal com uma amostra de conveniência diagnosticada com HAP, com idades entre 18 e 60 anos onde foi realizada avaliação clínica seguida da avaliação da capacidade funcional através do TC6. As variáveis de interesse foram DTC6, FC, PAS e PAD nos momentos: inicial, ao terceiro minuto, ao final do teste e após 2 minutos de recuperação. RESULTADOS: Participaram 24 indivíduos com mediana de idade de 41 [32,7-55,5] anos com predominância do sexo feminino (95,83%). Foi observado que a FC e PAS apresentaram um comportamento fisiológico diante das demandas do TC6 com correlação positiva da DTC6 com a PAS moderada (p=0,01; r=0,43) e com a FC no terceiro minuto (p=0,02; r=0,39), ao final (p=0,001;r=0,60) e após a recuperação de 2 minutos (0,009; r=0,47) sendo respectivamente fraca e moderadas, e o delta da FC se correlacionou fortemente com o mesmo desfecho primário (p=<0,001; r=0,70). Dos 24 participantes apenas 11 se encontraram em condições de fazer o re-teste após intervalo de 30 minutos. CONCLUSÃO: Os participantes apresentaram comportamento hemodinâmico fisiológico em ambos os testes realizados e houve correlação entre as variáveis hemodinâmicas com a DTC6.
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    TCC
    Teste de AVD-Glittre como instrumento de avaliação da capacidade funcional de indivíduos cardiopatas- revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silva, Layane Cristine Fernandes da; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; https://lattes.cnpq.br/6287562036612552; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Nogueira, Ivan Daniel Bezerra; http://lattes.cnpq.br/2221850295985118; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176
    Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV), são responsáveis pela maior parte das mortes por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no mundo. A insuficiência cardíaca (IC) se destaca dentre as DCV, pois é a única que vem aumentando em incidência e em prevalência. Grande parte dos pacientes com DCV relatam diminuição da capacidade funcional. Se houver um desequilíbrio nas interações entre o sistema cardiovascular, respiratório, metabólico e muscular, somada à modulação pelo sistema nervoso autônomo a CF do indivíduo pode ser reduzida. A avaliação da capacidade funcional em pacientes com IC pode ser realizada por meio do teste de caminhada de 6 minutos (TC6), no entanto, esse teste não avalia as limitações das atividades realizadas com os membros superiores, dessa forma, se torna importante incluir na avaliação funcional dos pacientes submetidos a um programa de reabilitação cardíaca, um teste que envolva a realização de atividades com os membros superiores. O teste de AVD-Glittre foi inicialmente proposto para avaliar a capacidade funcional (CF) de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Neste teste o paciente realiza tarefas variadas como: sentar-se e levantar, andar, subir e descer escada, alcançar e movimentar pesos em prateleiras. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar se o teste de AVD-Glittre é um instrumento adequado para avaliação da capacidade funcional em pacientes cardiopatas. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura realizada partir do levantamento de artigos publicados em bases de dados online, public medline (Pubmed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Cochrane Library (Cochrane), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e portal de periódicos da Capes sobre a avaliação da capacidade funcional em cardiopatas pelo teste de AVD-Glittre. Resultados: Foram analisados 4 estudos publicados, que analisaram principalmente a CF correlacionando com tempo do teste de AVD- Glittre com outras variares, os resultados demostram serem promissores a utilização do teste de AVD- Glittre para avaliação da CF em cardiopatas. Conclusão: Os resultados obtidos nesta revisão, nos leva a acreditar que esse teste pode ser um instrumento de avaliação a ser utilizado em cardiopatas. No entanto a presente revisão sugere a necessidade de mais estudos devido o pequeno número de estudos e amostras muito reduzidas.
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