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    Dissertação
    Doce vida: um estudo sobre a experiência alimentar e os desafios para o tratamento dietético em pessoas vivendo com Diabetes Mellitus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013) Rodrigues, Bianca Arnoud; Souza, Elizabethe Cristina Fagundes de; Vilar, Rosana Lucia Alves; http://lattes.cnpq.br/3310631449276616; Bosco Filho, João; http://lattes.cnpq.br/3068285662145237; http://lattes.cnpq.br/5933901040621573
    O diabetes mellitus é uma doença cujo interesse da saúde pública se dá pelo aumento crescente dos casos como também pelo desafio individual de conviver com a doença. O tratamento consiste, entre outros, na adoção de uma alimentação equilibrada e, de certo modo, restritiva. Sendo a alimentação um evento complexo que envolve aspectos biológicos e socioculturais, tê-la regida em virtude da doença não parece tarefa simples. O objetivo desse estudo é analisar como se dá a experiência alimentar e sua interface com os desafios para o tratamento dietético em pessoas vivendo com diabetes mellitus. A pesquisa foi guiada por uma abordagem qualitativa, a partir de entrevistas com cinco pessoas vivendo com diabetes, que falaram sobre a experiência e os modos de lidar com o adoecimento. Os entrevistados foram selecionados a partir de critérios e identificação no cadastro do Programa HIPERDIA na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro de Bom Pastor situado na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. O material produzido foi constituído pelos relatos dos participantes entrevistados e as anotações de campo. A análise considerou os relatos dos entrevistados, buscando dialogar com a literatura pesquisada. Os resultados assinalam que as pessoas que vivem com diabetes tendem a realizar ajustes nos padrões das prescrições como forma de sentir-se bem em relação ao adoecimento e, para tanto, adotam estratégias pessoais para o seu gerenciamento alimentar e modo de lidar com o cotidiano. As escolhas, por sua vez, são guiadas pela cultura e de acordo com a circunstância e não somente pela doença, estabelecem o que deve ou não ser consumido. Conclui-se que a compreensão dos aspectos culturais cria uma nova perspectiva analítica para estudos acerca da experiência alimentar e suas repercussões na adesão ao tratamento dietético, para além do campo explicativo e normativo do modelo biomédico. Compreender o impacto que o adoecer por diabetes mellitus produz na vida das pessoas, e consequentemente no próprio estado de adoecimento, são desafios para uma Clínica Ampliada e Compartilhada em Nutrição. Nela a intervenção nutricional deve resgatar sua dimensão cuidadora e dar voz e escuta aos doentes, para que estes sejam capazes de criar sua própria forma de lidar com a dieta, buscando ressignificação de suas práticas alimentares e recriação no seu modo de viver e conviver com a doença.
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    Dissertação
    Doce vida: um estudo sobre a experiência alimentar e os desafios para o tratamento dietético em pessoas vivendo com diabetes mellitus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013) Rodrigues, Bianca Arnoud; Souza, Elizabethe Cristina Fagundes de; Vilar, Rosana Lúcia Alves de; http://lattes.cnpq.br/3310631449276616; Bosco Filho, João; http://lattes.cnpq.br/5933901040621573
    O diabetes mellitus é uma doença cujo interesse da saúde pública se dá pelo aumento crescente dos casos como também pelo desafio individual de conviver com a doença. O tratamento consiste, entre outros, na adoção de uma alimentação equilibrada e, de certo modo, restritiva. Sendo a alimentação um evento complexo que envolve aspectos biológicos e socioculturais, tê-la regida em virtude da doença não parece tarefa simples. O objetivo desse estudo é analisar como se dá a experiência alimentar e sua interface com os desafios para o tratamento dietético em pessoas vivendo com diabetes mellitus. A pesquisa foi guiada por uma abordagem qualitativa, a partir de entrevistas com cinco pessoas vivendo com diabetes, que falaram sobre a experiência e os modos de lidar com o adoecimento. Os entrevistados foram selecionados a partir de critérios e identificação no cadastro do Programa HIPERDIA na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro de Bom Pastor situado na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. O material produzido foi constituído pelos relatos dos participantes entrevistados e as anotações de campo. A análise considerou os relatos dos entrevistados, buscando dialogar com a literatura pesquisada. Os resultados assinalam que as pessoas que vivem com diabetes tendem a realizar ajustes nos padrões das prescrições como forma de sentir-se bem em relação ao adoecimento e, para tanto, adotam estratégias pessoais para o seu gerenciamento alimentar e modo de lidar com o cotidiano. As escolhas, por sua vez, são guiadas pela cultura e de acordo com a circunstância e não somente pela doença, estabelecem o que deve ou não ser consumido. Conclui-se que a compreensão dos aspectos culturais cria uma nova perspectiva analítica para estudos acerca da experiência alimentar e suas repercussões na adesão ao tratamento dietético, para além do campo explicativo e normativo do modelo biomédico. Compreender o impacto que o adoecer por diabetes mellitus produz na vida das pessoas, e consequentemente no próprio estado de adoecimento, são desafios para uma Clínica Ampliada e Compartilhada em Nutrição. Nela a intervenção nutricional deve resgatar sua dimensão cuidadora e dar voz e escuta aos doentes, para que estes sejam capazes de criar sua própria forma de lidar com a dieta, buscando ressignificação de suas práticas alimentares e recriação no seu modo de viver e conviver com a doença.
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