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Navegando por Autor "Pontes, Jaqueline Fernandes"

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    Artigo
    Dor e funcionalidade na atenção básica à saúde
    (ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2011-01) Mata, Matheus de Sousa; Costa, Fabrícia Azevêdo da; Souza, Túlio Oliveira de; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Pontes, Jaqueline Fernandes
    A dor osteoarticular e a funcionalidade são elementos ligados à saúde dos indivíduos e, portanto, influenciam o modo de interação entre si e entre eles e o meio ambiente que os cerca. Contudo, não são muitos os estudos que levantam essas questões de saúde na população em geral, sobretudo quando aproximamos o olhar da atenção básica sobre elas. Este artigo tem o objetivo de fornecer dados iniciais sobre dor e funcionalidade nos indivíduos com queixa osteoarticular em uma população adscrita a uma unidade básica de saúde (UBS) e suscitar o debate sobre integralidade da atenção nesse serviço. O trabalho descritivo foi realizado na UBS (n1=64) e nos domicílios (n2=48), entre indivíduos a partir dos 20 anos de idade. Foi aplicado um instrumento de avaliação de funcionalidade e a Escala Visual Analógica de dor, e foram exploradas questões sociodemográficas. Com esses instrumentos, buscou-se avaliar o perfil dos indivíduos em relação ao seu grau de dor musculoesquelética, o grau de funcionalidade nas atividades da vida diária, idade e ocupação. Nos resultados, encontramos uma predominância do sexo feminino nos dois grupos, 84,37% e 81,25%, respectivamente. Quase metade das pessoas com dor musculoesquelética eram donas de casa, e a média de idade entre os grupos estava acima dos 55 anos
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    Dissertação
    Efeitos da inclinação da esteira na marcha de crianças com Síndrome de Down
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-11-09) Moura, Thayse de Lucena e; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; ; http://lattes.cnpq.br/6084394797483028; Pontes, Jaqueline Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/5893276752351852; Carvalho, Raquel de Paula; ; http://lattes.cnpq.br/7980384093582831
    Contextualização: A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética caracterizada por ser uma encefalopatia congênita não progressiva. As crianças com SD apresentam hipotonia muscular e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor que dificultam a aquisição da marcha para estas crianças. Objetivo: Analisar os efeitos da inclinação da esteira na marcha de crianças com SD. Metodologia: Foram avaliados 23 sujeitos ( 9 do gênero feminino e 14 do gênero masculino), com média de idade de 8,43 ±2,25 anos, com capacidade de deambular classificada em nível 5 de acordo com a Categoria de Deambulação Funcional (FAC Functional Ambulatory Category). Inicialmente realizou-se avaliação subjetiva de equilíbrio através de questionário (Escala de Equilíbrio de Berg- BBS) em seguida, a análise cinemática da marcha em esteira elétrica sem inclinação e com inclinação de 10%, utilizando o sistema de análise do movimento Qualisys System. Para análise dos dados foi utilizado o programa Bioestat 5.0 atribuindo-se nível de significância de 5%. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste D`Agostino e posteriormente foi aplicado o teste t-pareado para comparar os dados nas duas condições experimentais. Resultados: Observou-se diferença significante estatisticamente nas variáveis espaço-temporais: redução na cadência ( de 108,92 ± 39,07 para 99,11 ± 27,51, p< 0,04) , aumento no tempo do ciclo (de 1,24 ± 0,27 para 1,36 ± 0,34, p=0,03) e aumento no tempo de balanço (de 0,77 ± 0,15 para 0,82 ± 0,18, p< 0,001) . As variáveis angulares que demonstraram aumento estatisticamente significante foram: quadril no contato inicial (de 12,23+4,63 para 18,49+ 5,17, p<0,0001) e máx. flexão no balanço (de 12,96 ± 4,32 para 19,50 ± 4,51, p<0,0001); joelho no contato inicial (de 15,59 ± 6,71 para 21,63 ± 6,48, p< 0,0001); e tornozelo no contato inicial (de 2,79 ± 9,8 para 2,25 ± 8,79, p<0,0001), máx. dorsiflexão no apoio (de 4,41 ±10,07 para 7,13 ± 11,58, p<0,0009), máx. flexão plantar no pré-balanço (de 6,33 ± 8,77 para 2,69 ± 8,62, p<0,0004). Conclusões: A inclinação atua de forma positiva nas características angulares e espaço-temporais da marcha de crianças com Síndrome de Down, demonstrando possível benefício da utilização deste tipo de superfície na reabilitação da marcha desta população
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    Artigo
    Força muscular respiratória e perfil postural e nutricional em crianças com doenças neuromusculares
    (Fisioterapia em Movimento, 2012) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Pontes, Jaqueline Fernandes; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; Fregonezi, Guilherme; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    As doenças neuromusculares infantis são crônicas, degenerativas e determinam alterações funcionais, musculares e nutricionais. OBJETIVOS: Avaliar sistematicamente a força muscular respiratória e o perfil postural e nutricional de crianças com doenças neuromusculares em seguimento multidisciplinar institucional. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados pacientes com diferentes doenças neuromusculares por meio da verificação da força muscular respiratória, da avaliação nutricional de massa muscular, do índice de massa corpórea e da porcentagem (%) de gordura corporal, além de avaliação postural e dos padrões de movimento. RESULTADOS: Foram avaliados 41 sujeitos. As crianças do sexo masculino predominaram na população em estudo, sendo 82,9% dela (n = 34), e os outros 17,1% (n = 7) eram do sexo feminino. A média de idade encontrada foi de 9,65 ± 3,11 anos. O principal diagnóstico encontrado foi Distrofia Muscular de Duchenne, 43,9% (n = 18), seguido de Atrofia Muscular Espinhal, 9,75% (n = 4), Distrofia Congênita, 7,31% (n = 3), Distrofia Muscular de Cinturas, Polineuropatia e Miopatia Congênita, todos com 4,9% (n = 2), além de Distrofia Muscular Progressiva, Miastenia Grávis, Charcoot Marie Toot, Emery Dreifuss, encontrados em 2,43% (n = 1). Foi verificada uma diminuição da força muscular respiratória (PImáx = 81 ± 24,3 cmH2O, 91% predito e PEmáx = 70 ± 29,6 cmH2O, 72% predito), mais evidente nos músculos expiratórios. A Hiperlordose lombar foi encontrada em 26 pacientes (64%) e 9 pacientes (22%) já haviam perdido a capacidade de deambular. Em relação ao perfil nutricional, 90% dos pacientes (n = 30) mostraram uma alta incidência de perda de reserva muscular e 52% deles (n = 13) apresentaram a porcentagem de gordura corporal abaixo do aceitável. CONCLUSÃO: A avaliação multidisciplinar das doenças neuromusculares pediátricas podem auxiliar no estabelecimento de tratamento precoce da Fisioterapia para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e cuidadores.
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    Dissertação
    Percepção e realidade da política de atenção à saúde do idoso nas equipes de profissionais do programa de saúde da família do estado da Paraíba
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-14) Oliveira, Maria das Mercês; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; ; http://lattes.cnpq.br/0621573379823541; Araújo, Maria das Graças Rodrigues de; ; http://lattes.cnpq.br/8958668447668876; Pontes, Jaqueline Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/5893276752351852
    Investigar os fatores relacionados á percepção que os profissionais das equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) possuem frente à realidade da política de atenção à saúde do idoso nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios litorâneos do Estado da Paraíba. Trata-se de um estudo observacional descritivo com uma amostra constituída por 120 profissionais de saúde de três categorias distintas (enfermeiro, médico e odontólogo), sendo 104 respondentes como profissionais e 16 respondentes como coordenadores de equipes. A coleta de dados foi realizada através de um questionário auto-aplicável de avaliação fechada e de questões de múltiplas escolhas. Os dados foram processados e armazenados no Programa Estatístico SPSS versão 15.0 e analisados à luz da estatística descritiva. Os resultados indicaram que os profissionais tiveram dificuldade em perceber a realidade da política integral e integrada de saúde do idoso junto aos serviços de saúde em que atuam. O estudo revelou ainda a necessidade de uma definição de estratégias para qualificação dos profissionais garantindo à atenção integral à saúde do idoso sob uma nova visão de atuação
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    Dissertação
    Versão breve da social rhythm metric: um instrumento para avaliar ritmo social de pacientes com acidente vascular cerebral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-14) Fonsêca, Ricardo Diego Rimenez Gurgel da; Campos, Tânia Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784002J7; ; http://lattes.cnpq.br/0110005499183025; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; Pontes, Jaqueline Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/5893276752351852; Bruim, Veralice Meireles Sales de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788536J0
    O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por restrição da irrigação sanguínea cerebral, o que gera de forma direta um déficit de funcionalidade que afeta a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo desse estudo foi de estabelecer uma versão breve da Social Rhythm Scale (SRM), a fim de avaliar o ritmo social dos pacientes com AVC. A amostra foi constituída por 84 pacientes, de ambos os sexos, com tempo de lesão superior a 6 meses. Durante sete dias os pacientes registraram a hora em que realizaram 17 atividades da SRM. A análise dos dados foi realizada através de uma análise fatorial de componentes principais com rotação varimax da versão completa da SRM, a fim de determinar quais atividades poderiam compor versões breves da SRM. Em seguida foi realizada a comparação dos hits, da ALI (Activity Level Index) e da SRM, entre as versões, através do teste de Kruskal-Walls e do teste de Mann-Whitney. O teste de correlação de Spearman foi aplicado para avaliar a correlação entre o escore da SRM da versão completa com as versões breves. Verificou-se que as atividades da SRM foram distribuídas em três versões: a primeira e a segunda com 6 atividades e a terceira com 3 atividades. Em relação aos hits, verificou-se que eles variaram de 4,9 a 5,8 na versão 1; de 2,3 a 3,8 na versão 2 e de 2,8 a 6,2 na versão 3, sendo a primeira versão a única que não apresentou valores baixos. Quanto à análise do ALI, na versão 1, a mediana foi de 29; na versão 2 de 14 e de 18 na versão 3. Foi encontrada diferença significativa nos valores do ALI entre as versões 1 e 2, entre 2 e 3 e entre as versões 1 e 3. A maior mediana foi encontrada na primeira versão, formada pelas atividades de: levantar, primeiro contato, beber, tomar café, assistir TV à noite e deitar. A versão de menor mediana foi a segunda e esta não era a que tinha menos atividades, e sim a que apresentava as atividades sociais. A mediana da SRM na versão 1 foi de 6; na versão 2 de 4 e de 6 na versão 3. Foi encontrada diferença significativa nos valores da SRM entre as versões 1 e 2 e entre 2 e 3, mas não houve diferença significativa entre as versões 1 e 3. Através da análise realizada, verificou-se uma correlação significativa somente entre a versão completa e a versão 1 (R2= 0,61) (p< 0,05), não sendo encontrada correlação com a versão 2 (R2= 0,007), nem com a versão 3 (R2= 0,002), esse foi enfim um fator determinante para considerar a versão 1 como a versão breve adequada para o Brasil da escala de ritmo social para pacientes com AVC
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