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Navegando por Autor "Rocha, Thomaz Gabriel Barros da"

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    Dissertação
    Características funcionais de sementes e estratégias de germinação em uma floresta tropical sazonalmente seca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-26) Rocha, Thomaz Gabriel Barros da; Ganade, Gislene Maria da Silva; Voigt, Eduardo Luiz; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; https://orcid.org/0000-0001-5684-8156; http://lattes.cnpq.br/4763391544397054; Staggemeier, Vanessa Graziele; Pinto, Leonardo Henrique Teixeira
    Em florestas tropicais sazonalmente secas, a água é um recurso limitante para os processos de germinação e crescimento das plantas, portanto, a dormência, a ortodoxia e o armazenamento de reservas, são características funcionais que coordenam estratégias de resistência à dessecação em sementes, e são cruciais para garantir a sobrevivência das espécies, principalmente durante o período de restrição hídrica. Aliar o conhecimento teórico destes processos, características funcionais e estratégias ecológicas com as iniciativas de restauração é o direcionamento chave para garantir o sucesso da restauração destas florestas. A partir disso, buscamos responder quais são as dinâmicas de investimento em características funcionais de sementes e como essas características afetam o processo de germinação em florestas sazonalmente secas da Caatinga. Para isto, utilizamos testes de germinação, quantificamos o tamanho das sementes, as reservas armazenadas e o investimento em tegumento para 22 espécies arbóreas nativas. No primeiro capítulo, respondemos como a ocorrência de dormência em sementes modula as estratégias de germinação, e propusemos metodologias adequadas para a produção de mudas. Encontramos espécies que produzem sementes não dormentes, com dormência física e fisiológica, apresentando duas estratégias para a colonização do ambiente que são influenciadas pelo tamanho das sementes e a velocidade de germinação. As espécies produzem sementes que utilizam a dormência ou ortodoxia como estratégias para distribuir a germinação ao longo do tempo e tolerar o período seco nos bancos de sementes. No segundo capítulo, testamos como as características funcionais de proteção e nutrição das sementes afetam as estratégias de germinação. As relações de investimento em tamanho, reservas armazenadas, tegumento e velocidade de germinação, coordenam estratégias aquisitivas e conservativas para evitar ou tolerar o período de baixa disponibilidade hídrica. No grupo aquisitivo, as sementes pequenas e com poucas reservas, investem em tegumento como forma de proteção e germinam rapidamente. No grupo conservativo, as sementes grandes investem no armazenamento de mais reservas e germinam lentamente. Desse modo, este trabalho permite compreender as diferentes estratégias das plantas para a produção de sementes em florestas sazonalmente secas da Caatinga, garantindo a sobrevivência e colonização do ambiente. Além disso, contribuímos com avanços metodológicos para a restauração ecológica, maximizando a produção de mudas em casa de vegetação.
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    TCC
    Germinação das sementes da espécie Cenostigma microphyllum com potencial para a restauração ecológica da Caatinga
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Nogueira, Luís Henrique Dantas; Ganade, Gislene Maria da Silva; Rocha, Thomaz Gabriel Barros da; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; Voigt, Eduardo Luiz; Oliveira, Danilo Flademir Alves de
    A Caatinga, localizada no nordeste brasileiro, é um bioma bastante biodiverso e exclusivo do Brasil, que sofre ano a ano com a sua degradação recorrente, observada pela intensa fragmentação e a suscetibilidade à desertificação. Visando a problemática mundial de degradação dos biomas, o documento proposto na ONU em 2019, intitulado de “A Década da Restauração de Ecossistemas 2021-2030”, tem como objetivo acelerar a restauração e guiar o mundo para um caminho sustentável. Nesse sentido, desenvolver novas tecnologias que maximizem o sucesso da restauração de áreas degradadas é cada vez mais urgente no cenário atual, principalmente em uma floresta seca. Portanto, este trabalho tem como propósito verificar se há dormência na espécie Cenostigma microphyllum (Mart. ex G.Don) Gagnon & G.P.Lewis (Fabaceae) e identificar o melhor tratamento de beneficiamento de sementes para quebra de dormência. Para verificar se possuem dormência, as sementes foram submetidas a 5 tratamentos: Controle, Escarificação Mecânica, Escarificação Química, Escarificação Térmica e ao Ácido Giberélico. A escarificação térmica foi claramente deletéria para a germinação da semente e nenhum outro tratamento apresentou taxas de germinação superiores ao tratamento controle. Desta forma, se conclui que as sementes de C. microphyllum não possuem dormência. A ausência de dormência, em uma espécie de ambiente sazonal, pode estar relacionada com a sua estratégia de dispersão e sobrevivência nos bancos de sementes do solo. No entanto, existe uma lacuna de informações sobre a fenologia de C. microphyllum na Caatinga. Por fim, é recomendada a utilização da espécie em projetos de restauração na Caatinga, pois a ausência de dormência nas sementes é um fator que pode maximizar a produção de plantas destinadas ao plantio em áreas degradadas neste bioma.
