Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Queiroz, Aline Maria Vasconcelos"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação da imunidade humoral de poliantígenos de Trypanosoma cruzi associados ao Adjuvante Incompleto de Freund em modelo murino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-27) Santos, Isaias Amâncio dos; Silva, Marcelo de Sousa da; Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; 0000-0002-1811-7376; http://lattes.cnpq.br/0824061786277088; 0000-0002-1000-0149; http://lattes.cnpq.br/1295430560645312; 0009-0004-1485-2850; http://lattes.cnpq.br/6032206483322566; Donato, Silvia Tavares; http://lattes.cnpq.br/8974773953290157; Moreno, Cláudia Jassica Gonçalves; 0000-0002-6948-9823; http://lattes.cnpq.br/5423122632370626
    A doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, permanece como um dos maiores desafios de saúde pública nas Américas, especialmente pela ausência de uma vacina eficaz e pela limitação dos tratamentos disponíveis, principalmente na fase crônica. Diante desse cenário, o presente trabalho avaliou a resposta imune humoral murina induzida por antígenos recombinantes quiméricos (IBMP-8.1, IBMP-8.2, IBMP-8.3 e IBMP-8.4) de Trypanosoma cruzi, em comparação ao extrato proteico bruto de T. cruzi (cepa Y – DTU II), associados ao Adjuvante Incompleto de Freund (AIF). Camundongos BALB/c, machos e fêmeas, foram imunizados por via subcutânea com duas doses, de acordo com o antígeno utilizado, todos em emulsão com AIF. A produção dos anticorpos do tipo IgG total e subclasses IgG1, IgG2a, IgG2b e IgG3 foi avaliada por ELISA indireto in house. Os resultados demonstraram que todos os imunógenos IBMP foram capazes de induzir resposta humoral significativa frente ao extrato bruto, dando destaque para as proteínas IBMP-8.2 e IBMP-8.4 e as subclasses IgG2a e IgG2b, que possuem funções efetoras necessárias para o controle de infecções intracelulares. Observou-se ainda que a segunda dose aumentou os títulos de anticorpos e contribuiu para a manutenção da resposta humoral ao longo do tempo. Esses achados reforçam o potencial das IBMP como candidatos antigênicos no desenvolvimento de produtos imunoterapêuticos, incluindo protótipos de vacinas contra a doença de Chagas
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Avaliação de formulações vacinais no contexto do modelo experimental da doença de Chagas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-27) Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; Silva, Marcelo de Sousa da; Aguilar, Diego Marcelo Guérin; https://orcid.org/0000-0002-1000-0149; http://lattes.cnpq.br/1295430560645312; https://orcid.org/0000-0002-1811-7376; http://lattes.cnpq.br/0824061786277088; Ribeiro, Aline Rimoldi; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Andrade, Micássio Fernandes de; Andrade Neto, Valter Ferreira de
    Uma importante condição tropical negligenciada, a doença de Chagas, embora endêmica nas Américas tornou-se preocupação de saúde global. Os desafios na terapêutica recordam a urgência do desenvolvimento de vacinas para o controle desta enfermidade. Estudos pré-clínicos expandiram-se em uma gama de plataformas e formulações vacinais a serem testadas. A apresentação de novas formulações com a utilização de antígenos recombinantes quiméricos do agente etiológico oferece consequente melhora na imunogenicidade. Nesta conjuntura, este estudo teve como foco principal a aplicabilidade de formulações com proteínas recombinantes quiméricas do agente causador da doença de Chagas, o protozoário Trypanosoma cruzi, utilizadas como candidatos antigênicos de maneira isolada ou em associação com moléculas imunoadjuvantes e a caracterização da resposta imune humoral em diferentes protocolos de imunização. Para esse fim, apresentou-se e investigou-se a capacidade imunoadjuvante de três polipeptídeos estruturais do vírus Triatoma virus (VP1+VP2+VP3: VPs), bem como avaliouse as formulações vacinais de antígenos recombinantes com características quiméricas (IBMP8.1, IBMP-8.2, IBMP-8.3 e IBMP-8.4: IBMPs) em mistura antigênica (Mix) associados ou não com as VPs e adjuvantes conhecidos (Adjuvante incompleto de Freund - AIF e Hidróxido de alumínio - Alum) por meio da imunidade humoral murina em diferentes tempos durante os protocolos de imunização envolvendo duas doses (Protocolo 1) e três doses (Protocolo 2) em modelo animal. Com esse intuito, camundongos Balb/c (Mus musculus) fêmeas foram imunizados e no Protocolo 1 foram separados em cinco grupos: Mix, Mix+AIF, Mix+Alum, Mix+VPs e controle negativo, enquanto no Protocolo 2 os grupos foram: AIF, Alum, Mix, Mix+AIF, Mix+Alum e controle negativo. Juntamente foi apresentado um protocolo de infecção experimental com T. cruzi. Os animais de todos os protocolos tiveram os perfis de anticorpos murinos específicos do tipo IgG total e suas subclasses: IgG1, IgG2a, IgG2b e IgG3 determinados por teste imunoenzimático a partir das amostras de soros. Os dados demonstram que as VPs apresentam capacidade em induzir bons níveis de IgG total, IgG2a, IgG2b e IgG3 e não indução de IgG1, caracterizando, portanto, a propriedade imunoestimulatória humoral desses polipeptídeos na associação com os antígenos IBMPs em forma de Mix; juntamente sugerem que o Mix direciona para um perfil de baixa presença ou ausência total de IgG1, possibilidade interessante para respostas imunes contra agentes intracelulares. Adicionalmente, evidenciam o hidróxido de alumínio com desempenho semelhante em diferentes concentrações e por fim, oferecem o desenvolvimento de dois protocolos de imunização em modelo murino no contexto da doença de Chagas, bem como reforçam a importância da dose de reforço. Não obstante, animais imunizados reconhecem o parasito e os infectados reconhecem as proteínas IBMPs. Este trabalho pioneiro no panorama de antígenos recombinantes quiméricos de T. cruzi associados às VPs, ao AIF e com o adjuvante mais utilizado em vacinas (Alum), apresenta-se como promissor para o desenvolvimento de novos imunobiológicos. Os achados promoveram a otimização de protocolos de imunização com pequenas quantidades de antígenos capazes de induzir a produção de anticorpos do tipo IgG total e subclasses que persistem após doses de reforço e forneceram percepções valiosas para impulsionar o avanço de vacinas quiméricas para infecções humanas causadas por tripanosomatídeos, como a doença de Chagas.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Caracterização da imunogenicidade de antígenos recombinantes de Trypanosoma cruzi em modelo murino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-29) Rodrigues, Emily Thays da Silva; Silva, Marcelo Sousa; Aline Maria Vasconcelos Queiroz; Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; Donato, Silvia Tavares; Moreno, Cláudia Jassica Gonçalves
    A doença de Chagas (DC) é uma doença tropical negligenciada causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Inúmeras proteínas do parasita estão sendo purificadas e utilizadas como candidatos antigênicos para o desenvolvimento de vacinas em protocolos de imunização. Neste contexto, elaborou-se um protocolo de imunização com uma mistura de dois antígenos recombinantes denominados de X (FPPSTc) e Y (SPPSTc) na presença e ausência do adjuvante hidróxido de alumínio, com objetivo de caracterizar sua capacidade imunoestimulatória. Camundongos BALB/c foram imunizados e amostras de sangue foram obtidas nos tempos 15, 30 e 45 dias após imunização. O perfil de anticorpos específicos IgG total, IgG1, IgG2a, IgG2b e IgG3 foram determinados por imunoensaio. Os dados demonstram a maior produção de IgG total anti-X, principalmente quando em associação ao hidróxido de alumínio, já a produção de anticorpos anti-Y não apresentou significância em relação ao controle negativo. Além disso, a mistura dos dois antígenos apresentou um melhor perfil para a subclasse IgG2b. Adicionalmente, observou-se que soros de pacientes chagásicos não reconhecem os antígenos X e Y e que os soros dos animais imunizados não reconhecem o extrato total de T. cruzi. Em conclusão, este estudo contribui para compreensão da imunogenicidade desses dois possíveis candidatos antigênicos para o desenvolvimento racional de vacinas no contexto da doença de Chagas.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Caracterização da imunogenicidade de proteínas recombinantes quiméricas de Trypanosoma cruzi em modelo murino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-04) Araujo, Isadora Bezerra Menezes de; Silva, Marcelo Sousa; Aline Maria Vasconcelos Queiroz; Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; Donato, Silvia Tavares; Oliveira, Johny Wysllas de Freitas
