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Navegando por Autor "Rodrigues, Maria Izabel Rezende"

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    TCC
    Consulta de crescimento e desenvolvimento coletivo na Atenção Primária à Saúde: relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Dionisio, Geilza Maria da Silva; Araújo, Rhayssa de Oliveira e; https://orcid.org/0000-0002-5068-2906; http://lattes.cnpq.br/4859174752145121; http://lattes.cnpq.br/3248713456305504; Araújo, Gabriela de Sousa Martins Melo de; https://orcid.org/0000-0002-3096-2759; http://lattes.cnpq.br/8320620928250775; Rodrigues, Maria Izabel Rezende; https://orcid.org/0000-0001-9834-6226; http://lattes.cnpq.br/9007718874205907
    A consulta de puericultura deve ser realizada na Atenção Primária em Saúde, como rotina é realizada por enfermeiro, podendo ser realizada por médico bem como ter a contribuição de outros profissionais da equipe. A consulta coletiva de crescimento e desenvolvimento é o momento em que as ações são direcionadas ao público-alvo, de forma coletiva, em um mesmo espaço físico, onde os profissionais socializam as atividades com todos os presentes, de forma interativa e simultânea. Assim, visando a importância desse tema para a formação profissional, objetiva-se relatar a experiência de uma consulta de Crescimento e Desenvolvimento coletivo enquanto estudante de enfermagem durante o estágio final de curso. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência que aconteceu em maio de 2023, no turno matutino, realizado em uma Unidade Básica de Saúde no município de Natal, Rio Grande do Norte com crianças recém-nascidas e cuidadores. A atividade coletiva de crescimento e desenvolvimento é uma ferramenta que pode ser muito eficaz para contribuir com a redução da mortalidade infantil uma vez que a troca de experiências entre os cuidadores, bem como os saberes partilhados em grupo podem favorecer mais atenção e cuidado dos pais com relação ao crescimento e desenvolvimento dos filhos. Apresenta diversas vantagens como estreitamento e estreitamento de vínculo com a comunidade, interação social, otimização de tempo, redução da ansiedade ao evitar espera pelo atendimento individual, fortalecimento de vínculo afetivo com a criança. Tem como desafios o retorno das atividades pós-pandemia, engajamento de outros profissionais da equipe bem como de outras equipes de Saúde da Família na unidade de saúde. A temática precisa ser expandida nas universidades do país para alcançar as gestões de saúde de todas as instâncias. Deve ser objeto de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, extensões, artigos, dentre outros, além de aliar os estudos com a prática
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    Dissertação
    Tradução e adaptação transcultural de guia para paciente formador em estomia intestinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-25) Rodrigues, Maria Izabel Rezende; Costa, Isabelle Katherinne Fernandes; https://orcid.org/0000-0001-9834-6226; http://lattes.cnpq.br/9007718874205907; Araújo, Rhayssa de Oliveira e; Cerdà, Joan Carles March
    Desde 2006, a Espanha implementa programas para capacitar pacientes expertos e formadores através de oficinas que dispõem de recursos educativos específicos, como o guia “Viver com uma Estomia: Formação para Formadores”, que fornece técnicas de dinamização de grupos, habilidades de comunicação e planos de cuidados adaptado à condição da pessoa com estomia com foco na autonomia, autogestão e autoeficácia. Mesmo diante de uma mudança de paradigma mundial quanto à assistência centrada na autonomia da pessoa com condição crônica, sobretudo pessoas com estomia, o Brasil ainda não possui escolas de formação de pacientes e as produções científico-tecnológicas a respeito desta temática são escassas. Desta forma, é possível introduzir esta mudança de paradigmas com modelos e tecnologias já testados e considerados estáveis em outros contextos. Assim, o estudo objetivou traduzir e adaptar transculturalmente um guia voltado para formação de formadores em estomia intestinal. Trata-se, portanto, de um estudo para tradução, adaptação e validação de conteúdo do referido guia, desenvolvido pelo programa da escola de paciente experto de Andaluzia, na Espanha. A tradução e adaptação cultural para o contexto brasileiro seguiu o referencial metodológico de Beaton (2007) de forma adaptada para uma tecnologia educativa e ocorreu em cinco fases operacionais: Autorização dos autores da obra; Traduções iniciais; Síntese das traduções; Retrotradução; e Composição de um comitê de especialistas. A retrotradução evidenciou adequabilidade semântica, idiomática e cultural das traduções iniciais e da síntese. A última etapa conferiu a validação de conteúdo com especialistas da área da estomaterapia e do desenvolvimento tecnológico, que ocorreu em duas rodadas Delphi. Em ambas as rodadas, obteve-se o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) superior à 0,75 nos três aspectos de avaliação do Instrumento de Validação de Conteúdo Educativo em Saúde (IVCES): objetivo, estrutura e relevância. Esse resultado indicou qualidade referente ao conteúdo após correções e adaptações sugeridas pelos especialistas na primeira rodada. Isso resultou em um material cujo conteúdo foi considerado validado e adaptado para o contexto brasileiro. Conclui-se que o processo de tradução e adaptação desse material pode fortalecer no desenvolvimento e adesão de estratégias de cuidados centrados na participação ativa do paciente com estomia intestinal no Brasil, bem como poderá estimular no desenvolvimento de futuras tecnologias educativas, programas e políticas públicas pautadas na autogestão e autoeficácia.
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