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Navegando por Autor "Romagnoli, Roberta Carvalho"

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    Dissertação
    Entre a casa e a rua: o cotidiano de migrantes universitários em tempos pandêmicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-26) Silva, Daniele Vitória Lima da; Pereira, Maria Teresa Lisboa Nobre; https://orcid.org/0000-0002-5085-4296; http://lattes.cnpq.br/1234091318043836; http://lattes.cnpq.br/2317617074782308; Diniz, Raquel Farias; http://lattes.cnpq.br/1787447588845163; Romagnoli, Roberta Carvalho
    Esse trabalho é fruto de minha desterritorialização, reterritorialização e territorialização como pessoa migrante. Minha implicação nasce na minha primeira migração, a primeira de mais duas que vieram a seguir, e desemboca no desejo de pesquisar sobre o efêmero cotidiano citadino, tomando como público-alvo migrantes universitários que, assim como eu, vieram para Natal/RN. Considerando a migração enquanto processo que redefine as relações de territorialidade da pessoa com o lugar em que ela habita, compondo um novo território material e existencial, esta pesquisa almeja conhecer o impacto da pandemia da Covid-19 no cotidiano desses migrantes universitários, tendo como objetivos específicos: retratar o cotidiano de migrantes universitários, em casa e na rua; e conhecer quais formas de enfrentamento foram utilizadas por esses sujeitos para lidar com a pandemia cotidianamente. Para isso, os métodos escolhidos foram a cartografia e a etnografia virtual. As experiências dos/das coprodutores/as da pesquisa são apresentadas por meio de fotografias registradas por eles e elas e por narrativas coproduzidas, integrando a fotoescrevivência como metodologia. Para tanto, alguns percursos de análise foram seguidos, são eles: Migração; Relação com a cidade de Natal; e Relação com a Universidade; tendo como tema transversal a pandemia do novo Covid-19. Como resultados, percebeu-se que a desterritorialização e a reterritorialização são categorias fundamentais para compreender a mobilidade espacial e existencial das pessoas. O tracejar de linhas moleculares e de fuga foram primordiais para que esses migrantes conseguissem se reterritorializar e, sobretudo, para resistir a tempos pandêmicos e de crises.
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    Artigo
    Intersetorialidade em saúde mental: tensões e desafios em cidades do sudeste e nordeste brasileiro
    (Revista Subjetividades, 2017) Severo, Ana Kalliny de Sousa; Romagnoli, Roberta Carvalho; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; Nobre, Maria Teresa; https://orcid.org/0000-0002-9548-6394
    Este artigo aborda a problemática da intersetorialidade no campo da saúde mental no Brasil, analisando suas práticas na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Natal, no Rio Grande do Norte. A partir das ideias de Deleuze e Guattari e tomando como campo de análise as pesquisas realizadas pelas autoras nas duas cidades, pensamos a estratégia da intersetorialidade como um rizoma, como uma rede que se autoengendra por agenciamentos com os mais variados elementos da realidade, permitindo ao mesmo tempo rastrear as reproduções e os deslocamentos inventivos que se libertam das estruturas cristalizadas presentes da ação intersetorial. Concluímos que, embora em regiões distintas, com territórios singulares, a intersetorialidade ainda encontra os seguintes desafios: falta de articulação entre sistemas e serviços, precariedade de comunicação entre as equipes, sensação de sobrecarga de trabalho dos profissionais, risco de psicologização dos casos e falta de avaliação das ações em conjunto após os encaminhamentos
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    Dissertação
    Nem tudo que reluz é ouro: oficinas terapêuticas no cenário da Reforma Psiquiátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-22) Cerqueira, Ariadne Cedraz; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/1861835590371144; Romagnoli, Roberta Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/0924610511932717; Oliveira, Isabel Maria Farias Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/6077243255728600