    A doença de Chagas (DC) é uma patologia de preocupação mundial causada pelo patógeno Trypanosoma cruzi. Assim, é preciso adotar medidas mais eficazes visando diminuir a propagação dessa doença, por isso foi elaborado um protocolo de imunização com mix de quatro proteínas recombinantes quiméricas chamadas de IBMP-8.1; IBMP-8.2; IBMP-8.3; IBMP-8.4 associadas ou não ao adjuvante hidróxido de alumínio, objetivando caracterizar sua capacidade imunogênica para proteção contra T. cruzi. Os camundongos fêmeas BALB/c foram imunizados e amostras de sangue foram obtidas nos tempos 15, 30 e 45 dias após imunização. O perfil de anticorpos IgG total e suas subclasses, IgG1 e IgG3, foram determinados por imunoensaio enzimático. Os dados reportam a maior produção de IgG total anti-IBMP- 8.1; 8.2; 8.3; 8.4 no grupo em associação ao hidróxido de alumínio (MixIBMP + Alum), já o grupo do MixIBMP sozinho não apresentou significância em relação ao controle negativo. Contudo, na subclasse IgG1 houve produção dos anticorpos nos dois grupos, sendo maior no MixIBMP +Alum e menor no grupo sem alumínio, o qual ganha destaque quando analisado em relação a subclasse IgG3. Em conclusão, é nítida a presença de imunogenicidade nesse protocolo de imunização relacionado a essas proteínas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Caracterização da propriedade imunoestimulatória de Virus-like particles de Triatoma virus e antígenos recombinantes quiméricos de Trypanosoma cruzi
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-31) Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; Silva, Marcelo de Sousa da; Aguilar, Diego Marcelo Guérin; http://lattes.cnpq.br/1295430560645312; http://lattes.cnpq.br/0824061786277088; Celedon, Paola Fiorani; http://lattes.cnpq.br/3355600418844746; Rêgo, Manoela Torres do; http://lattes.cnpq.br/0735782214033188
    A infecção causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi acomete os seres humanos ocasionando a doença de Chagas. Atualmente, as principais medidas disponíveis para esta doença são o tratamento medicamentoso e o controle vetorial. O desenvolvimento de vacinas acontece, principalmente, pelo o uso de antígenos do agente etiológico. As partículas semelhantes a vírus (do inglês virus-like particles ou VLPs) são estruturas análogas a cápsides virais compostas essencialmente por proteínas estruturais, não possuem material genético viral e são amplamente utilizadas em protocolos de vacinação por causa de suas propriedades imunoestimulatórias. Nesse contexto, o objetivo do atual trabalho foi utilizar estratégias em um modelo murino de imunização para caracterizar a capacidade imunoestimulatória de partículas semelhantes a vírus de Triatoma virus (VLPs-TrV), na presença e ausência do adjuvante hidróxido de alumínio. E paralelamente, observar o comportamento imunogênico de quatro proteínas recombinantes quiméricas de T. cruzi em forma de mix (mix-IBMP) associadas ou não as VLPs-TrV. Para isso, camundongos BALB/c (Mus musculus) foram imunizados uma ou duas vezes, a depender da estratégia, com amostras de soro colhidas 15, 30 e 45 dias após a imunização. O perfil de anticorpos específicos IgG total, IgG1, IgG2a, IgG2b e IgG3 foram determinados por teste imunoenzimático. Os dados obtidos demonstram a capacidade das VLPs-TrV sem a presença de alumínio de induzir preferencialmente os anticorpos do tipo IgG2b e IgG3, aliás, o uso do alumínio não interferiu no perfil de IgG total. Além disso, mix-IBMP tem melhor perfil de IgG total e subclasses IgG1 e IgG3 quando associado as VLPs-TrV, mesmo com a possível competição antigênica entre as VLPs e mix-IBMP. Em conclusão, os resultados encontrados contribuem para a possível utilização das VLPs-TrV como adjuvante em formulações vacinais em modelo murino, apesar de os mecanismos na indução da resposta imune polarizada para Th1 precisarem ser mais claramente entendidos. Ademais, avaliar a utilização das proteínas em novos protocolos in vivo como candidatos antigênicos torna-se interessante.