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Navegando por Autor "Rebouças, Gleidson Mendes"

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    Tese
    Diagnóstico diferencial baseado em variáveis autonômicas e estrutura do discurso entre transtornos neuropsiquiátricos utilizando aprendizagem de máquina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-01-23) Rebouças, Gleidson Mendes; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; ; http://lattes.cnpq.br/0946274743230243; Nunes, Emerson Arcoverde; ; http://lattes.cnpq.br/6535963043198482; Cavalcanti, José Rodolfo Lopes de Paiva; ; http://lattes.cnpq.br/3433564869429006; Miguel, Mario André Leocadio; ; http://lattes.cnpq.br/9973095281534917; Galdino, Melyssa Kellyane Cavalcanti; ; http://lattes.cnpq.br/6286409609641742; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/0649912135067700
    O estudo da natureza adaptativa da resposta ao estresse evidencia a participação principal de mecanismos fisiológicos associados ao eixo endócrino hipotálamo-pituitária-adrenal e do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), nas suas divisões simpática e parassimpática, bem como do sistema imune. Indivíduos com diferentes transtornos neuropsiquiátricos apresentam sinais e sintomas que sugerem desregulação do SNA (disautonomia) e na expressão ou forma do discurso oral. Estas ocorrências se apresentam em outros transtornos que fazem parte do espectro psicofisiológico que inclui o Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) o Transtorno de Ansiedade (TA) e o Transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Neste contexto, o objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo matemático classificador de diagnóstico para o TEPT, baseado na análise de variáveis autonômicas e estrutura do discurso. Foram investigados 298 indivíduos do sexo masculino com idades entre 22 e 48 anos alocados em quatro grupos: TEPT (n = 76), TA (n = 77), TOC (n = 73) e Controle (n = 72). Os questionários PCL-5, BAI e YBOCS foram utilizados para obter os dados psicométricos relacionadas respectivamente ao TEPT, TA e TOC. O software SpeechGraphs® foi empregado para analisar a representação da trajetória de palavras e caracterizar quantitativamente a complexificação do discurso. Um sinal de ECG (ADInstruments modelo PowerLab®) foi utilizado para análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da condutância de pele (RGP). Técnicas de machine learning (Decision Tree e Naive Bayes) foram empregadas para se obter o modelo matemático. O modelo gerado para classificação do TEPT baseado em medidas da VFC apresentou acurácia de 92,3% (p < 0,0001) e índice Kappa de 89,7% com a geração de um algoritmo de decisão utilizando medidas do eixo parassimpático (SDNN e RMSSD) e simpático (LF). O modelo gerado para classificação do TEPT baseado em medidas autonômicas de condutância de pele (μS) apresentou acurácia de 96,6% (p < 0,0001) e índice Kappa de 95,4% com a geração de um algoritmo de decisão utilizando medidas verificadas no segundo um e 180 da janela de cinco minutos. O modelo gerado para classificação do TEPT baseado em medidas de trajetória do discurso apresentou acurácia de 80,9% (p < 0,0001) e índice Kappa de 71,4% com a geração de um algoritmo de decisão utilizando medidas de diversidade lexical (Nodes), recorrência (RE, PE) e conectividade (LSC, LCC e L3). A classificação em níveis de severidade do transtorno permitiu a identificação, pelo método k-means, de 3 classes (graus) de elevação para cada variável. Os modelos gerados com medidas autonômicas apresentaram melhor precisão para a classificação do TEPT e apresentam o potencial de serem utilizados como um método mais eficiente para diagnóstico, futuras investigações sobre estratificação de risco, categorização da gravidade e acompanhamento da evolução clínica deste transtorno.
