Navegando por Autor "Ramos, Ana Maria de Oliveira"
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Tese Ativação das células hepáticas estreladas e fibrose hepática em crianças portadoras de hepatite autoimune tipo 1: estudo imuno-histoquímico de biópsias hepáticas pareadas antes do tratamento e após a remissão clínica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-12-03) Maia, Jussara Melo de Cerqueira; Ramos, Ana Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/2365612055067945; ; http://lattes.cnpq.br/5909401005847640; Porta, Gilda; ; http://lattes.cnpq.br/1640218138018173; Motta, Maria Eugênia Farias Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/8403651529107146; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/0091662650633339; Jatobá, Carlos André Nunes; ; http://lattes.cnpq.br/8755924262557104A ativação das células hepáticas estreladas (CHE) é considerada o evento mais importante na fibrogênese hepática. Na hepatite autoimune (HAI) este mecanismo é desconhecido e maiores evidências são necessárias quanto à evolução da fibrose. O objetivo desse estudo foi avaliar a ativação das CHE e a evolução da fibrose hepática em crianças portadoras de HAI tipo 1. Foram analisadas 16 biópsias hepáticas pareadas de oito pacientes, antes do tratamento e após a remissão clínica através de estudo imuno-histoquímico com anticorpo anti-α-actina de músculo liso e realizada a gradação da fibrose e da inflamação empregando-se o sistema de escores de Batts e Ludwig (0-4). Não houve significante redução nos escores de fibrose após intervalo de tempo de 24± 18 meses entre as biópsias (2,5 ± 0,93 vs. 2,0± 0,53, P = 0,2012). Observou-se redução significante na inflamação: portal (2,6±0,74 vs. 1,3± 0,89, P = 0,0277), periportal/perisseptal (3,0 ±0,76 vs. 1,4 ± 1,06, P =0,0277) e lobular (2,8 ± 1,04 vs. 0,9± 0,99, P =0,0179). A -actina de músculo liso nas CHE foi expressa em biópsias hepáticas iniciais (3491,93 ±2051,48 μm2) e mostrou significante redução após a remissão clínica (377,91 ±439,47 μm2) (P = 0,0117). A ativação de CHE foi demonstrada em crianças portadoras de HAI tipo 1. A redução de sua ativação após remissão clínica, a qual pode preceder a redução da fibrose, abre importantes perspectivas no follow-up da HAIArtigo Colite de derivação fecal(1999) Pinto Júnior, Francisco Edilson Leite; Oliveira, Ariano José Freitas de; Medeiros, Kallyandre Ferreira de; Ramos, Ana Maria de Oliveira; Medeiros, Aldo da CunhaArtigo Comparison of prophylactic and therapeutic use of short-chain fatty acid enemas in diversion colitis: a study in Wistar rats(2010) Oliveira, Ariano Jose Freitas de; Pinto Junior, Francisco Edilson Leite; Formiga, Maria Célia Carvalho; Melo, Syomara Pereira da Costa; Brandão Neto, José; Ramos, Ana Maria de OliveiraTese Estudo cinético na caracterização do status corporal de zinco na Síndrome de Berardinelli-Seip(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-07-06) Santos, Maria Goretti do Nascimento; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783031A0; ; http://lattes.cnpq.br/5568548562729051; Nunes, Adriana Bezerra; ; http://lattes.cnpq.br/5682293085924702; Diniz, Alcides da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/5766586498639655; Ramos, Ana Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/2365612055067945; Neves, Francisco de Assis Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/2934031372127516; Leite, Lúcia Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/7939303011096805A Síndrome de Berardinelli-Seip (SBS) é uma doença muito rara caracterizada, sobretudo, pela extrema escassez de tecido adiposo subcutâneo, hipoleptinemia, hipertrigliceridemia e diabetes insulino resistente ou lipoatrófico. Sua etiologia envolve implicações hipotalâmicas e pituitárias, alterações nos receptores de insulina e mutações nos genes AGPAT2, Gng3lg, CAV1 e PTRF. A predisposição à deficiência de zinco e a distúrbios renais, relacionados ao diabetes lipoatrófico, motivou a investigação do status de zinco e da sensibilidade da cinética de zinco em portadores dessa síndrome. Nesse sentido, foram avaliados 10 pacientes com a SBS e 10 indivíduos saudáveis. Uma única dose de 25 mg (382,43 μmol) de zinco foi administrado via intravenosa antes e após 3 meses de suplementação oral de zinco oral (25 mg Zn/dia). Amostras de sangue foram coletadas, no braço contralateral, em 0, 30, 60, 90 e 120 min após a injeção de zinco. Sangue total e soro foram obtidos para medição de parâmetros hematológicos e bioquímicos. A urina foi coletada para medir creatinina, proteína e zinco. Diferente do zinco sérico basal que apresentou concentração semelhante nos dois grupos do estudo, o perfil do zinco sérico foi significativamente menor no grupo experimental, assim como a alteração no clearance total do zinco foi mais elevada, indicando que estes pacientes têm deficiência subótima de zinco. O desenvolvimento desse estudo, com perfil multidisciplinar, concretizou a tese, ora defendida, na área das análises clínicas e contribuiu para defesa de uma dissertação na área de nutrição e três teses na área médica, sendo duas em cardiologia e uma em genética molecularDissertação Influência do tamoxifeno associado ao diabete melito na densidade mineral óssea(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-05-17) Almeida, Maria Margareth Câmara de; Rezende, Adriana Augusto de; Almeida, Maria das Graças; ; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; ; http://lattes.cnpq.br/4245215108740331; ; http://lattes.cnpq.br/8826461811980992; Catanho, Maria Teresa Jansem de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/2204048396738679; Ramos, Ana Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/2365612055067945A influência do tratamento com Tamoxifeno (TAM) na densidade mineral óssea foi estudada em ratos Wistar fêmeas diabéticos. Foram utilizados 60 ratos Wistar fêmeas (180-250g), sendo divididos em quatro grupos: controle C (n=5), tratado com TAM T (n=5), diabete D (n=5) e diabete tratado com TAM DT (n=5). Foi feita avaliação do ciclo estral durante 15 dias antes do início do experimento para selecionar os animais com ciclos regulares e durante os períodos de 30, 60 e 90 dias, em todos os grupos estudados. O diabete foi induzido com injeção intraperitoneal de estreptozotocina STZ (45 mg/Kg) e os animais foram sacrificados em períodos de 30, 60 e 90 dias após a instalação do diabete melito (glicemia ≥ 250 mg/dL). Foram realizadas medidas histomorfométricas dos fêmures esquerdos e análises bioquímicas de glicose, fosfatase alcalina, fosfatase ácida tartarato resistente, cálcio, fósforo, magnésio, proteínas totais, albumina, globulina, uréia e creatinina em amostras de soro. Os resultados histomorfométricos mostraram uma perda progressiva de massa óssea, nos fêmures dos animais do grupo D comparados ao grupo C em todos os períodos estudados. O grupo T se manteve sem alteração nos períodos e em relação ao grupo DT observou-se que os valores da análise histomorfométrica mantiveram-se próximos ao grupo C em todos os períodos estudados, indicando um aumento de massa óssea induzido pelo uso de TAM. Durante todo o experimento a glicemia dos animais D e DT manteve-se sempre acima de 250mg/dL e do grupo C e T inferior a 150mg/dL. A atividade da fosfatase alcalina esteve aumentada em todos os períodos estudados para os grupos D e DT quando comparados ao grupo C. O fósforo nos grupos D e DT encontrou-se aumentado quando comparado ao grupo C e T no período 30 dias. Já nos períodos 60 e 90 dias não foram observadas alterações significativas nos grupos estudados. A albumina encontrou-se diminuída no grupo DT período 60 dias e nos grupos D e DT no período 90 dias. Em relação a uréia encontramos aumento significativo nos períodos 30, 60 e 90 dias para os grupos D e DT em relação aos grupos C e T. A creatinina teve aumento significativo no período 90 dias para os grupos D e DT quando comparados ao C e T, mantendo-se inalterada em todos os grupos nos períodos 30 e 60 dias. Para a fosfatase ácida tartaratoresistente, cálcio, magnésio e proteínas totais não houve alteração nos períodos estudados para todos os grupos. Os resultados obtidos confirmam a ação benéfica de TAM no osso indicando um aumento de massa óssea em ratos wistar diabéticos tratados com TAMTese Interação competitiva do zinco e ferro após administração oral e venosa de zinco em crianças eutróficas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-28) Antunes, Maria de Fátima Rebouças; Brandão Neto, José; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783031A0; ; http://lattes.cnpq.br/4136719790918922; Ramos, Ana Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/2365612055067945; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263; Dórea, José Garrofe; ; http://lattes.cnpq.br/8972789547941543; Costa, Teresa Helena Macedo da; ; http://lattes.cnpq.br/0273238836877709O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos agudos e crônicos de zinco no perfil de ferro sérico de crianças de 6 a 9 anos relacionando com o estado nutricional e a ingestão alimentar. Os participantes deste estudo foram 11 crianças independente do sexo, com idade de 6 a 9 anos. Elas foram selecionadas de três escolas municipais da Cidade de Natal, Brasil. Índice de massa corporal foi utilizado para avaliar o estado