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Criopreservação de Trypanosoma cruzi e avaliação da viabilidade parasitária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-07) Galdino, Gabriel Victor Fontes; Silva, Macelo de Souza da; Oliveira, Annamairlla; 0009-0004-9792-1742; http://lattes.cnpq.br/2069206133320009; https://orcid.org/0000-0002-1000-0149; http://lattes.cnpq.br/1295430560645312; 0009-0003-7534-5580; http://lattes.cnpq.br/8208175532211197; Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; https://orcid.org/0000-0002-1811-7376; http://lattes.cnpq.br/0824061786277088; Oliveira, Johny Wysllas de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-3100-0420; http://lattes.cnpq.br/9853996761260708
    A doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, afeta todo o mundo, possuindo a América do Sul como região endêmica acometendo milhares de pessoas anualmente. Existem diversas pesquisas em desenvolvimento atualmente que estudam diversos aspectos do agente causador desta doença, visando ampliar o conhecimento a respeito dele. No entanto, deparam-se com desafios técnicos, como a problemática no processo de congelamento/descongelamento deste protozoário com a finalidade de ter reduzir os custos com o cultivo, assegurar a preservação da cultura em caso de contaminação. Por isso, o objetivo desse estudo foi avaliar quatro protocolos de criopreservação frente ao T. cruzi, utilizando glicerol e DMSO em proporções (%) diferentes nos em tempos distintos de congelamento (15, 30, 60, 90 e 180 dias). Além disso, visou-se estabelecer o protocolo com maior viabilidade após os tempos de descongelamento. Para isso, foram estabelecidos e alcançados parâmetros de viabilidade como: a motilidade, poder de multiplicação e a quantidade desse parasita ao final de cada descongelamento. Os protocolos apresentaram comportamentos distintos, tendo o protocolo 3 a maior a capacidade crioprotetora até 180 dias. Estabelecendo assim um protocolo seguro, devido respeitar os limites de uso de cada crioprotetor, prático, eficiente e de baixo custo, implicando na amenização de tais desafios técnicos ao permitir um processo de criopreservação seguro e eficaz.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Indução de imunoglobulina g total frente a antígenos quiméricos recombinantes de Trypanosoma cruzi associados a diferentes adjuvantes vacinais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Oliveira, Ingrid Emiliane Fonseca de; Silva, Marcelo de Sousa; Queiroz, Aline Maria Vasconcelos; Moreno, Cláudia Jassica Gonçalves; Silva, Emanuell dos Santos
    A infecção causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi acomete os seres humanos ocasionando a doença de Chagas (DC). Atualmente, não existem vacinas profiláticas e nem terapêuticas no contexto da DC, assim, a descoberta de possíveis candidatos antigênicos do protozoário pode melhorar a imunogenicidade nas estratégias vacinais. O objetivo do trabalho foi utilizar estratégias em modelo murino de imunização para observar o perfil de anticorpos IgG total de quatro proteínas recombinantes quiméricas de T. cruzi em forma de mix associadas ou não, com os adjuvantes hidróxido de alumínio e incompleto de Freund (AIF). Paralelamente, caracterizar a capacidade imunoestimulatória dos três polipeptídios estruturais (VP1, VP2, VP3) que compõe o capsídeo do Triatoma virus. Para isso, camundongos BALB/c foram imunizados e amostras de sangue foram obtidas nos tempos 15, 30 e 45 dias após imunização primária e o perfil foi determinado por ensaio de imunoabsorção enzimática - indireto (ELISA). Os resultados demostraram uma maior produção de IgG total anti-IBMP-8.1, 8.2, 8.3, 8.4 no grupo administrado, com as proteínas associadas ao AIF (Mix + AIF). Por outro lado, as proteínas IBMP-8.3 e 8.4 demonstraram ser mais imunogênicas, isoladamente. Para a atividade das VPs concomitante aos candidatos antigênicos de T. cruzi em forma de mix, a VP1 e VP3 demonstraram maior indução de IgG total. Consequentemente, novos estudos são necessários para analisar a imunização secundária, resposta imune humoral das subclasses de IgG e resposta imune celular através da quantificação e avaliação de citocinas.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM