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Navegando por Autor "Porpino, Karenine de Oliveira"

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    TCC
    A dança contemporânea como referência para a dança na escola: experiências com improvisação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-12) Cortés, Jéssica Rafaela Boaventura; Porfino, Karenine de Oliveira; Porpino, Karenine de Oliveira; Marques, Larissa Kelly de Oliveira; Bezerra, Raphaelly Souza
    O presente trabalho tem como objetivo discutir a relação entre a dança contemporânea e a dança na escola, tendo como referência os processos de improvisação em dança. Dessa maneira, através dos relatos de experiências que serão discutidos no trabalho, iremos relatar sobre as experiências no PIBID DANÇA- UFRN na escola Municipal Professora Zeneide de Igino Moura, em cidade Nova na cidade de Natal/RN e sobre a Oficina de Dança Contemporânea realizada no colégio Hipócrates Zona Sul, escola da rede privada da cidade Natal/RN. Por fim como reflexão temos que a dança dentro do âmbito escolar é um grande potencializador da discussão do entendimento da dança dentro e fora da escola, tendo como referência a dança contemporânea através do método da improvisação, que busca através da sua metodologia redescobrir novas possibilidades de criação, fazer e pensar a dança.
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    Dissertação
    Uma abordagem crítica do conteúdo esporte nas aulas de educação física no ensino médio integrado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-29) Silva, Marcos Antonio da; Melo, José Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/9283008377235258; ; Fonseca, Ailton Siqueira de Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4878147595860938; Araújo, Allyson Carvalho de; ; http://lattes.cnpq.br/3443942683481696; Medeiros, Humberto Jefferson de; ; http://lattes.cnpq.br/1155595256268084; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396
    Pesquisas realizadas sobre o trato do esporte como conteúdo nas aulas de educação fisica tem sido objeto de investigação por pesquisadores que questionama ação pedagógica do esporte, no contexto escolar. Assim, este estudo teve comoobjetivo apresentar uma proposta de intervenção pedagógica na disciplina EducaçãoFísica para o Ensino Médio com o conteúdo Esporte, elaborada, planejada eexecutada com base numa abordagem crítica de ensino, bem como analisar erefletir o impacto na aprendizagem e percepção dos alunos a cerca deste conteúdoconsiderando as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais, de forma quepossibilite aos indivíduos envolvidos' neste estudo uma maior criticidade nacompreensão e apreensão a respeito do fenômeno esportivo contemporâneo. Asações desenvolvidas foram norteadas a partir de 3 blocos temáticos: Elementoshistóricos, conceituais e culturais do esporte; Politicas públicas do esporte; eCaracterísticas individuais, grupais e ambientais. A metodologia deste trabalho sefundamentou na pesquisa qualitativa, por meio do método da pesquisa-ação. Otrabalho se concretizou dentro IFRN (Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia doRio Grande do Norte), na cidade Pau dos Ferros, com uma turma de 2° ano doEnsino Médio, do curso técnico de Informática. Participaram da pesquisa 37 alunos,oriundos de 11 cidades diferentes. Como instrumentos de coleta de dados foramutilizados um Questionário e o Diário de Pesquisa. A partir da intervençãopedagógica se comprovou por parte dos sujeitos da pesquisa uma evolução eampliação nos aspectos conceituais a cerca do esporte, saindo de uma mera práticacorporal regrada e competitiva, passando a compreendê-Io como um fenômenosócio-cultural, com entrelaçamentos políticos e ideológicos com interferênciashistóricas. Outro aspecto, é a percepção do esporte como um direito do cidadão ecomo tal merece políticas públicas que o atendam satisfatoriamente. Oentendimento que o esporte se manifesta sobremaneira nos hábitos ecomportamentos das pessoas permitiu identificar sua influencia na qualidade de vidada população das cidades de origem dos alunos. Com isso, evidencia-se anecessidade de um trato pedagógico do conteúdo esporte por parte da EducaçãoFisica Escolar mais preocupado com a formação e instrumentalização de sujeitoscríticos e reflexivos com condições de exercer com plenitude sua cidadania.