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    TCC
    Estimulação não invasiva do nervo vago como uma alternativa de tratamento da hiperatividade simpática em pacientes com Transtorno de Estresse Pós-Traumático: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-14) Souza, Martony Guerra Borges de; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; http://lattes.cnpq.br/6655382452111371; Nunes, Emerson Arcoverde; http://lattes.cnpq.br/6535963043198482; Rebouças, Gleidson Mendes; http://lattes.cnpq.br/0946274743230243
    Transtornos neuropsiquiátricos relacionados ao estresse, entre eles o Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT), apresentam uma resposta autonômica exacerbada, levando a um quadro de desregulação do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), caracterizado por uma hiperativação simpática e diminuição do tônus parassimpático em repouso. As formas de tratamento atuais possuem limitações e boa parte dos pacientes não conseguem alcançar a remissão completa dos sintomas. Neste cenário, a estimulação do nervo vago (VNS) representa uma modalidade terapêutica promissora no campo da neuromodulação em psiquiatria clínica. No momento, há duas formas disponíveis. A forma invasiva tem a desvantagem de ter um custo elevado e necessitar de procedimento cirúrgico, fazendo com que muitos pacientes sejam resistentes a optar por esse tipo de intervenção médica. A segunda forma de VNS é de natureza não invasiva (nVNS) e surgiu buscando superar tais dificuldades, por meio de dispositivos transcutâneos (tVNS). Estudos tem demonstrado que tVNS tem efeitos no tônus autonômico, função cardiovascular e áreas centrais do cérebro envolvidas na modulação da emoção, o que a torna particularmente aplicável a pacientes com TEPT. Atualmente existem duas formas de VNS transcutânea: (1) auricular (taVNS) e (2) cervical (tcVNS). Ambas são seguras e eficazes em seres humanos, possuem praticidade de manuseio e menor custo. Tanto a taVNS quanto a tcVNS representam metodologias promissoras para o tratamento de pacientes com transtornos psiquiátricos relacionados ao estresse e, nesta perspectiva, este estudo analisa os mecanismos subjacentes da resposta ao estresse no TEPT, a fisiologia do nervo vago e suas formas de estimulação (invasiva e não invasiva), apresentando as características dos dispositivos utilizados, os parâmetros de estimulação, efeitos adversos, segurança e eficácia.
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    TCC
    Intensidade do exercício e prazer: efeito de dose resposta no treinamento de força em iniciantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-13) Teixeira, Rafaela Queiroz de Carvalho; Elsangedy, Hassan Mohamed; Silva, Samara Karla Ancelmo da; Machado, Daniel Gomes da S; Rebouças, Gleidson Mendes
    INTRODUÇÃO: Apesar da atividade física regular se mostrar eficaz no combate e na prevenção de doenças crônicas do cotidiano, altos índices de sedentarismo da população geral se apresenta como um problema de saúde pública. Diante deste problema o componente de prazer no exercício se torna uma variável que, se controlada, pode favorecer a aderência no programa de treinamento. No treinamento de força saber qual a intensidade que reportaria mais prazer ao sujeito iniciante nessa modalidade pode ajudar a minimizar taxas de abandono precoce ao programa de treino. OBJETIVO: Verificar a relação entre a intensidade do exercício e a percepção de prazer no treinamento de força em indivíduos iniciantes. MÉTODOS: Estudo composto por 4 sujeitos iniciantes no treinamento de força (24,3±3,7 anos). O estudo foi composto de 11 sessões, nas 3 primeiras foram feitos 3 testes de 10 RM nos exercícios de cadeira extensora e de supino reto a fim de encontrar as intensidades correspondentes a 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 100% de 10RM. Nas outras 8 sessões, foram realizadas 3 séries de 10 repetições para cada um dos exercícios, sendo que a cada série o sujeito reportaria a percepção subjetiva de esforço (PSE) através da escala OMINI-RES e o prazer percebido com a utilização da escala de Afeto de Hardy & Rejeski (1989). Os resultados foram apresentados em média e desvio padrão e uma correlação de Pearson foi empregada para analisar a relação entre o prazer percebido e intensidade do exercício (p<0,05). RESULTADOS: Foi observado uma correlação moderada entre a percepção de prazer e intensidade do exercício (r = -0,61 e -0,54 para a extensora e supino, respectivamente). Os valores médios de percepção de prazer se comportaram de forma curvilínea ao longo das intensidade. De uma maneira geral, a resposta desprazerosa foi observada em intensidades acima de 80%10RM. CONCLUSÃO: A intensidade do treinamento de força influencia as respostas afetivas em iniciantes apresentando uma correlação negativa e moderada, sendo a faixa de intensidade mais prazerosa entre 60% e 80% de 10RM, e intensidades acima de 80%10RM percebidas como desprazarosas.
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