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    TCC
    Quebra de dormência em sementes de Hymenaea martiana e Senna spectabilis, espécies nativas da caatinga com potencial uso para restauração
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Almeida, Gustavo Regis de; Ganade, Gislene Maria da Silva; Rocha, Thomaz Gabriel Barros da; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; Voigt, Eduardo Luiz; https://orcid.org/0000-0003-0481-1129; https://lattes.cnpq.br/2455621187263790; Oliveira, Danilo Flademir Alves de
    Espécies endêmicas e ameaçadas são especialmente afetadas, incapazes de se adaptar rapidamente às mudanças ambientais. A fragmentação de habitats aumenta a vulnerabilidade à extinção, diminuindo a diversidade genética e a conectividade entre as populações. Por outro lado, a restauração florestal desempenha um papel crucial na proteção da biodiversidade, ao recuperar a cobertura vegetal através do plantio de sementes e mudas. Desta forma, as sementes são um recurso crítico e limitado para restaurar a biodiversidade e a função ecológica de ecossistemas degradados e fragmentados. Compreender e considerar as características de dormência e germinação das sementes é essencial no planejamento da restauração, garantindo o manejo adequado e a eficiência no uso dessas sementes. O objetivo do presente estudo foi verificar a eficiência de diferentes métodos para a quebra de dormência em espécies florestais com potencial uso para restauração da Caatinga, Jatobá (Hymenaea martiana Hayne) e Canafístula (Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby). As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: controle (CO), escarificação térmica com imersão das sementes em água na temperatura de 80°C por 5 min (ET); escarificação química aplicando ácido sulfúrico concentrado por 5 min (EQ); escarificação mecânica com lixa Nº 80; (EM); e embebição em ácido giberélico (100 mg/L) por 24 h (GA). Os experimentos foram feitos em delineamento inteiramente ao acaso com 4 repetições de 25 sementes por tratamento. As observações se estenderam por 10 dias após a semeadura, considerando-se como germinadas as que apresentaram a protrusão da radícula. Avaliou-se a porcentagem de germinação (G%) e o índice de velocidade de germinação (IVG). Como resultado, constatamos que os tratamentos de escarificação mecânica e escarificação química se destacaram como os métodos mais eficientes para superar a impermeabilidade do tegumento em ambas as espécies. Através da quebra de dormência proporcionada por esses tratamentos, essas espécies têm maior capacidade de germinar e se estabelecer no ambiente, contribuindo para a restauração de áreas degradadas. Recomenda-se, portanto, a utilização do método de escarificação mecânica, especialmente, por se destacar como a opção mais segura e que apresentou um beneficiamento mais confiável do processo natural de germinação.
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    TCC
    Testes de quebra de dormência em sementes de Pseudobombax Simplicifolium, espécie com potencial para restauração ecológica da Caatinga
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Fernandes, Lucas Freire; Ganade, Gislene Maria da Silva; Rocha, Thomaz Gabriel Barros da; https://orcid.org/0000-0001-5684-8156; http://lattes.cnpq.br/4763391544397054; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; Venticinque, Eduardo Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=P441864; Oliveira, Danilo Flademir Alves; http://lattes.cnpq.br/2931423567577665
    A Caatinga é o principal bioma da região Nordeste, representado por uma floresta seca e caracterizada por um clima semiárido, marcada por uma sazonalidade pluviométrica com longos períodos de estiagem e elevadas temperaturas. O uso demasiado e insustentável dos recursos deste bioma, aliado às ações antrópicas e ao clima extremamente quente, faz com que ele se torne cada vez mais suscetível ao processo de desertificação, sendo necessárias medidas urgentes de restauração ecológica. A compreensão de processos fisiológicos como a dormência das sementes é crucial para a eficiência e sucesso da restauração ecológica, visto que a germinação das sementes precisa ocorrer durante o período onde haja maior disponibilidade de recursos. Este estudo tem como finalidade analisar a presença de dormência em uma espécie com alto potencial para restauração da Caatinga, Pseudobombax simplicifolium (Malvaceae), através de cinco métodos para a quebra de sua dormência, que são: escarificação mecânica, escarificação química, escarificação térmica e embebição em ácido giberélico. As sementes de P. simplicifolium não apresentara estratégia de dormência, uma vez que a porcentagem de germinação não diferiu entre os tratamentos. Os tratamentos mais efetivos para a quebra de dormência foram o de escarificação química e embebição em ácido giberélico, visto que apresentaram um maior percentual de sementes germinadas e maior velocidade de germinação. Por não possuir dormência, P. simplicifolium germina mais facilmente e de forma mais rápida. Entender esse padrão de germinação pode nos auxiliar nas estratégias de manejo das sementes que serão utilizadas em programas de restauração.
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    TCC
    O uso da Catingueira (Cenostigma nordestinum Gagnon & G. P. Lewis, Fabaceae) para a restauração ecológica na Caatinga
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-13) Rocha, Thomaz Gabriel Barros da; Ganade, Gislene; Fagundes, Marina Vergara; 0000-0002-9358-9488; http://lattes.cnpq.br/4534506918968475; 0000-0002-9291-1025; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; 0000-0001-5684-8156; http://lattes.cnpq.br/4763391544397054; Staggemeier, Vanessa Graziele; 0000-0003-4911-9574; http://lattes.cnpq.br/4357034543526737; Marinho, Felipe Pereira; 0000-0002-6262-4113; http://lattes.cnpq.br/2510972877932677
    A ação de herbívoros aliado às condições ambientais são fatores importantes que limitam o sucesso dos projetos de restauração na Caatinga. Portanto, é necessário conhecer espécies nativas resistentes aos fatores limitantes, bem como entender como cada planta responde quando sob estresse em campo. Para isso, buscamos entender como o desempenho da espécie Cenostigma nordestinum E. Gagnon & G.P. Lewis é afetado pela ação de insetos herbívoros e como suas respostas são moduladas em função da diversidade de espécies dentro de comunidades. Partimos dos pressupostos que a herbivoria foliar tem impactos negativos para a sobrevivência, a produção de folhas e o crescimento da espécie em campo. Enquanto que no nível da comunidade vegetal, a diversidade de espécies de plantas associadas à Catingueira deveria contribuir positivamente para a sobrevivência, a produção de folhas e o crescimento da Catingueira, devido a redução da herbivoria, decorrente de um aumento das diferentes estratégias de defesa ou da maior riqueza de predadores de herbívoros que podem ocorrer quando mais espécies vegetais estão associadas a uma comunidade. Medimos a sobrevivência da espécie ao longo de 4 anos, a produção de folhas e o crescimento em altura de 294 indivíduos de C. nordestinum plantados ao longo de 155 parcelas com diferentes composições e níveis de diversidade de espécies. Como medida de intensidade de herbivoria, utilizamos a proporção do número de folhas herbivoradas por indivíduo. Através de modelos lineares mistos, testamos como a herbivoria afeta o desempenho da espécie no mesmo ano e no ano seguinte. Encontramos que C. nordestinum teve um desempenho inferior ao de outras 12 espécies em relação à sobrevivência, com 68% de sobrevivência no primeiro ano e 38% em 2020. Além disso, comparado com outras espécies, sua produção foliar foi inferior à outras 11 espécies e seu crescimento em altura inferior à 13 espécies. Entretanto, observamos que a espécie responde positivamente à herbivoria. Sua sobrevivência no ano seguinte é positivamente afetada pela herbivoria do ano anterior, enquanto que a sua produção de folhas e o crescimento do mesmo ano são afetados positivamente pela herbivoria do mesmo ano. Não encontramos efeitos provenientes da composição e diversidade de espécies dentro das comunidades. Sendo assim, C. nordestinum deve ser considerada em projetos de restauração na Caatinga, apesar do crescimento mais lento em comparação à outras espécies, responde de forma positiva à herbivoria, um dos principais fatores que limita o desempenho das plantas em campo.
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