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    Dissertação
    Alimento como metáfora, metáfora como alimento : a arte de nutrir uma educação complexa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-12-10) Lima, Analwik Tatielle Pereira de; Pereira, Wani Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/7582203887381400; ; http://lattes.cnpq.br/8951250852073511; Baitello Junior, Norval; ; http://lattes.cnpq.br/7181181691875740; Almeida, Maria da Conceição Xavier de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787342H4; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396
    Esta narrativa descreve o percurso de uma pesquisa e as reflexões dela decorrentes aqui anunciadas como uma odisséia gastronômica e uma geografia gulosa , cujos elementos interpretativos tornem possível conceber que uma leitura da metáfora e da estética alimentar possam contribuir para se pensar uma educação sensível, complexa, uma educação guiada por uma experimentação estética da condição humana, que aciona os sentidos, permitindo evocar e rememorar conhecimentos e saberes pertinentes, e que reitera a indissociabilidade do sujeito em seus vários pólos constituintes: natureza e cultura, emoção e razão. Como contribuição epistemológica, a dissertação, busca ampliar a compreensão de estudos que abordam o Corpo, o Alimento, a Metáfora, a Estética e a Educação, acionando inter-relações, entre os espaços acadêmico e cotidiano, experimentando outras formas de sentir, pensar e estar no mundo. Impulsionada por uma razão gulosa, e como num ritual de preparação do alimento, escolho transversalizar saberes; construo um diálogo entre autores de áreas de conhecimentos múltiplos, como a Filosofia, a Antropologia, a Etologia e a Educação, operando uma ressignificação de conceitos. Para a empreitada dessa odisséia gastronômica, descubro a aproximação entre um programa enquanto método e um livro de receitas culinárias herméticas. Optei por construir estratégias metodológicas que indicassem caminhos nos quais a imaginação, a criatividade e a reinvenção possam e devam servir como especiarias, impregnando de odores, sabores e cores o conhecimento, sem abrir mão do rigor, princípio inegociável a uma ciência aberta. Escolhi para me acompanhar sábios, cientistas e poetas, entre os quais destaco Michel Onfray, Boris Cyrulnik, Merleau-Ponty, Edgar Morin e Conceição Almeida. Com eles, desenhei mapas, provei geografias, terras, céus. Convivi com histórias e personagens concretos e imaginários; convoquei lembranças acumuladas na infância, com suas tramas, texturas, sabores, aromas, cores, imagens, gestos, palavras e silêncios, em que o corpo torna-se um mediador de acesso ao conhecimento. Como artifício complementar para prosseguir viagem, apostando na relação fundamental entre corpo, alimento, metáfora, estética e educação, recorro ao cinema, buscando apreender nessa arte uma existencialidade humana por meio da relação entre vida, alimento e personagens. Por fim, reafirmo a importância de nutrir afetos através de uma formação e de um modo de pensar capazes de solidarizar conhecimentos separados, e que contribuam para uma consciência da condição humana e para o aprendizado de uma educação da vida e para a vida
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    Dissertação
    Ampliação de movimentos na dança circular com pessoas com deficiência visual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-09-09) Romao, Telma Sampaio; Alves, Jefferson Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796352H6; ; http://lattes.cnpq.br/8524041456970784; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; Hernandez, Marcia Maria Strazzacappa; ; http://lattes.cnpq.br/1574008360415424
    O referido estudo tem como objetivo investigar de que maneira a dança circular contribui para ampliação do movimento de pessoas com deficiência visual no contexto em que se inserem e, portanto, aprendem a lidar com o movimento intenso de relação, de consciência, de apropriação e comunhão com o mundo. Na dança circular, metáfora cósmica, está presente o movimento do mundo que conta e transforma, de forma amorosa, a história da humanidade. Em Paulo Freire e Maurice Merleau-Ponty encontra-se o suporte necessário para discutir, tanto quanto possível, movimento e existência. A pesquisa-ação é assumida como enfoque metodológico, tendo como campo empírico o Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos de Natal, envolvendo, diretamente, oito pessoas com deficiência visual. Os resultados da pesquisa mostram que a prática da dança circular tem influência na ampliação do movimento dos sujeitos da pesquisa, no desenvolvimento de uma melhor percepção de si, e das suas capacidades, nas relações Eu/Outro, Eu/Mundo, as quais se dão num contexto de diferenças. A pesquisa também constata que a prática da dança é fomentadora do encontro que possibilita a compreensão das limitações e superações como uma questão humana e, neste encontro da dança, a descoberta do próprio corpo e do corpo do outro, como fonte de ensinamentos e representação de si mesmo e do mundo. Demonstra também desenvolvimento de um novo modo de pensar e agir sobre o quadro discriminatório que a pessoa com deficiência visual vive. No movimento, na dança circular, o divisor existente entre a deficiência visual e vidência perde a força.
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    Tese
    Anagramas do corpo, processos de repetição e representação da condição humana: um diálogo entre Hans Bellmer e Pina Bausch
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-01) Azevedo, Laise Tavares Padilha Bezerra Gurgel de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787342H4; ; http://lattes.cnpq.br/8813303626355663; Carvalho, Edgard de Assis; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780806E2; Francisco, Ana Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/5002638100198759; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703941Y0; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396
    A relação entre ignorância, aprendizagem e criação compõe um cenário instigante para refletirmos sobre educação e ciência. Para dar luz a essa reflexão partimos das proposições de Ilya Prigogine (1986), para quem a arte é a metáfora que representa a ciência no século XX; das ideias de Edgar Morin (2004), ao enfatizar a contribuição fundamental da arte para a condição humana; e de Maurice Merleau-Ponty (1980), que credita à arte a possibilidade de um novo olhar sobre o mundo, um olhar sensível, estético. Tendo por referência esses argumentos reafirmamos a tese de que a arte pode apresentar metáforas para pensarmos a ciência, a educação e a condição humana em bases complexas e transdisciplinares. Focalizamos, em particular, as categorias de deformação e repetição. A primeira é pensada como a desordem necessária ao corpo, à ciência e à educação, lugares de metamorfoses constantes, conforme os princípios da complexidade. A segunda é tomada como um operador sem o qual não podem emergir a variação, o desvio, o novo, a invenção. Nossas metáforas surgem a partir da obra estética de dois artistas consagrados: Pina Bausch e Hans Bellmer, transgressores que se insurgem definitivamente contra a trivialidade na arte e na vida. Operaram por sonhos, manifestações amorosas irreverentes, estéticas inaugurais, antiparadigmáticas e impertinentes. Numa palavra, incorporam para si o que se convenciona chamar de um pensamento complexo. Entendemos que os dois artistas acionam dispositivos que dialogam com o manifesto de Merleau-Ponty ao buscar na aisthesis possibilidade de uma produção natural que é, em si própria, criadora. Tendo como horizonte essa potência criadora centramos nosso olhar nos anagramas do corpo propostos por Bellmer e na repetição tal qual expressa por Pina Bausch. Deformação e Repetição são estados embrionários de criação
