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Navegando por Autor "Rocha, Keslei Rosendo da"

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    Tese
    Modificações em espumas de poliuretano pós-comercializadas para sorção de óleos derramados em água do mar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-14) Rocha, Keslei Rosendo da; Oliveira, Humberto Neves Maia de; Chiavone Filho, Osvaldo; http://lattes.cnpq.br/2621516646153655; http://lattes.cnpq.br/7302633941782540; http://lattes.cnpq.br/5593337707941382; Araújo, Alessandro Alisson de Lemos; Pereira, Andre Anderson Costa; Medeiros, Gilson Gomes de; Fernandes, Manoel Reginaldo
    A exploração, o transporte e o refino do petróleo são fundamentais na movimentação da economia global. Ocasionalmente, derramamento de óleos são registrados em alto mar. A rápida contenção e remediação são fundamentais para evitar que, pela ação do vento e das ondas, os óleos sejam levados para os litorais. Os métodos atualmente empregados para remoção dos óleos em água não são isentos de falhas e carecem de constantes pesquisas para o desenvolvimento de métodos alternativos. Neste contexto, este trabalho propôs o uso de espumas de poliuretano pós-comercializadas para recuperação de óleos derramados em água do mar. Modificações superficiais foram realizadas para aumentar a seletividade das espumas por óleos e resultaram em aumentos de até 611% e 991% para as modificações com dissulfeto de molibdênio (MoS2) e óxido de zinco (ZnO) nos sistemas com óleo lubrificante S46 e óleo motor 20W40, respectivamente. Estes resultados explicitam o sucesso da hidrofobização e lipofilicidade agregadas às espumas por meio das modificações realizadas. Os testes de reúso e resistência à compressão mecânica mostraram que, mesmo após 10 ciclos de sorção/dessorção, as espumas mantiveram a capacidade de recuperação dos óleos sem diferença estatisticamente significante. Este resultado demonstra a potencialidade econômica das espumas modificadas graças à alta capacidade de reusabilidade apresentada. Os estudos cinéticos em sistemas água do mar-óleo mostraram que a velocidade de saturação depende da viscosidade do óleo, mas que os poros das espumas se saturam com os fluidos quase que instantaneamente e atingem o equilíbrio em menos de 40 s de exposição. Os modelos cinéticos de pseudosegunda ordem (Ho e McKay) e logístico (Richards e Verhulst) foram os que mais adequadamente descreveram o comportamento dos dados experimentais em todos os casos. Na sorção contínua, as modificações favoreceram a seletividade pelos óleos, porém o modo de operação do bombeamento de vácuo foi o fator de maior relevância, atingindo recuperações de até 99% dos óleos inicialmente derramados.
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    TCC
    Reciclagem de espumas de poliuretano pós-consumo através de modificações superficiais para recuperação de óleos derramados em água do mar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-20) Medeiros, Leonardo Farias de; Chiavone Filho, Osvaldo; Rocha, Keslei Rosendo da; Oliveira, Humberto Naves Maia de
    Espumas pós-consumo de poliuretano providas de estofados e colchões são de grande impacto ambiental devido à sua pouca valorização enquanto resíduo. Outro grande problema ambiental são os derramamentos de óleos nos oceanos causados pela exploração e transporte de petróleo offshore. Este trabalho relaciona um problema ao outro na busca de uma solução que satisfaça ambos. A partir de modificações superficiais de baixo custo e com poucas operações unitárias associadas, as espumas de poliuretano pós-consumo foram enxertadas com ZnO e/ou revestidas com ácido hexadecanóico na busca de aumentar a oleoafinidade das espumas. As caracterizações realizadas mostraram que as modificações promoveram mudanças nas superfícies das espumas e que em todas as modificações houve aumento no ângulo de contato entre as gotas de água e a superfície das espumas modificadas, indicando o aumento da hidrofobicidade das superfícies. De forma geral, nos testes de sorção monocomponente as espumas sem alteração e modificadas sorveram menos água do mar e mais água destilada. Já para os óleos, não houve diferença estatística para a sorção de óleo diesel. No entanto, para o óleo lubrificante, as espumas modificadas com ZnO apresentaram desempenho muito superior às espumas sem alteração. Nos testes multicomponente água-diesel, tanto para o sistema com água destilada como água do mar os resultados para a sorção de óleo diesel foram estatisticamente semelhantes devido à baixa viscosidade do diesel que é um fator que prevalece sobre as forças intermoleculares apolares providas pelas modificações. Já para o sistema água-lubrificante, as espumas que receberam enxerto (ZnO) e o tratamento combinado com revestimento (ZnO/AH) apresentaram os melhores resultados na recuperação de óleo lubrificante, com aumentos de até 800%. Com o aumento da viscosidade do óleo, as forças intermoleculares providas pelas modificações prevaleceram. Nos testes de reuso das espumas foi observado que, mesmo após 10 ciclos de sorção e dessorção, as espumas não perderam capacidade de recuperação de óleo.
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