    Este trabalho objetivou investigar as oficinas terapêuticas num serviço substitutivo ao hospital psiquiátrico, observando se seu funcionamento condiz ou não com preceitos da Reforma Psiquiátrica. Esta, tendo sido fomentada pela luta antimanicomial e embasada pela desinstitucionalização e pela reabilitação psicossocial, materializou-se com o financiamento e regulamentação de serviços substitutivos ao manicômio. Desde então, novas formas de cuidado se configuram e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são um dos principais serviços da nova rede de saúde. Os CAPS são serviços abertos que oferecem uma variada gama de terapêuticas, dentre elas, destacam-se as oficinas terapêuticas: estratégias fundamentais por serem consideradas o baluarte dos novos serviços. A coleta de dados ocorreu num CAPS II, em Natal-RN, onde foram realizadas visitas sistemáticas orientadas pela Análise Institucional, além de entrevistas com os funcionários que se encontravam ligados ao exercício das oficinas. Os dados foram discutidos à luz da Esquizoanálise, revelando que o funcionamento das oficinas traduzem avanços e retrocessos da Reforma. Notou-se que as oficinas eram espaços onde alguns preconceitos eram desconstruídos, auxiliando os usuários no estabelecimento de novas relações consigo, com outros e com o mundo. Entretanto, também foi observado que muitas vezes as oficinas se reduziam a meras estratégias de ocupação do tempo e serviam de veículo de transmissão de valores socialmente legitimados como certos. Percebeu-se que a relação entre profissionais e usuários era hierarquizada e que, por vezes, ambos viam a oficina como uma tarefa a ser cumprida. Da mesma forma, foi notado que os usuários, concomitantemente, mantinham um discurso de interesse pelas oficinas e expressavam que elas eram repetitivas e enfadonhas. Já a equipe técnica mantinha o discurso da luta antimanicomial, mas não conseguia sustentá-lo nas suas práticas cotidianas. Além disso, afora exceções, as oficinas eram espaços que não possibilitam a criação e conservam o serviço fechado em si mesmo
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    Tese
    O Serviço Residencial Terapêutico: cartografias de um híbrido no contexto da desinstitucionalização em saúde mental
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-10-24) Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Romagnoli, Roberta Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/0924610511932717; Perrusi, Artur Fragoso de Albuquerque; ; http://lattes.cnpq.br/0486688276534915; Araújo, Liège Uchôa Azevedo de; ; http://lattes.cnpq.br/8477262306974827; Dias, Maria Aparecida; ; http://lattes.cnpq.br/1131977255034974
    Esta tese procura defender a idéia de que o serviço residencial terapêutico, enquanto dispositivo híbrido e recente do processo de desinstitucionalização em saúde mental, funciona como problematizador ao mesmo tempo em que indica desafios e potencialidades desse processo, da atenção em saúde mental e dele próprio na produção do cuidado. Para tanto, trabalhamos com a perspectiva cartográfica com a qual nos aproximamos da realidade como campo de produção de subjetividades cujas transformações e intensidades são os principais propulsores do pensamento. Desde tal perspectiva, foi possível produzir três mapas de efeitos dos encontros com os atores e coletivos envolvidos com o SRT e do estudo teórico realizado. No primeiro mapa cartografamos as condições de possibilidade desse dispositivo e a sua concepção no bojo do processo de desinstitucionalização e das políticas de saúde. Indicamos nele a configuração do SRT como um híbrido e problematizamos a sua proposição como um dispositivo de reabilitação social que pode funcionar como mecanismo de homogeneização social. Num segundo mapa, cartografamos capturas manicomiais em imagens e sentidos historicamente construídos da loucura presentes no jogo biopolítico contemporâneo e indicamos que as resistências a tais capturas precisam ser construídas na micropolítica cotidiana enquanto vetores importantes do processo desinstitucionalização em saúde mental. Por fim, num terceiro mapa cartografamos o cuidado produzido no SRT, através da análise da transição hospital psiquiátrico - SRT e do trabalho da equipe de cuidadores. Nessa cartografia, o cuidado, pela fragilidade no campo da co-responsabilização, revela-se atravessado por elementos manicomiais, disciplinares e normatizantes, mas também construído nas resistências que nascem dos vínculos, no campo intersubjetivo do trabalho de cuidar. Concluímos, então, que a potência do SRT e do próprio processo de desinstitucionalização estariam na construção e fortalecimento de redes micropolíticas de trabalho afetivo produtoras de vida e liberdade
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