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    Dissertação
    O artista-docente: a lentidão como escolha processual em dança
    (2016-04-05) Zacarias Neto, Juarez; Leal, Patricia Garcia; ; http://lattes.cnpq.br/7186636825591706; ; http://lattes.cnpq.br/4554709494112773; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; Mundim, Ana Carolina da Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/7278100898972514
    A presente pesquisa tem como objetivo principal investigar a lentidão como metodologia de conhecimento do corpo e como potência criativa para a dança. Compreende a lentidão como potência qualitativa, proporcionando reflexões acerca do corpo na dança. O processo de aceleração dos corpos na contemporaneidade abriu espaços potentes de investigação nesta pesquisa, como: refletir acerca do processo de desaceleração do corpo que dança, culminando em uma reflexão sobre a pausa na dança; investigar como se dá através do sabor da lentidão o processo de entendimento qualitativo do movimento dançado, no seu fazer artístico-criativo e pedagógico; propor a dança como potência, proporcionando o entendimento da mesma como área de conhecimento e de ampliação da consciência por meio das experiências vividas. Os relatos da infância, do início da trajetória artística, da aplicação prática da pesquisa realizada na Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do projeto cênico Amiúde (2015) e do fazer artístico-docente proporcionaram uma reflexão acerca das potencialidades da dança, propondo a lentidão como linguagem em dança que se constrói aos poucos e profundamente, gerando um aumento na consciência de si e do mundo. A lentidão atua nesta pesquisa como objetivo de investigação principal e como metodologia de uma linguagem em dança. O estudo da Eukinética labaniana, da “dança pelos sentidos: composição coreográfica” e da “improvisação pelos sentidos” de Leal (2012) nos fizeram perceber que as pesquisas acerca das qualidades expressivas do movimento dançado e a investigação de propostas metodológicas em dança contemporânea, baseadas nos sentidos, culminaram no entendimento do movimento, da pausa e da dança como potências qualitativas que ampliam a consciência do corpo, entendendo-o em sua totalidade.
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    Dissertação
    Ato de transver: preparação corporal de atores para um espetáculo não visual
    (2018-08-30) Oliveira, Hianna Camilla Gomes de; Porpino, Karenine de Oliveira; ; ; Alves, Jefferson Fernandes; ; Hernandez, Márcia Maria Strazzacappa;
    A pesquisa trata de aspectos da preparação corporal de atores a partir da vivência com o elenco do Projeto de Extensão O QUE OS OLHOS NÃO VEEM, vinculado ao Centro de Educação e Departamento de Práticas Educacionais e Currículos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sobre a coordenação do Prof. Dr. Jefferson Fernandes Alves. Investiga-se como a ausência do sentido da visão influencia as práticas corporais com os atores, como essa situação reverbera em seus corpos para a cena e na percepção de si. Toma-se como foco de investigação os relatos dos membros do projeto de extensão, os quais são analisados por meio da Análise Temática de conteúdo de Bardin. São tomadas como referências as provocações do filósofo Evegen Bavcar sobre outras dimensões do olhar que estão para além dos olhos, como também a ideia poética de Manoel de Barros acerca do ato de transver. Elas compõem a investigação do não visual como possível ferramenta no trabalho corporal de atores, juntamente com os estudos sobre a atenção de Virginia Kastrup e os conceitos de corpo e Heterotopia de Michel Foucault. Como resultados discute-se temas como: a dimensão tátil do olhar, ver como algo relacional, a reversão do estado de atenção, a atenção a si, a preparação corporal como um não lugar, a criação de um corpo utópico e alteridade entre atores e espectadores.
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    Dissertação
    A atuação de palhaças e palhaços: o hospital como palco de encontros
    (2017-02-10) Brum, Daiani Cezimbra Severo Rossini; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; ; http://lattes.cnpq.br/6728284014151656; Hernandez, Márcia Maria Strazzacappa; ; http://lattes.cnpq.br/1574008360415424; Haderchpek, Robson Carlos; ; http://lattes.cnpq.br/4286695631161068
    O presente trabalho trata-se de uma investigação em Artes Cênicas que teve como mote algumas inquietações pessoais da autora ao atuar como palhaça em hospitais de São Paulo e de Natal. A partir dessa experiência profissional, identificou-se que há peculiaridades no trabalho de atriz e de palhaça próprias aos diferentes espaços da sociedade. No contexto aqui pesquisado, destaca-se a necessidade que as figuras palhacescas têm de engendrar uma abertura em que possam se relacionar com os seres e com os acontecimentos do espaço e do tempo hospitalares. Por isso, pergunta-se: comparado aos demais âmbitos de atuação palhacesca, quais são as principais peculiaridades do hospital? Com base na experiência de profissionais palhaças e palhaços que atuam em contextos hospitalares, quais são os principais aspectos a serem considerados na atuação nesses espaços? No intuito de responder a essas questões, objetiva-se investigar a atuação de palhaças e palhaços em palcos hospitalares, contextualizando, para isso, tal atuação no âmbito das práticas cênicas. Além disso, a partir da descrição de experiências nos campos hospitalares, pretende-se identificar os principais aspectos que configuram essas vivências artísticas em contato com o cotidiano do hospital. Com base numa metodologia fenomenológica fundamentada em Merleau-Ponty (2006; 2007; 2011), buscou-se dialogar com experiências palhacescas hospitalares através de entrevistas realizadas com sete membros da Organização Não Governamental (ONG) Doutores da Alegria, bem como com o palhaço Ésio Magalhães, que fez parte do elenco da ONG até o ano de 2003. Como resultados desta pesquisa propõe-se a discussão sobre o jogo cênico a partir da mescla das técnicas de treinamento pessoal e das sensibilidades de cada artista, como também a atuação palhacesca no hospital como experiências de encontros teatrais. Para tanto o referencial teórico abrange a Fenomenologia de Merleau-Ponty (2006; 2007; 2011), o conceito de Jogo colocado por Huizinga (2014) e os estudos brasileiros sobre o riso, o cômico e a palhacaria, tais como os de Burnier (2001), Viveiros de Castro (2005), Bolognesi (2006), Kásper (2004), Wuo (1999; 2011) e Sacchet (2009).
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    Dissertação
    Atualizações pelo erro: a dança que se faz na rua
    (2019-07-26) Araújo, Janine Leal; Porpino, Karenine de Oliveira; ; ; Lima Neto, Avelino Aldo de; ; Schulze, Guilherme Barbosa; ; Marques, Larissa Kelly de Oliveira; ; Ciotti, Naira Neide;
    O presente trabalho aborda a temática do corpo que erra por meio da dança improvisada, enquanto possibilidade de atualização estética do espaço na cidade de Natal – Rio Grande do Norte. Considera as práticas de atenção a si para investigação cênica no espaço público e a criação de movimentos improvisados, tendo como mote o sentir a cidade pela caminhada. Parte das seguintes questões norteadoras: que significações são criadas ou atualizadas ao usar de movimentos improvisados nos espaços da cidade pela errância? Como a cidade afeta a dança e a dança afeta a cidade? Posto isso, o trabalho tem como objetivo investigar as relações existentes entre a improvisação do gesto dançado e a errância pela cidade de Natal/RN, bem como compreender a atualização de significados pela relação entre os espaços e lugares da cidade, perceber como se dá a experiência estética da criação em dança em tempo real nas ruas, refletir sobre as possibilidades da vivência poética dos espaços e lugares da cidade de Natal. Divide-se em uma introdução e três capítulos intitulados, respectivamente, “Escrever pelos pés: a cidade, o erro e o corpo que dança”, “Perdida em presença: a poética das ruas” e “Retornar: as pegadas que não deixei para trás”, além de Considerações Finais e Referências. Utiliza-se da descrição, redução e reflexão como procedimentos metodológicos no contexto da Fenomenologia para intepretação dos relatos obtidos como resultado das práticas errantes pela cidade e se apropria também da errância na construção do texto dissertativo por meio das imprevisibilidades poéticas para uma escrita artística-acadêmica. O texto está situado no campo das Artes Cênicas e contribui para área ao refletir e apresentar possibilidades de pesquisar a articulação entre o corpo, a dança e os espaços da cidade, a fim de produzir uma estética do erro e atualizar significados constantemente. Como resultados, o trabalho responde às questões ao relacioná-las às reflexões acerca das vivências descritas, que desvelam-se, durante o terceiro capítulo, na dança em sua ontologia e a atualização de significâncias como aquilo que se sente e se expressa no corpo, pela dança; e as atualizações estéticas da errância dançada, sobre o espaço que afeta a dança e a dança que afeta o espaço à medida que se dança aquilo que se sente da cidade e retribui para ela, suas novas significações.
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    Dissertação
    Avaliação da educação física na escola: análise de uma proposta de intervenção
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-03-25) Dantas, Augusto Ribeiro; Melo, José Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720550J4; ; http://lattes.cnpq.br/8140257723797318; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; Dias, Maria Aparecida; ; http://lattes.cnpq.br/1131977255034974; Darido, Suraya Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1055731898835975
    O presente estudo apresenta como tema principal o debate em torno da avaliação escolar, especificamente, a avaliação do processo ensino-aprendizagem da educação física na escola. Apresenta as tendências pedagógicas que influenciaram os modelos de avaliação na educação em geral e, especificamente, as que determinaram o processo de avaliação em educação física escolar. Discute a avaliação na educação física a partir de uma experiência pedagógica na escola pública. Para tanto, elaboramos a seguinte questão: quais as possibilidades para a avaliação na Educação Física escolar, considerando seus significados e suas implicações no processo ensino-aprendizagem vivenciado pelos alunos? Tendo-se tal problema como eixo norteador da reflexão sobre a nossa prática pedagógica, discutimos a avaliação na Educação Física escolar a partir de cinco questões fundamentais para nossa reflexão, a saber: por que avaliamos (razões); o que avaliamos (dimensões dos conteúdos); quando avaliamos (momentos); como avaliamos (estratégias metodológicas); quem avalia (responsáveis pela avaliação)? Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo discutir o processo de avaliação na Educação Física escolar, refletindo sobre o seu significado e suas implicações pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem da educação física, tendo-se como eixo norteador o relato de uma experiência pedagógica vivenciada numa turma do 6º e do 7º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Arcelina Fernandes, situada na cidade de Macaíba/RN. Verificamos a partir desse estudo que a avaliação escolar constitui-se um processo complexo, determinado por diversos fatores sociais, legais, culturais, estruturais, e que é útil para repensar o processo ensino-aprendizagem e a própria prática pedagógica. Consideramos ainda que nosso estudo se revela como uma das possibilidades metodológicas de avaliação. Nele, verificamos ser possível realizar uma avaliação na Educação Física escolar que analisa não somente os resultados de aprendizagem dos conteúdos técnicos, das habilidades e destrezas motoras, mas, que permite analisar o desempenho dos alunos em outras dimensões da totalidade humana, tais como, as atitudes (valores), os conceitos, aspectos afetivos e sociais
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    Dissertação
    As bandeirinhas de Touros/RN: tradição e educação sensível
    (2017-04-25) Carvalho, Cecília Brandão; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; ; http://lattes.cnpq.br/4128704590685151; Vieira, Marcilio de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/7003467659704271; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872; Laranjeira, Carolina Dias; ; http://lattes.cnpq.br/4025820535884749; Viana, Raimundo Nonato Assunção; ; http://lattes.cnpq.br/2070306377562824
    A presente dissertação tem como objeto a experiência estesiológica no contexto das Bandeirinhas de Touros/RN e sua relação com a educação, objetivando descrever as Bandeirinhas de Touros/RN com foco nos aspectos estéticos e simbólicos que as constituem como uma manifestação da tradição norte-rio-grandense; identificar modos de organização dessa manifestação cultural, considerando o seu contexto social e a experiência estesiológica das participantes; e discutir de que modo essa produção da cultura constitui um fenômeno educativo. A pesquisa baseia-se nas noções de experiência, estesia e reversibilidade dos sentidos, a partir da fenomenologia de Merleau-Ponty, dos conceitos de tradição em Almeida e de educação sensível, conforme Viana, Medeiros e Vieira, articulando diálogos também com Zumthor, Eliade, Porpino, Nóbrega, Chianca, entre outros. Do ponto de vista metodológico, o trabalho apoia-se na fenomenologia de Merleau-Ponty, para compreensão dos saberes estéticos e simbólicos desvelados pela experiência das mulheres participantes das Bandeirinhas; os registros escritos e imagéticos são realizados a partir de entrevistas com as brincantes e da participação e observação da festa pela pesquisadora. A dissertação está organizada em três capítulos: o primeiro presenta uma contextualização das Bandeirinhas, aborda trajetos históricos e estéticos de sua existência, situada no município de Touros/RN e no período de realização dos festejos juninos; o segundo capítulo trata da descrição da manifestação com destaque em três momentos – o preparo, a festa e o cortejo –, em que as Bandeirinhas organizam e compartilham suas experiências estéticas coletivamente; e, o terceiro apresenta três aspectos pelos quais as Bandeirinhas podem ser reconhecidas como fenômeno educativo, assim, discute-se sobre a velhice e a resistência a preconceitos relacionados a esse universo pelas senhoras que compõem as Bandeirinhas, as relações entre oralidade e escrita mediadas pelas recordações das brincantes, e o sentido estesiológico da festa, que faz manter uma tradição como modo de educar pelos sentidos. Conclui-se que conhecer e reconhecer as Bandeirinhas a partir de seus aspectos estéticos e simbólicos pode concorrer para a produção de outros modos de olhar esse folguedo como uma prática social e como educação, entendendo esta como aprendizagem da cultura e manutenção dinâmica da partilha estética.
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    Dissertação
    Beleza e poder na Ginástica Rítmica: reflexões para a educação física
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-03-28) Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; ; http://lattes.cnpq.br/7535092698615697; Lemos, Elaine Melo de Brito Costa; ; http://lattes.cnpq.br/6585812032940319; Nóbrega, Terezinha Petrucia da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792996P7; Tibúrcio, Larissa Kelly de Oliveira Marques; ; http://lattes.cnpq.br/2272256149121710
    A beleza na Ginástica Rítmica (GR) se esboçou como condição de sua existência. Para indagá-la tomamos o discurso sobre poder de Foucault (1971, 1979, 1987, 1988, 1997, 2003) e sua relação com a produção de saberes. Com base nessa compreensão refletimos sobre as relações de poder na GR que se mediaram e consolidaram pela regulamentação de sua prática, cujo Código de Pontuação tem papel preponderante. Sendo assim, a GR construiu sua beleza através dos tempos por meio de jogos de forças em que preponderaram a gestualidade de corpos performáticos, através da disciplina. Esta configurou sentidos atrelados à coerção-resistência dos corpos: a produção de discursos. Por isso, pensando a beleza como uma trama de discursos construídos por essas relações de poder-saber dos investimentos do corpo na Ginástica Rítmica questionamos: Como o Código de Pontuação regulamenta a Ginástica Rítmica para a construção da beleza? Qual a relação entre poderes e saberes implicados nessa regulamentação? Para tanto, temos como objetivos: Investigar a beleza na Ginástica Rítmica como saber produzido a partir das relações de poder circunscritas nas regras da modalidade; e, Discutir a beleza a partir da relação poder/saber como reflexão para o âmbito da Educação Física. Como recurso metodológico utilizamos a técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977) para analisar o Código de Pontuação de GR na versão 2005-2008. Também fizemos uso de imagens de ginastas como recurso analógico para ampliar o sentido das discussões. A leitura flutuante nos permitiu selecionar unidades significativas e pautar nossas discussões em três eixos temáticos que compõem o primeiro capítulo intitulado A beleza regulamentada . Neste, discutimos as especificidades da GR, as prescrições dos usos do tempo e espaço e a configuração do gesto técnico a partir da análise do Código. No segundo capítulo O corpo belo transcende a regra realizamos algumas reflexões relacionadas à Educação Física, partindo da discussão do capítulo anterior, com enfoque em três tópicos: Poderes e Saberes, Técnica e Estilo e Beleza e Educação. Constatamos assim, que a beleza da Ginástica Rítmica contemporânea é permeada pelas suas regulamentações, mas foi e continua sendo desenhada por mecanismos de poder-saber ao longo de sua trajetória histórica. Mesmo o Código de Pontuação ditando condições para a beleza na GR, esta se dá na possibilidade da criação do estilo próprio pela ginasta, na possibilidade de viver o improviso e o imprevisto, de sensibilizar o público porque o poder cria saberes e o corpo como suplantador, sempre criará novas formas de ser belo. A constatação de que o Código de Pontuação produz a beleza e a ginasta a reconstrói, continuamente, reatualizando as regras é uma reflexão importante para a Educação Física no sentido de reafirmar que o corpo nunca é somente submisso, pois mesmo na submissão é capaz de produzir saber, ser belo e criar novos sentidos para a Cultura de Movimento
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    TCC
    A borboleta: a metamorfose pela educação em um relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-18) Silva, Larissa de Araújo; Otelo, Renata Celina de Morais; Porpino, Karenine de Oliveira; Marques, Larissa Kelly de Oliveira
    O presente artigo versa sobre as experiências vivenciadas durante a disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório III, do curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Seu principal objetivo é apresentar os registros das atividades realizadas em campo, relacionando a prática pedagógica com os conteúdos e experiências adquiridas ao longo do curso. O trabalho teve como marco teórico a Abordagem Triangular de Ana Mae Barbosa, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O texto é baseado em uma metáfora do ciclo de vida da borboleta, que, ora representa o processo de desenvolvimento do indivíduo, ora o processo do aprendizado vivenciado pela autora e pelas crianças durante o período de estágio. Neste ciclo, destaca-se a comparação entre a crisálida – fase intermediária entre a lagarta e a borboleta – e o processo educacional da dança. O estágio de docência foi realizado com a turma do 4º ano vespertino do Núcleo de Educação da Infância do Colégio de Aplicação da UFRN, com a qual ao longo de 12 encontros foram desenvolvidas atividades baseadas no tema “tecnologias”. Dentro desse tema, buscou-se fazer uma viagem pelo tempo, desde o surgimento da dança até os dias atuais, onde as tecnologias têm andado lado a lado com esta expressão artística. Os oito primeiros encontros foram dedicados à composição de uma videodança e os quatros últimos à construção coletiva e ensaio de uma coreografia para ser apresentada durante a festa de São João do colégio. Durante essa construção foi possível constatar que houve um resultado qualitativo a partir de vivências propostas pela autora no decorrer da execução do estágio supracitado
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    Artigo
    Cenas urbanas e cenas da dança: compondo novos repertórios pedagógicos no contexto do ensino superior
    (2007) Porpino, Karenine de Oliveira; Tibúrcio, Larissa kelly de Oliveira Marques
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    Tese
    CINEDUC: reflexões fenomenológicas entre corpo, cinema e educação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-28) Lopes, Raphael Ramos de Oliveira; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; ; Zimmermann, Ana Cristina; ; Melo, José Pereira de; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Silva, Luiz Arthur Nunes da; ; Viana, Raimundo Nonato Assunção;
    O cinema transfigura o mundo dos sujeitos por meio da educação fenomenológica. Essa tese se confirma a partir da criação do Projeto Cineduc: Corpo, Fenomenologia e Educação, que diferencia a percepção de jovens adolescentes do ensino médio, apresentando filmes sobre a cultura jovem. A pesquisa visa compreender o cinema como um fenômeno capaz de ampliar os horizontes da compreensão educacional, por meio de uma educação fenomenológica, a partir dos olhares dos jovens Protagonistas do CINEDUC; além disso, objetivamos também investigar como a experiência empática desses sujeitos na experiência do cinema pode contribuir para a compreensão estética de sua experiência vivida, identificando os elementos relacionados à intencionalidade do corpo. A atitude fenomenológica do filósofo Merleau-Ponty surge como aporte metodológico desse estudo, tendo a variação imaginativa como estratégia da redução fenomenológica. A análise dos dados foi feita por meio de um roteiro de pesquisa previamente elaborado. Nele, os estudantes foram perguntados sobre como as sensações suscitadas no filme os tocou, além de como as imagens, as cenas e as percepções advindas da experiência do cinema se relaciona com o seu contexto vivido. As noções temáticas da pesquisa foram: A experiência vivida, a Intencionalidade da consciência e a Educação Fenomenológica. A educação fenomenológica proposta pelo olhar dos Protagonistas do CINEDUC corresponde a uma comunhão de corpos, sensações, afetos, de modo que a tese de que o cinema transfigura o mundo dos sujeitos por meio da educação fenomenológica perpassa, sobremaneira, pela compreensão de ser-no-mundo, do corpo como um protagonista que se tensiona em direção ao mundo e aos outros para se construir, recriar-se. Por fim, uma educação fenomenológica é também uma educação intercorpórea; uma educação intencional, pois os filmes exigem que o espectador elabore o sentido, que abra o espaço para a sua própria transformação e de sua relação com o mundo.
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    Tese
    O cinema como educação do olhar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-10-30) Lima Neto, Avelino Aldo de; ; http://lattes.cnpq.br/6743881635494941; ; http://lattes.cnpq.br/3231870235953025; Caminha, Iraquitan de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/0554271319840687; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872
    O conhecimento só é possível por existirmos corporalmente. Todavia, na experiência educativa, a potência epistêmica do corpo é negligenciada, empobrecendo os registros do inteligível. A presente tese enreda-se nesse problema obliquamente: a partir de uma filosofia do corpo e da imagem que, na modernidade – compreendida não como periodização, mas como qualificação das nossas negociações entre o real e o inteligível – desvelou outros modos de efetuar esses registros. Tais modos são explorados através da abertura concretizada pelas obras de Merleau-Ponty e Michel Foucault, ilustrativas desse novo comércio do real. Para abordar o problema tomamse como objeto de análise a visibilidade e a motricidade do corpo no cinema. Este objeto é analisado por meio de um corpus de filmes cujos enredos centram-se na educação formal e, mais ou menos intensamente, solicitam o engajamento tanto dos personagens quanto do espectador numa performance visual. Para aproximar-se do objeto, pergunta-se como o fenômeno da Educação é mostrado pelo cinema; como o corpo aí se mostra e como os espectadores podem vê-lo. A partir da apreciação do corpus e da articulação teórica entre as filosofias de Merleau-Ponty e de Michel Foucault, tornou-se possível afirmar a tese do cinema como educação do olhar. Assume-se como objetivo geral desvelar a potencialidade educativa da experiência fílmica, que proporciona um outro regime de inteligibilidade para a Educação. Nele, o corpo enquanto operador visual dilata a capacidade de compreensão do real. O trabalho divide-se em três capítulos. No primeiro, elucida-se a abordagem metodológica: delimita-se a pertinência da articulação teórica; explica-se o método do uso das imagens como linguagem indireta que participa da descrição da realidade; apresenta-se o corpus fílmico, bem como descrevem-se os critérios para a sua escolha e para a construção do instrumento adotado para a análise do objeto. No segundo capítulo, problematiza-se a incapacidade da sociedade ocidental em formular discursivamente o real e recorre-se, ao mesmo tempo em que se assiste às cenas dos filmes, ao aporte de Merleau-Ponty e de Foucault sobre a performance visual desencadeada pelas imagens. No terceiro, desenvolvem-se as implicações da educação do olhar proporcionada pelo cinema, mormente no que concerne ao novo lugar dado à visibilidade na formulação do real. Por fim, são desenvolvidas as pistas daí oriundas para a construção de um outro roteiro para a visibilidade da Educação. Neste, ao assumir o olhar como experiência de conhecimento, pretende-se mostrar outros modos de ser, de ver, de pensar e de sentir o mundo, reconfigurando, assim, protocolos epistêmicos e de subjetivação presentes no contexto educativo.
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    Dissertação
    A configuração da educação física no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN: contexto e perspectivas atuais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-11-17) Souza Filho, Moyses de; Melo, José Pereira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720550J4; http://lattes.cnpq.br/0540585529445103; Silva, Pierre Normando Gomes da; http://lattes.cnpq.br/2826378188128750; Porpino, Karenine de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396
    Ao longo do tempo a Educação Física no IFRN tem considerado o esporte como única possibilidade de ação pedagógica. No proposito de investigar os aspectos que determinaram tal condição, este trabalho objetivou analisar o contexto da Educação Física no âmbito institucional e suas perspectivas atuais no processo de transformação institucional. Nesse sentido, foram abordadas as seguintes questões de estudo: Quais os aspectos politico pedagógicos que influenciaram o contexto da Educação Física no IFRN e Como a experiência pedagógica no campus Mossoró se integrou às perspectivas de transformação curriculares propostas para o Ensino Médio e as transformações teóricas da Educação Física brasileira. No plano metodológico o trabalho fundamentou-se na abordagem qualitativa de investigação caracterizando-se como uma pesquisa descritivo-comparativa. A técnica de Análise do Discurso foi empregada nas falas dos colaboradores da pesquisa tendo como categorias de análise o tempo de atuação profissional na instituição; A relação de aplicação dos pressupostos oficiais com a prática pedagógica da Educação Física no IFRN; O esporte no processo de formação dos educandos e As perspectivas da Educação Física na atual configuração do IFRN. A análise dos dados nos possibilitou inferir que os pressupostos teóricos metodológicos da pratica pedagógica da Educação Física no IFRN precisam ser reformulados e que se faz necessário a sua contextualização com os princípios curriculares do projeto político pedagógico institucional e com as Orientações Curriculares para o Ensino Médio. A experiência pedagógica desenvolvida no Campus Mossoró esteve contextualizada com as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio e com as transformações teóricas da Educação Física brasileira. Concluímos que se faz necessário uma ação coletiva do grupo de professores para transformar o perfil pedagógico da Educação Física do IFRN além do respaldo institucional para que seja possível consolidar a Educação Física como componente curricular nas atuais dimensões de sociedade, ser humano, educação, ciência, tecnologia e trabalho propostos pelos princípios filosóficos e epistemológicos do Projeto político pedagógico do IFRN
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    Dissertação
    Coreoedição: fluxo criativo na videodança
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-05) Silva, Adriano André Rosa da; Leal, Patricia Garcia; http://lattes.cnpq.br/7186636825591706; http://lattes.cnpq.br/8084989814281981; Schulze, Guilherme Barbosa; http://lattes.cnpq.br/2239717664426193; Porpino, Karenine de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396
    Esta dissertação discute a criação de imagem por meio da coreoedição, tendo como objetivo refletir, por meio de técnicas e processos criativos em videodança, formas de gravação e edição de imagens. Apresenta um percurso artístico-docente, por meio de experiências entre a dança e o cinema, dialogando com autores da montagem, como Sergei Eisenstein (2002), Andrei Tarkovsky (1998) e Maya Deren (1960). Discute teorias tais como a dialética da montagem do cinema soviético, o plano sequência e a poética dos elementos expressos na cena do filme e como estas podem ser utilizadas como forma de transição durante a edição de um vídeo ou filme. Os conceitos aqui abordados mostram caminhos pelos quais desenvolvi esta pesquisa que ampliou sua poética através da residência artística “Coreoedição: fluxo criativo na videodança”, desenvolvido pelo Cena Universidade (UFPE - Universidade Federal de Pernambuco). Também se faz refletir, nesta dissertação, as relações conscientes e cinestésicas do processo de coreoedição, pois o ato de coreoeditar é um processo coreográfico corporal. Por fim, aponta a videodança e a coreoedição como uma possibilidade artística que pode ser vivenciada por diversos artistas, sejam do audiovisual ou das artes cênicas, pois no processo dessa pesquisa foi identificado a singularidade do corpo que se expressa ao videodançar, criando poéticas por meio de imagens em movimento utilizando câmeras, softwares de computadores e aplicativos de celular.
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    Dissertação
    O Corpo do grupo corpo: os movimentos das obras Benguelê, Lecuona e Onqotô
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-26) Silva, Thays Anyelle Macedo da; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872; ; http://lattes.cnpq.br/1600870654500536; Lemos, Elaine Melo de Brito Costa; ; http://lattes.cnpq.br/6585812032940319; Caminha, Iraquitan de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/0554271319840687; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; Nóbrega, Terezinha Petrucia da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792996P7
    Nesta pesquisa, convidamos à reflexão por um olhar fenomenológico sobre o corpo, através da descrição de algumas obras da Companhia brasileira de dança contemporânea Grupo Corpo. Esta Companhia foi intencionalmente escolhida por nos dar elementos para interrogar em suas criações a compreensão do corpo e do sensível. Desse modo, lançamos como questões nesta dissertação: que corpo dança no Grupo Corpo? E como podemos visualizar, num enfoque fenomenológico, uma compreensão do corpo e do sensível nas obras dessa companhia? Partindo disso, as obras a serem interrogadas são Benguelê (1998/2003), Lecuona (2004) e Onqotô (2005). Pretende-se, através dessas obras, aproximar o discurso coreológico do discurso filosófico e, com isso, dar movimento aos pensamentos fenomenológicos de Maurice Merleau-Ponty, em especiais o sensível, a carne do corpo, o investimento na sensorialidade como uma incorporação do mundo, convocando o saber do corpo e seu poder de se arriscar, de incorporar o mundo, a linguagem, a cultura, criar e escolher. Assim, nestas aberturas do pensamento, é onde adentra esta pesquisa. Nesta coerência, recorremos à atitude fenomenológica de Maurice Merleau-Ponty como percurso metodológico, já que em seus estudos o filósofo lança um olhar expressivo sobre o corpo, configurando uma linguagem sensível que é expressa nos movimentos, onde aprofunda as teses da Fenomenologia num novo arranjo para o conhecimento enquanto resultado de nossa experiência no mundo vivido. As reflexões apresentadas aqui pretendem levar-nos ao espanto, ao impensado, aos quais, muitos desafios epistemológicos ainda se impõem, entre eles a compreensão do corpo e do conhecimento sensível
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    Dissertação
    O corpo alienígena no entre-lugar mídias e artes: uma análise das personagens de Jornada nas Estrelas
    (2016-03-28) Freire, Rafael Leite; Cruz, Adriano Charles da Silva; ; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Gomes, João de Lima;
    Este trabalho tem como objetivo geral compreender as continuidades e descontinuidades históricas na representação dos corpos monstruosos/alienígenas no diálogo entre a linguagem televisiva, teatral e cinematográfica. Procuro, assim, o entre-lugar que o corpo transversaliza nos espaços acerca dessas linguagens com base no seriado Jornada nas Estrelas dos anos 1960, no projeto de teatro de rua “Trek in The Park” (2009-2013), e no filme homônimo ao seriado (2009). Nesses três objetos artísticos-midiáticos se verificou uma mudança na percepção ao corpo monstruoso. No decorrer da história, esse corpo foi visto em produções artísticas variadas, como a representação do feio, e produtor dos sentidos de medo, constrangimento e riso. No corpus de análise pressuponho uma mudança ao olhar esses corpos na contemporaneidade, por se tratar de um período no qual se assiste a um maior protagonismo de minorias, a exemplo de gays, negros e mulheres, e ainda maior visibilidade do corpo monstruoso - agora gerador de identificação positiva - nos âmbitos da performance e da cena em geral. Portanto, os objetivos específicos são: percorrer historicamente as concepções de corpo monstruoso, relacionar as concepções de corpo na contemporaneidade, analisar a produção de sentidos e o investimento político nos corpos alienígenas. Para tanto, o trajeto teórico-metodológico se constitui por meio do movimento intericônico proposto por Courtine (2013), o qual se refere a imagens que estão ligadas à memória interna (lembranças) e externa (diversas imagens visualizadas). Tal como ao conceito de Dispositivo, de Foucault (1979), entendido como a rede que interliga discursos, instituições, proposições filosóficas ou morais, enunciados científicos, etc. Assim como o conceito ampliado e atualizado por Agamben (2009). Analiso, pois, dois episódios de Jornada nas Estrelas encenados também pela companhia Teatral “Trek in the Park: Tempo de Loucura” e “A Caminho para Babel”, procurando de forma aprofundada debater a respeito do corpo dos Vulcanos e seu gestual. Por fim, concluo o personagem Spock como controverso e com ares de anti-herói.
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