Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Rocha, Karini Freire da"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Análise da rotulagem de fórmulas infantis para lactentes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-14) Rocha, Karini Freire da; Medeiros, Anna Cecília Queiroz; Renata Alexandra Moreira das Neves; Medeiros, Anna Cecília Queiroz; Neves, Renata Alexandra Moreira; Morais, Célia Márcia Medeiros
    Objetivos: O estudo tem como objetivo a análise da rotulagem de fórmulas infantis para lactentes. Material e Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo transversal e exploratório, no qual foi analisada a rotulagem de fórmulas infantis para lactentes, comercializadas nas quatro principais redes de supermercados e de farmácias da cidade de Natal, RN no período de Agosto a Outubro de 2015. Após a coleta de dados, os rótulos foram analisados baseados em um check list composto pela legislação vigente desses produtos (RDCs 43 e 45), quantificando o número de conformidades e não conformidades. Para avaliação da concordância na classificação das fórmulas infantis, foi calculado o coeficiente Kappa. Resultados: No total foram localizadas 30 fórmulas infantis para lactentes, de 4 fabricantes diferentes. A classificação das fórmulas foi estabelecida pelo fabricante e pela equipe de pesquisa. A comparação entre as duas classificações apontou uma concordância em 60,0% dos casos (n = 18), resultando em um coeficiente Kappa de 0,348, correspondendo a uma concordância fraca. Nenhuma das 30 fórmulas analisadas conseguiu 100% de adequação. A dimensão que teve a maior média de inadequações (16,25%) foi a dimensão 1, que versa informações sobre a designação do produto e a que teve menor média de inadequações foi a dimensão 2, que versa informações sobre as características de composição e qualidade do produto (0,76%). Conclusão: Muitas inadequações foram encontradas na rotulagem desses produtos, principalmente no que diz respeito à sua designação. Também observou-se que se faz necessária uma maior fiscalização desses alimentos destinados a lactentes, a fim de garantir a saúde desse público.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Commercial foods for infants under the age of 36 months: an assessment of the availability and nutrient profile of ultra-processed foods
    (Public Health Nutrition, 2021-04-12) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Rocha, Karini Freire da; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Morais, Inês Lança de; Padrão, Patrícia; Moreira, Pedro; https://orcid.org/0000-0002-9650-3870; https://orcid.org/0000-0001-6310-4956; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    Objective: Considering the negative impact of the consumption of ultra-processed foods on health, the current study assessed the availability and nutritional profile of commercial ultra-processed foods for infants in Natal, Brazil. Design: A cross-sectional exploratory study. Setting: Foods targeted at children under the age of 36 months sold in retail establishments located in high- and low-income areas of the one capital city of Brazil. Participants: 1645 food products consisting of ninety-five different types of food were available. The foods were assessed according to the NOVA classification: minimally processed, processed and ultra-processed. The nutritional content per 100 g was assessed according to processing classification. Results: Half of foods founded were breast milk substitutes and cereal foods (31·6 and 26·3 %, respectively). The foods were predominantly ultra-processed (79 %) and only 4·2 % were minimally processed, with similar proportions of ultra-processed foods being found in both high- and low-income areas. After excluding breast milk substitutes and follow-up formulas, all cereals, food supplements and some of the fruit or vegetable purees were ultra-processed, higher in energy density, fat, carbohydrate and protein and low in fibre (P < 0·05).Conclusions: The findings reveal that ultra-processed foods for infants are widely available in Brazil, reaffirming the need to strengthen the regulation of foods for infants and young children by introducing complementary measures designed to promote the production and marketing of foods manufactured using lower levels of processing
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Metodologia baby food no Brasil: uma avaliação do perfil do processamento de alimentos comerciais destinados crianças de 0 a 36 meses
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-02) Rocha, Karini Freire da; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Ramalho, Heryka Myrna Maia; Bortolini, Gisele Ane; Ferreira, Ana Patrícia Diogo Padrão
    A Assembleia Mundial da Saúde definiu estratégias para o combate à promoção inadequada de alimentos comerciais infantis, em virtude do aumento do consumo de alimentos industrializados e de suas repercussões negativas nas práticas alimentares, alertando para a necessidade de se avaliar esses alimentos. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de processamento de alimentos comerciais destinados a crianças de 0 a 36 meses e comparar as características do rótulo e do perfil nutricional segundo o tipo de processamento. Trata-se de estudo quantitativo, transversal e exploratório realizado no período de novembro/2018 a abril/2019, com análise de alimentos infantis comercializados em estabelecimentos dos bairros de maior e menor renda per capita do município de Natal-RN, Brasil, que tinham indicação no rótulo para a faixa etária de 0 a 36 meses. O desenho, a coleta e parte da análise dos dados seguiram a metodologia do estudo Baby Food desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde. As informações do rótulo foram inseridas no questionário eletrônico Baby Food sendo analisados o tipo do alimento, faixa etária, alegações de saúde, identidade visual e alegações de nutrientes. A partir da lista de ingredientes o alimento foi caracterizado pela classificação NOVA em minimamente processado, processado ou ultraprocessado. Também foi avaliada a densidade energética (kcal), gordura total (g), saturada (g) e trans (g), carboidratos (g), proteínas (g), fibra (g) e sódio (mg) nos alimentos por 100 g, sendo comparados segundo tipo de processamento. Ao todo foram consultados 100 diferentes estabelecimentos do tipo supermercados, mercadinhos, farmácias e padarias, sendo inseridos 1645 produtos com 95 alimentos diferentes. A maioria dos alimentos era do tipo substitutos do leite materno (31,6%, n=30), seguidos de alimentos à base de cereais (26,3%, n=25) e refeições à base de carne ou frango (15,8%, n=15). Em relação ao processamento, 79% (n=75) foram classificados como ultraprocessados, independente da área de alta e baixa renda, sendo a maioria do tipo substituto do leite materno e cereais, destinados a crianças menores de 12 meses, com informação visual no rótulo, fortificados com vitaminas e minerais e não possuíam alegações de saúde. Em relação ao perfil nutricional, os alimentos ultraprocessados apresentaram mediana de 472,9 Kcal/100 g sendo 8,8% das calorias provenientes de proteínas, 60,1% de carboidratos e 31,1% de gorduras. Esses alimentos também apresentaram maior teor de energia, gorduras, carboidratos, proteínas e sódio do que os demais tipos de processamento (p<0,05). Assim, a predominância de alimentos infantis do tipo ultraprocessados no mercado, independente do poder aquisitivo da região, e com maior densidade energética, de macronutrientes e de sódio servem de alerta para a adoção de estratégias complementares à regulamentação dos alimentos infantis e sugestões à indústria de alimentos, pois essa disponibilidade dos alimentos ultraprocessados vai de encontro às atuais estratégias de promoção à alimentação adequada e saudável para menores de 2 anos no Brasil e à recomendação da Food and Agriculture Organization of the United Nations, que demonstram associação entre o consumo de ultraprocessados e o aparecimento de doenças crônicas e baixa qualidade da dieta, orientando que seja evitado o consumo de alimentos ultraprocessados nessa fase.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM