Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Clinical and histopathological evaluation and habits associated with the onset of oral leukoplakia and erythroplakia
    (2014) Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Medeiros, Ana Miryam Costa de; Silva, José Sandro Pereira da; Silveira, Ericka Janine Dantas da
    Objective: This research aims to establish the prevalence, factors associated with the onset, and clinical and histopathological features of oral leukoplakia and erythroplakia, so that these data can contribute to the prevention of these lesions and, consequently, of oral cancer. Material and method: A retrospective study was conducted at a reference service of Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) from 2000 to 2012. To verify the association of variables, Pearson's chi-squared test and Fisher's exact test (p ≤ 0.05) were used. Results: Among 6,560 investigated records, 54 cases were selected, of which 44.4% were male and 55.6% female, with mean age of 56.93 years. Regarding habits, 72.2% were smokers and 25% were alcohol users; 17.9% showed association of both habits. Oral leukoplakia lesions were the most prevalent (0.65%) and oral erythroplakia showed greater association with malignancy in the histopathological presentation (p = 0.001). Most lesions showed no symptoms (p = 0.004). The most frequent was oral leukoplakia in smoking women, with mean age of 57 years. Conclusion: Knowledge of associated factors and clinical characteristics of oral leukoplakia and erythroplakia is essential for establishing the correct diagnosis and treatment.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Immunohistochemical expression of endoglin (CD105) and von Willebrand factor in oral squamous cell carcinoma and its relationship with clinicopathological parameters
    (2016) Mafra, Rodrigo Porpino; Serpa, Marianna Sampaio; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lima, Ruth Lopes de Freitas Xavier; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão Pereira
    Contexto A angiogênese tem sido associada à progressão de neoplasias malignas e, embora haja estudos acerca de marcadores angiogênicos no carcinoma epidermoide oral (CEO), existem resultados conflitantes na literatura. Objetivos Avaliar a expressão imunoistoquímica do CD105 e do fator de von Willebrand (FvW) em CEO e sua relação com parâmetros clínicos do tumor. Métodos A imunoexpressão dos referidos biomarcadores foi analisada em 30 casos de CEO e correlacionada a parâmetros clínicos do tumor (idade e sexo dos pacientes, localização anatômica e estadiamento clínico Tumor, Nodo e Metástase, TNM). Resultados A imunomarcação com o anticorpo anti-FvW foi mais efetiva que a do CD105 no CEO. No que concerne à localização anatômica, o assoalho bucal e a região retromolar apresentaram diferenças estatisticamente significativas quanto aos índices angiogênicos (p = 0,004), determinados pela técnica de contagem microvascular (MVC). Não houve relação estatisticamente significativa entre o estadiamento clínico TNM e os índices angiogênicos, com os dois biomarcadores. Conclusões Com base nos achados deste estudo, sugere-se um envolvimento da neoformação vascular na carcinogênese oral, embora não tenha sido evidenciada associação significativa com o estágio clínico da lesão.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Lack of association between inadequate micronutrient intake and prognosis in outpatients with heart failure
    (Nutrients, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Silva, Eduardo Paixão da; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Inadequate nutrient intake can lead to worse outcomes in patients with heart failure (HF). This prospective cohort study aimed to assess the prevalence of inadequate micronutrient intake and their association with prognosis in 121 adult and elderly outpatients with HF. Habitual micronutrient intake was evaluated using 24-h dietary recalls (minimum 2 and maximum 6). Participants were grouped into moderate (n = 67) and high (n = 54) micronutrient deficiency groups, according to the individual assessment of each micronutrient intake. Patients’ sociodemographic, clinical, and anthropometric data and clinical outcomes (hospitalization and mortality) within 24 months were collected. Overall and event-free survival rates were calculated using Kaplan–Meier estimates, and curves were compared using the log-rank test. The death risk rate (hazard ratio (HR)) was calculated using Cox’s univariate model. The rate of inadequate intake was 100% for vitamins B1 and D and above 80% for vitamins B2, B9, and E, calcium, magnesium, and copper. No differences in overall survival and event-free survival were observed between groups of HF outpatients with moderate and high micronutrient deficiencies (HR = 0.94 (CI = 0.36–2.48), p = 0.91, and HR = 1.63 (CI = 0.68–3.92), p = 0.26, respectively), as well as when the inadequacy of each micronutrient intake was evaluated alone (all p > 0.05). In conclusion, a high prevalence of inadequate micronutrient intake was observed in outpatients with HF. Inadequate micronutrient intake was not associated with hospitalization and mortality in this group of patients.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Lack of association between inadequate micronutrient Intake and prognosis in outpatients with heart failure
    (Nutrients, 2022) Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Silva, Eduardo Paixão da; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X
    Inadequate nutrient intake can lead to worse outcomes in patients with heart failure (HF). This prospective cohort study aimed to assess the prevalence of inadequate micronutrient intake and their association with prognosis in 121 adult and elderly outpatients with HF. Habitual micronutrient intake was evaluated using 24-h dietary recalls (minimum 2 and maximum 6). Participants were grouped into moderate (n = 67) and high (n = 54) micronutrient deficiency groups, according to the individual assessment of each micronutrient intake. Patients’ sociodemographic, clinical, and anthropometric data and clinical outcomes (hospitalization and mortality) within 24 months were collected. Overall and event-free survival rates were calculated using Kaplan–Meier estimates, and curves were compared using the log-rank test. The death risk rate (hazard ratio (HR)) was calculated using Cox’s univariate model. The rate of inadequate intake was 100% for vitamins B1 and D and above 80% for vitamins B2, B9, and E, calcium, magnesium, and copper. No differences in overall survival and event-free survival were observed between groups of HF outpatients with moderate and high micronutrient deficiencies (HR = 0.94 (CI = 0.36–2.48), p = 0.91, and HR = 1.63 (CI = 0.68–3.92), p = 0.26, respectively), as well as when the inadequacy of each micronutrient intake was evaluated alone (all p > 0.05). In conclusion, a high prevalence of inadequate micronutrient intake was observed in outpatients with HF. Inadequate micronutrient intake was not associated with hospitalization and mortality in this group of patients.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Medidas de hemostasia local pós-exodontia unitárias em pacientes que fazem uso de varfarina: um estudo clínico controlado e randomizado
    (2015-01-20) Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Silva, José Sandro Pereira da; ; ; Germano, Adriano Rocha; ; Souza, Fabricio Bitu;
    O presente trabalho trata-se de um ensaio clínico, controlado, cego e randomizado com pacientes em terapia anticoagulante com varfarina comparando medidas de hemostáticos locais para o controle do sangramento pós-exodontias. Para isso foram empregados dois métodos de hemostasia local, sendo o grupo I (controle) utilizando somente irrigação, compressão com gaze com soro fisiológico e sutura e o grupo II (estudo) utilizando irrigação, compressa com gaze embebida com ácido tranexâmico e sutura. A amostra foi composta de 37 pacientes com media de idade de 45,5 anos, sendo 62,2% do sexo feminino. Após randomização 20 foram alocados para o grupo controle e 17 para o grupo estudo, sendo realizado um procedimento cirúrgico por paciente. O tempo de realização do procedimento cirúrgico durou em média 30,9 (±7,5) minutos. Todas variáveis que poderiam interferir no desfecho foram semelhantes entre os grupos, não sendo verificadas diferenças significativas (p>0,05). Na avaliação da hemostasia imediata a média para conseguir o estancamento do sangramento foi de 9,1 (±3,6) minutos. No grupo estudo o tempo para conseguir essa hemostasia foi bem menor se comparado com o controle, sendo essa diferença (6,018 / IC 95%: 4,677-7,359) estatisticamente significante (p<0,001). Avaliando o controle do sangramento de forma mediata o uso do ácido tranexâmico se mostrou mais associado significativamente com a não ocorrência de sangramento, principalmente nas primeiras 24h. Assim sendo essa medida de hemostasia local de forma tópica como compressa com gazes e irrigação local foi eficaz como um protocolo de hemostasia local na redução do tempo de hemostasia imediata e prevenção do sangramento mediato.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Plasma levels of magnesium, calcium, calcium to magnesium ratio, and associations with metabolic syndrome and cardiometabolic risk factors
    (Biological Trace Element Research, 2024-02) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Moia, Melissa Nunes; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Nunes, Francisca Leide da Silva; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Pedrosa, Lucia Fátima Campos; Barbosa, Fernando; Lyra, Clélia de Oliveira
    Magnesium and calcium are elements that have been associated with cardiometabolic risk factors related to metabolic syndrome (MetS). However, there are gaps in the knowledge regarding the impact of the calcium to magnesium (Ca/Mg) ratio in plasma. Thus, we aim to evaluate the associations between magnesium and calcium levels in plasma, and the Ca/Mg ratio in plasma with MetS components and other cardiometabolic risk factors. This cross-sectional study was carried out with 112 adults and older people, distributed into groups with (n = 60) and without MetS (n = 52). We evaluated sociodemographic, anthropometric, and biochemical data. Magnesium and calcium levels in plasma were measured by inductively coupled plasma mass spectrometry technique (ICP-MS). There was a high frequency of MetS, with no significant differences in magnesium and calcium levels and Ca/Mg ratio in plasma observed between groups. There were no associations between magnesium and MetS components or other cardiometabolic risk factors (all p > 0.05). Calcium levels were associated with total cholesterol (β =  − 0.020; p = 0.000) and high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c) (β =  − 0.046; p = 0.005). The total cholesterol (β =  − 0.025; p = 0.000) and low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c) (β = 0.017; p = 0.020) were preditors of the Ca/Mg ratio. These results indicate important associations of calcium and the Ca/Mg ratio in plasma with cardiometabolic risk factors related to MetS
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Sobrevida e fatores prognóstico do Carcinoma Epidermóide de Boca e Orofaríngeo: análise de 1776 casos
    (2018-12-20) Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; ; ; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; Lima, Kenio Costa de; ; Lira, Cláudia Cazal; ; Santos, Edilmar de Moura;
    O carcinoma epidermóide (CE), destaque para o de boca (CEB) e orofaríngeo (CEOf), é o tipo de câncer mais frequente na região de cabeça e pescoço, com mais de 90% de apresentação nessas regiões, representando 6% de todos os carcinomas. Avaliação epidemiológica dessa patologia com base populacional ainda é escassa e essa neoplasia é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Diante desses fatos, este estudo tem o propósito de descrever e analisar a sobrevida com destaque para os principais fatores associados ao seu prognóstico. Para isso foi realizado um estudo de prognóstico retrospectivo em bancos de dados e prontuários, onde foram selecionados todos os casos com diagnóstico de CEB e CEOf da Liga Norte Riograndense Contra o Câncer, dos últimos 11 anos. As sobrevidas foram calculadas com Kaplan-Meier e comparação das funções com Log-Rank. Os riscos calculados em modelos univariados de Cox e modelos preditivos na análise multivariada de Cox. Para Sobrevida Livre da Doença (SLD) do CEB destacaram-se como fatores de pobre prognóstico, o Sistema de Gradação Histopatológica de Malignidade (SGHM) da Organização Mundial da Saúde (OMS) em pouco diferenciada, localização na região retromolar, não ter companheiro conjugal, estadiamento avançados e tratamentos mais complexos. Essas características se repetiram na Sobrevida Global (SG) para CEB, com exceção do estado conjugal atual. Na SG do CEOf, a localização em base de língua e o consumo de álcool obtiveram os piores prognósticos. Já para SLD do CEOf, o SGHM OMS em pouco diferenciado, tabagismo e não ter companheiro conjugal, obtiveram os piores prognósticos. O SGHM OMS parece ser um fator prognóstico eficaz para o CEB. Não ter companheiro pode comprometer a SLD (CEB e CEOf), com repercussão na qualidade de vida do paciente, adesão e manutenção do tratamento. Os fatores de riscos já bem estabelecidos, como consumo de álcool e fumo, parecem se comportar como fatores prognóstico importantes no CEOf, mas devem ser abordados com cautela, principalmente quando não verifica-se o tipo, tempo e quantidade utilizados. Mesmo com a melhora na sobrevida do CEO e CEOf mediante avanços no tratamento, ela ainda preocupa a medida que aumenta a dificuldade do diagnóstico (Lábio>Oral>Orofaringe). Tanto para CEB como para o CEOf as sobrevidas foram consideradas medianas, reafirmando fatores prognósticos já bem estabelecidos, como estadiamento clínico e localização, outros ainda controversos, como SGHM, habito de fumar e de beber, ganharam força como fatores prognósticos independentes e um coadjuvante inesperado, o estado conjugal atual.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM