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Navegando por Autor "Porfírio, Rubens Mota"

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    TCC
    Caracterização de minerais pesados do Maastrichtiano em poços da porção offshore rasa da bacia de Barreirinhas, margem equatorial brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Porfírio, Rubens Mota; Córdoba, Valéria Centurion; Vieira, Marcela Marques; http://lattes.cnpq.br/0930845549110627; https://orcid.org/0000-0002-1836-4967; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; https://orcid.org/0009-0007-4676-7847; http://lattes.cnpq.br/3412289294415703; Sousa, Débora do Carmo; http://lattes.cnpq.br/3244080713189448; Silva, Isabelle Teixeira; http://lattes.cnpq.br/6725489085693088
    A Margem Atlântica Equatorial Brasileira, composta por um conjunto de bacias sedimentares localizadas na costa norte-nordeste do Brasil, configura uma nova fronteira exploratória devido às recentes descobertas de hidrocarbonetos em depósitos turbidíticos de águas profundas. A caracterização de minerais pesados é uma ferramenta precisa para interpretar as relações entre áreas-fonte e bacias sedimentares, permitindo reconstruir e compreender a história dos sedimentos desde a erosão inicial até o soterramento final. Este trabalho teve como objetivo identificar e caracterizar os minerais pesados detríticos presentes na seção maastrichtiana da Bacia de Barreirinhas, com base em análises de amostras provenientes de quatro poços da porção offshore rasa dessa bacia. A pesquisa enfatizou a análise morfológica dos minerais (integridade, hábito, esfericidade, arredondamento, entre outros) obtidos das frações de areia fina e muito fina. A metodologia incluiu a concentração dos minerais por separação densimétrica com uso de bromofórmio (CHBr3), remoção de minerais magnéticos, e a confecção de oito lâminas petrográficas a partir de amostras de calha. Essas amostras foram coletadas em intervalos relacionados às formações Areinhas/Ilha de Santana, associadas a ambientes marinho raso e plataforma costeira, e à Formação Travosas, representativa de depósitos de ambiente marinho profundo. As amostras analisadas revelaram uma assembleia de minerais pesados, incluindo zircão, estaurolita, cianita, turmalina, rutilo, apatita, anfibólio e epídoto. Esses minerais foram agrupados em dois conjuntos principais, com base nos respectivos ambientes deposicionais: nos ambientes litorâneo e plataformal marinho raso (formações Areinhas/Ilha de Santana), os minerais mais representativos são o zircão, caracterizado como ultra estável, e o anfibólio, instável. Já no ambiente marinho profundo (Formação Travosas), observa-se predominância de anfibólios abundantes, e a presença de zircão. A abundância relativa e a estabilidade dos minerais pesados destacam o papel das condições paleoclimáticas e do transporte sedimentar na formação das assembleias minerais. Nas formações Areinhas/Ilha de Santana, a predominância de zircão com alto grau de arredondamento sugere transporte a longas distâncias, enquanto a presença de anfibólios mais comuns e com grãos subangulosos indica maior proximidade das áreas-fonte. Na Formação Travosas, a abundância de anfibólios subangulosos sugere deposição próxima às áreas-fonte, enquanto os zircões, embora menos frequentes e subarredondados, indicam transporte prolongado. Fatores como o intemperismo físico, prevalente em climas áridos, favoreceram a preservação de minerais instáveis, como os anfibólios, enquanto a alta estabilidade do zircão garantiu sua concentração em ambos os contextos deposicionais. A análise correlacionou a estabilidade dos minerais com suas possíveis rochas-fonte, indicando que tanto zircão quanto anfibólios derivam predominantemente de rochas ígneas ácidas ou metamórficas. Zircões arredondados em ambos ambientes de sedimentação, por sua vez, podem ter origem em sedimentos retrabalhados. As características físicas e químicas dos minerais fornecem informações relevantes sobre variações paleogeográficas e paleoclimáticas. Assim, a integração de dados mineralógicos, sedimentológicos e deposicionais mostrou-se essencial para compreender a dinâmica dos sistemas sedimentares e sua evolução ao longo do tempo geológico.
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