Navegando por Autor "Ribeiro, Luciana Melo"
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Artigo Caracterização dos acidentes com exposição a material biológico envolvendo a equipe de enfermagem de um hospital universitário(Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), 2014-09-30) Amorim, Ingrid Gurgel; Bispo, Miclécia de Melo; Ribeiro, Luciana Melo; Mendonça, Ana Elza Oliveira de; Morais, Rafael Otavio Bezerra de; Amorim, Érico GurgelObjetivou-se no presente estudo caracterizar os acidentes com exposição a material biológico envolvendo a equipe de enfermagem de um hospital universitário em Natal/RN e propor medidas para a prevenção e redução dos acidentes ocupacionais. Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, com abordagem quantitativa. A população foi composta por 62 profissionais de enfermagem que se acidentaram com material biológico no período de 2008 a 2012 e que foram registrados em fichas de notificação e investigação de acidente de trabalho com exposição à material biológico. A coleta de dados foi realizada através do programa TabWin, no Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN-NET). Dentre os acidentes notificados a equipe de enfermagem foi a mais acidentada (76,54%); com maior registro para os técnicos de enfermagem (74,07%); do sexo feminino (95%); geralmente nas segundas (48,39%) e terceiras décadas de vida (32,26%). O sangue foi a matéria orgânica mais presente nos acidentes (83,87%), cujas circunstâncias envolveram a administração de medicação por via subcutânea (26,92%), o reencape de agulha (25%) e o descarte inadequado no chão (15,38%). Dentre os profissionais expostos a materiais biológicos, 71,15% faziam uso de luvas e 90,32% possuíam registro de esquema vacinal para hepatite BDissertação Conhecimento do enfermeiro sobre as ações de vigilância epidemiológica no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-07) Ribeiro, Luciana Melo; Enders, Bertha Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781295D6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4869523270834814; Legay, Letícia Fortes; ; http://lattes.cnpq.br/4396108676078834; Menezes, Rejane Maria Paiva de; ; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616; Guimarães, Jacileide; ; http://lattes.cnpq.br/8942333851163376Trata-se de um estudo descritivo exploratório com abordagem quantitativa, com objetivo de verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre as ações de vigilância epidemiológica no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), no Município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte. O estudo foi desenvolvido com 63 enfermeiros do referido hospital e os dados foram coletados através de um questionário. Todos os dados foram analisados através de estatística descritiva. Os resultados foram organizados e discutidos em quatro seções: conhecimento dos enfermeiros sobre vigilância epidemiológica hospitalar; procedimentos do profissional enfermeiro mediante as doenças de notificação compulsória; dificuldades dos enfermeiros para registrar as doenças de notificação compulsória e as sugestões de estratégias para articular o serviço de vigilância epidemiológica com as práticas assistenciais dos enfermeiros. Os resultados mostraram que 55,55% dos enfermeiros conhecem a principal ação de vigilância epidemiológica, a notificação compulsória de doença, e que 42,86% notificaram ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, enquanto 57,14% não destinaram as informações para esse serviço. A maior parte dos enfermeiros revelou dificuldades para realizar notificação por desconhecerem o fluxo de notificação; pelo serviço de vigilância não funcionar 24 horas e por indefinição diagnóstica das doenças. As sugestões de estratégias para melhorar a qualidade da informação epidemiológica estão voltadas para capacitação do enfermeiro em vigilância epidemiológica hospitalar; trabalho em parceria com o núcleo de vigilância; divulgação das informações sobre vigilância e realização de busca ativa diária. Concluí-se que a maioria dos enfermeiros não notifica ao Núcleo de Vigilância as Doenças de Notificação Compulsória e não se percebe a incorporação dos valores da integralidade entre a VE hospitalar com todos os enfermeiros, posto que este princípio norteia ações dos serviços de saúde fundamentadas no diálogo, na escuta, no comprometimento ético, compartilhamento de saberes entre os profissionais dos diversos serviços e respeito quanto ao trabalho dos outros profissionais. Assim, a lacuna da integralidade nas ações dos enfermeiros estudados, bem como no serviço de VE não mobiliza o potencial desses serviços para mudanças, no sentido de realização de práticas voltadas para um modelo de atenção integral que articula ações preventivas e curativas, proposto e desejado pelo SUS. Mediante as dificuldades apresentadas torna-se importante recomendar processos educativos com estratégia de transformação das práticas, além de proposta de ações à luz do princípio da integralidade possibilitando respostas ágeis e efetivas, conforme propósito da VE hospitalar mediante as urgências e emergências epidemiológicas atuais