nutricional. Para determinar os padrões de crescimento infantil e para o peso ideal utilizaram-se os padrões da Organização Mundial da Saúde. A avaliação do consumo alimentar baseou-se nas informações do inquérito alimentar prospectivo de três dias. As variáveis estudadas foram a ingestão de energia, proteína, lipídios, carboidratos, fibras, cálcio, ferro e zinco. Todas as crianças foram submetidas a uma administração venosa de zinco (AVZn), antes e após a administração oral de zinco (AOZn) (5 mg Zn/dia) por três meses. Dosaram-se ferro sérico, hematócrito, hemoglobina, proteína total, antes e após o uso do zinco oral. A análise do hematócrito, hemoglobina e proteínas totais foi realizada utilizando-se métodos padronizados de laboratório clínico. Os níveis de zinco e de ferro sérico foram medidos por espectrofotometria de absorção atômica. O projeto foi avaliado e autorizado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Resultados: Todas as crianças tiveram peso normal. O consumo de energia, de gorduras, de fibras, de cálcio e de ferro estava abaixo dos níveis recomendados. No entanto, os percentuais de proteína e carboidratos eram elevados. Proteína e zinco aumentaram significativamente após a AOZn. Proteína e carboidrato estavam elevados no sangue. Após a AOZn, tanto a proteína quanto o zinco aumentaram, em proporções estatisticamente significativas. Conclusão: O potencial efeito inibitório de dose fisiológica ou farmacológica de zinco sobre o perfil sérico do ferro foi observado em crianças com peso x 13 saudável e idade entre 6 e 9 anos. Esse efeito negativo do zinco não afetou os níveis de hematócrito ou hemoglobina e, consequentemente, não causou anemia. A realização deste estudo teve caráter multidisciplinar e envolveu pesquisadores das áreas de medicina, nutrição e farmácia. Neste aspecto, preencheu os requisitos da multidisciplinaridade do Programa de Pósgraduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do NorteArtigo Repercussões histopatológicas da colostomia no coto colônico distal desfuncionalizado: estudo experimental em ratos(1999) Pinto Júnior, Francisco Edilson Leite; Oliveira, Ariano José Freitas de; Medeiros, Kallyandre Ferreira de; Ramos, Ana Maria de Oliveira; Ramos, Carlos César de Oliveira; Medeiros, Aldo da CunhaTese Sensibilidade da cinética do zinco e avaliação nutricional em crianças submetidas ao teste venoso de tolerância ao zinco(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-10-20) Leite, Lúcia Dantas; Brandão Neto, José; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783031A0; ; http://lattes.cnpq.br/7939303011096805; Dórea, José Garrofe; ; http://lattes.cnpq.br/8972789547941543; Costa, Teresa Helena Macedo da; ; http://lattes.cnpq.br/0273238836877709; Ramos, Ana Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/2365612055067945; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263O zinco é um micronutriente essencial à vida, com inúmeras funções no organismo humano, acarretando prejuízos significativos na sua deficiência. Embora existam vários parâmetros para detectar a sua deficiência, nenhum é fidedigno, principalmente quando essa é subótima. As crianças por estarem em intenso crescimento e desenvolvimento constituem um grupo de risco para a deficiência subótima desse micronutriente. Diante disso, este estudo, de caráter multidisciplinar, objetivou investigar a sensibilidade da cinética do zinco em detectar alterações do seu estado corporal, induzida pela suplementação oral de 5 mg do elemento zinco por dia. Para tanto, realizou-se o Teste Venoso de Tolerância ao Zinco em crianças de 6 a 9 anos oriundas da rede municipal de ensino. Além disso, verificou-se o estado nutricional dessas crianças mediante o Índice de Massa Corporal e a ingestão de calorias, proteínas, lipídios, carboidratos, fibras, cálcio, ferro e zinco. Esses dados foram coletados em momentos distintos - antes e após a suplementação trimestral de zinco - de forma que as crianças foram controles delas mesmas. Dentre as 42 crianças estudadas, 76,2% apresentaram peso saudável. No período do estudo não houve variação da ingestão alimentar e apenas o consumo de calorias, cálcio e fibras estiveram abaixo das recomendações. Embora verificado normalidade nos níveis séricos e da depuração de zinco antes da suplementação, observou-se aumento significativo desses níveis após suplementação oral. Concluiuse que a cinética do zinco é um parâmetro sensível para detectar alterações no seu estado corporal, mesmo em crianças sem deficiência desse mineral. Ademais, a cinética mostrou uma resposta positiva à suplementação, podendo ser um parâmetro avaliador para eficácia dessa terapia