Navegando por Autor "Rodrigues, Társila Estefânia Gomes"
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TCC Adequação da Hemoodiálise em Pacientes Renais Crônicos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-22) Albuquerque, Maria Isabel Lopes; Bezerra, Danielle Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4267969P8; Santos, Letícia Sabino; http://lattes.cnpq.br/5529849066020608; Rodrigues, Társila Estefânia Gomes; http://lattes.cnpq.br/8156295890844566Na doença renal crônica (DRC) terminal o tratamento hemodialítico atua em substituição ao funcionamento dos rins. Para garantir a eficiência do tratamento substitutivo, pode-se medir a qualidade da hemodiálise pelo Kt/V, que é a medida de índice de redução da ureia. Isso se faz relevante visto que tanto a doença, quanto o tratamento, acarretam alterações no estado nutricional, sendo ainda necessário o monitoramento do perfil bioquímico dos pacientes, a fim de garantir a maior sobrevida deles. Objetivo: Avaliar a adequação da hemodiálise de pacientes com DRC, a partir dos parâmetros bioquímicos e do Kt/Vsp. Metodologia: A partir do prontuário do paciente, foi realizada a coleta de dados referentes ao perfil bioquímico e a qualidade da hemodiálise. Os dados foram avaliados no SPSS 21.0. Para a avaliação de correlação e associação entre as variáveis, foram utilizados os testes de Pearson e Exato de Fisher. Resultados: Mais da metade da população apresentou concentrações séricas inadequadas de hemoglobina, hematócrito, cálcio, potássio e ureia pós-diálise. A ureia pré-diálise e o Kt/Vsp apresentaram-se adequados para, respectivamente, 88,3% (n = 28) e 93,1% (n = 27) da população. Não foram encontradas correlações ou associações estatisticamente significativas entre as variáveis bioquímicas e o Kt/Vsp (p > 0,005). Conclusão: Foram identificados níveis inadequados dos marcadores bioquímicos hemoglobina, hematócrito, cálcio, potássio e ureia pós-diálise para a maioria dos pacientes. A eficiência da hemodiálise avaliada pelo Kt/Vsp se mostrou adequada para a maior parte da população-alvo e não se correlacionou significativamente ao perfil bioquímico avaliado. É necessário o monitoramento das variáveis a fim de garantir a adequação do tratamento e melhor qualidade de vida aos pacientes.postGraduateThesis.type.badge Percepção materna sobre amamentação e introdução precoce da alimentação complementar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-02-25) Rodrigues, Társila Estefânia Gomes; Melo, Larissa Grace Nogueira Serafim de; Braga, Liliane Pereira; Mata, Ádala Nayara de SousaIntrodução: A amamentação é uma prática importante e considerada como fator de proteção para os transtornos alimentares. O momento de introdução de outros alimentos durante a infância também tem sido considerado um aspecto importante na atenção à criança, até por suas possíveis consequências sobre a saúde ao longo de toda a vida. Objetivo: Verificar a percepção materna sobre amamentação e os fatores associados à introdução precoce da alimentação complementar. Metodologia: Estudo de natureza descritiva do tipo transversal de caráter quantitativo. Realizado em 4 Unidades Básicas de Saúde no município de Currais Novos-RN. Um questionário foi aplicado às mães que acompanham seus filhos na consulta de Crescimento e Desenvolvimento (CD). Resultados: A maioria das mães afirmou receber orientações de amamentação no pré-natal e na lactação (89,9%), entretanto, quando questionadas em relação idade preconizada pelo Ministério da Saúde em manter o aleitamento materno exclusivo 21,2% dessas mães orientadas não souberam responder corretamente. Percebeu-se que 96% das mães consideram a amamentação uma prática importante. A introdução precoce da alimentação complementar se fez presente em algumas crianças e o alimento mais citado pelas mães foi o mingau com leite (48,5%). Discussão: As mães são orientadas, porém não dão continuidade à amamentação por diversos motivos, entre eles os mitos em relação ao leite, trabalho, nova gravidez. Conclusão: Espera-se que com os resultados aqui apresentados possam servir de norteadores na construção de uma conscientização mais efetiva e humanizada das mães, e que os profissionais de saúde repassem essas informações à população de forma mais eficaz.